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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Passeio pela blogosfera com o Make Up To Kill







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Vender perfumes é um ofício que não sairá de moda, pelo menos enquanto existir gente no mundo. Amplio a afirmação: cosmético não sai de moda, sejam quais forem as suas variações: das maquiagens, hidratantes aos cremes de tratamento, os xampus, os condicionadores e o que as mulheres indicarem. Embora não seja um universo exclusivamente feminino, parece ser ainda elas quem dominam esse setor, se não como inventoras, pelo menos como consumidoras das mais assíduas e, por isso mesmo, dignas de ter a opinião levada muito a sério.


É mais ou menos por conta de considerações como estas que percebo o quanto um blog sobre  "truques e dicas sobre como as mulheres podem ficar mais lindas" tem todos os ingredientes para dar certo. Basicamente é o que está acontecendo com o Make Up To Kill, da baiana Leilane Estevam, que em apenas um ano demonstrou a que veio – e espero que venha para ficar.

Estar assentado em um terreno que conhecemos muito bem pode significar a diferença entre um blog promissor e um blog que surge como fogo de palha. Uma das razões para um blog dar certo é justamente ter essa consciência, pois afinal, sabemos que escrever sobre o que gostamos é muito mais gratificante do que escrever por obrigação. Isto está evidenciado no Make Up To Kill, desde o primero post:

"Quem me conhece, sabe... Não vivo sem maquiagem desde que ainda chupava bico. Ja acordava maquiada, sem tomar café, sem pentear a juba, mas já tava toda trabalhada no batom.kkkkkkk
E como sempre tem aquela amiga  do: Me ensina a fazer isto! ou Faz minha maquiagem! decidi dar a minha contribuição criando este blog exclusivamente para dar dicas de maquiagem e de produtinhos basicos e acessiveis para nós, mulheres, que desejamos Make Up To Kill!
Entre artigos, teses, maquiagens e experimentos, vou postando alguns truques e dicas para nós mulheres e monas loosho que adoramos fechar e jogar a chave fora".

Ficha técnica
1. Conteúdo (Qual é o blog? Do que trata?)
O Make Up To Kill traz um conteúdo voltado para o público feminino, demostrando muita competência na tarefa a que se propõe a fazer: disponibilizar às visitantes “dicas e truques para você ficar ainda mais linda”. A autora, que também é bióloga, mostra que entende muito bem acerca do “ecossistema” no qual se insere: aborda o assunto com uma linguagem carrega de leveza, informalidade e, por isso mesmo, propriedade (pois nem sempre discorrer formalmente sobre alguma coisa significa audiência). Fala direto com o seu público, numa espécie de conversa bem arrumada, que dá um caráter essencialmente pessoal a cada postagem.
2. Tempo de existência
Está na ativa desde abril de 2011, portanto, passou na primeira prova dos doze meses.
3. Fluxo de postagens
A produção é volumosa para treze meses de existência: foram 199 postagens até a última acessada, média de 15 postagens por mês.
4. Interface básica
Embora um blogspot, tem a cara típica de um blogspot, por sinal, muito eficiente: banner superior com a logomarca do blog, e-mail de contato, autoria. Incluiu logo acima um banner que redireciona o blog para uma de suas primeiras incursões no e-commerce, a “Loginha MakeUpToKill”. Preenchendo a lateral direita, entram em campo uma série de marcas parceiras, todas ligadas ao nicho temático do blog ou áreas afins.
5. Monetização
Diferentemente de muitos blogspots que conheço, nada de afiliados convencionais. O Make tem apostado até o momento em outros direcionamentos que podem – e geram – conversão: a venda direta dos produtos. O blog não oferece a estrutura de comércio eletrônico mas o piloto que ali está pode ser promissor, dando margem à profissionalização do espaço.
6. Potencial social
Amplo. Blogs Muitas seguidoras no Google Friend e certamente muita afinidade com outras redes sociais.
7. Domínio
Como já disse em outros casos parecidos, ainda é um blogspot, mas isso não é relevante no momento. O domínio escolhido é relevante.
8. Conclusões breves

Blog novo e muito bom, tem tudo para continuar dando certo na linha escolhida pela própria blogueira. Desbanca muitos veteranos da blogosfera (considero “veterano” quem passa dos três anos de blog), demonstrando uma popularidade, certamente fruto de uma rede prévia de contatos, que por sinal é um dos melhores canais que alguém pode ter para começar qualquer projeto de divulgação de conteúdo ou mesmo de comércialização de produtos. Vida longa ao MakeUpToKill!


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sábado, 3 de dezembro de 2011

Passeio pela blogosfera com a Voz do que Clama no Deserto



O "Voz do que Clama no Deserto" ou http://patriciasssouza.blogspot.com/ é um blog inteiramente dedicado a Jesus Cristo, escrito por Patrícia S. S. Souza, de Belo horizonte (MG). De cara, gostei da temática, porque sou um dos tais que não nega a fé que tem no mesmo Jesus Cristo de que Patrícia se refere. Por outro lado, gostei do formato do bom blogspot, que é mais um a integrar a crescente rede da Cia dos Blogueiros.


1. Conteúdo (Qual é o blog? Do que trata?)

O blog é o "Voz do que Clama no Deserto" cujo domínio é http://http://patriciasssouza.blogspot.com.
É basicamente um blog cristão, cristocêntrico mesmo, no melhor sentindo da palavra, independente de qual sigla congregacional à qual a autora esteja vinculada. Não encontrei uma mini biografia da blogueira, mas ela já diz algo sobre si mesma quando afirma que "o deserto é o meu lar/ Meu instrumento é a minha voz /O meu chamado é clamar /O arrependimento às nações/Uma fonte em meio ao deserto/ Produz o mel pra alimentar/ Meu anseio é gastar a minha vida /E o reino DELE anunciar/ Meu foco principal aqui é Jesus / meu amigo".

2. Tempo de existência

Está na ativa desde agosto de 2010, portanto, mais de um ano de boas realizações por ali.

3. Fluxo de postagens

A produção não é volumosa, profícua, mas ela tem comparecido no projeto em todos os meses do ano e isso é muito bom sinal.

4. Interface básica

Embora um blogspot, muito boa: caixa de pesquisas, Google Tradutor, Google Fried Conect logo no topo da página (como se o usuário fosse logo convidado a seguir para depois conhecer?), além de integração com o "Like" do Facebook e uma chamada criativa para que sigamos a autora no Twitter (um passarinho azul rola a página, enquanto navegamos nela). Tem três "chamadas" superiores (Halloween??, Naamã: Líder que sabia ouvir, Quebra, quebra), funcionando como uma espécie de reunião das três principais postagens. Já tem banner de divulgação também, conforme se percebe no início desta postagem. O sistema de comentários é clássico do Blogger, como o nosso, necessitando de aprovação do moderador (o autor do blog, geralmente). Destaque para a seção de "Parceiros" (entre os quais, o Dihitt, o LinkLog e o LinkNinja), com uma listagem até extensa de referências. Isso é altamente sugestivo quanto ao conhecimento da blogueira sobre outros blogs, inclusive sobre metablogagem. Afinal de contas, se já é prazeroso blogar, blogar com consciência de alguns aspectos inerentes à ferramenta é melhor ainda.


5. Monetização

Patrícia fez algumas inserções de publicidade, no estilo de banner componente misto do Adsense, em tamanho 300x250, um dos que adoto neste blog também. É basicamente monetização com o Adsense, não encontrei outros sistemas.

6. Potencial social

Amplo. Blogs religiosos, a meu ver, tem um amplo nicho. Está com 127 seguidores/curtidores do blog nas principais conexões, que são o Friend Conect e o Facebook. Não acessei o Twitter da autora, ainda.


7. Domínio


Ainda é um blogspot, mas isso não é relevante neste momento. O que precisa mesmo ser resolvido é a sincronia Nome do Blog/Endereço do Blog. Poderia ser pensado algo como http://vozdoqueclama.blogspot.com, ou outro nome disponível, na mesma linha de pensamento.


8. Conclusões breves
Blog novo e muito bom. Espero acompanhá-lo mais à frente, até porque Patrícia e eu temos interesses completamente coincidentes. Vida longa ao "Voz do que Clama..." e que ele permaneça firme até Jesus voltar"


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Blogando para o mercado



Blogar por blogar eu nunca quis. Ninguém quer, afinal. Os meus planos não são os planos do leitor, até porque é bem difícil encontrar um leitor-modelo, quanto menos ainda um blogueiro-modelo (eu não conheço). Por isso, não preciso me sentir obrigado a seguir os ditames de um "mercado" que mede a aceitabilidade pelo valor financeiro arrecadado. Hão de dizer que isso é um tiro no pé. Hão de dizer que é a mesma artimanha de marketing que se utiliza quando se quer dizer que Fulano de tal "evita a imprensa" para aparecer ainda mais. Hão de dizer que não hão de chorar por mim os cinamomos de Alphonsus de Guimaraens, enfim, tanto faz como tanto fez... Se cada um estiver preocupado somente com as estratégias de blogagem, com o mercado publicitário e com a sobrevivência dos blogs nesse mercado então os gestores da internet podem acabar com a blogosfera e todos os serviços de hospedagem não profissional gratuita como dizem ser o Blogger já podem assinar embaixo desse armagedom.
Provavelmente, não se pergunte, mas diríamos que blogar para o mercado mais ou menos seria caracterizado como:

1. A preocupação excessiva de blogueiros e webmasters com o posicionamento no Google/ Panda e variações deles.

Quem está tão preocupado assim em ser achado pelo Google? Parafraseando um professor de Informática, eu já achei muita coisa interessante na décima quinta página do buscador e muita coisa ainda mais interessante poderia ser achada se as pessoas fizessem mais "Pesquisa Avanaçada" no próprio Google, para ficar no que já é tido como o paradigma dos buscadores perfeitos. Ainda gostaria de ler uma tese sobre os "restos" do produto das buscas. Nem sempre estar na décima quinta página é menos importante do que estar no topo da lista.

2. A preocupação excessiva com a forma do conteúdo.

É inegável que o jogo de cores, o posicionamento dos anúncios, as palavras-chave, o tamanho médio dos blocos, tudo isso e muito mais parecem mesmo confirmar que o Adsense funciona muito bem - e pode funcionar até muito mal. Mas é inegável também que o formato do conteúdo não deveria se sobrepor ao conteúdo em si,como muitas vezes parece acontecer.


Agora, sendo paradoxal, não tem problema em buscar algo entre as preocupações elencadas acima. Continuemos em busca dos primeiros lugares, porque isso não é fenomenalismo do Google e seus produtos, isso é fenomenalismo da vida. (Eu sempre, e de novo, com a preocupação banal de não me limitar aos espaços do discurso fragmentado, mas acabando nele... ). Se o blogueiro usa as técnicas corretas de trabalho não está pisando em pessoa ou blog algum para crescer. Está apenas na fronteira especial que nós mesmos chamamos de meritocracia. Se quiser utilizar artifícios técnicos para bem aparecer, que utilize, pois não estou criticando, nem formulando postulados a respeito de nada. Uma coisa é fazer isso sabendo o que está se fazendo. Outra coisa é desembestar ladeira abaixo em busca de lauréis artificiais.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Cinco respostas para a falta de objetivo


Para quem acha que falta de internet é desculpa para abandonar o PC, aqui vai uma lição. Estou com a estranha mania de aproveitar algumas horas offline para ler e-books. Semana passada aconteceu isso, a conexão caiu e abri o pdf dos 40 Dias para Salvar seu Blog. Adivinha qual a primeira recomendação? Ter objetivos na blogosfera.  Antes desse livro digital, aconteceu a mesma coisa com o Como transformar seu Blogspot em um Blog Profissional (sem sair da plataforma Blogger). Este não trazia no começo a mesma orientação, mas pedia para definirmos, de cara, o nosso nicho. Vendo por outro ângulo, até mesmo para se definir o nicho em que você quer trabalhar nos próximos - espera-se - anos, é preciso mesmo ter objetivos. 
Então, a unica resposta que você pode dar à pergunta "O que você quer com esse seu blog?" é por no papel as suas querências e se programar "neurolinguisticamente" para a realização das mesmas. 
Então, como tudo é melhor antes tarde do que nunca, que tal consumir esta postagem explicitando pelo menos os cinco objetivos deste blog, aproveitando a deixa dos dois metablogueiros acima?
Basicamente, este blog pretende:

1. Produzir um conteúdo que satisfaça o autor, enquanto blogueiro [pois o primeiro leitor do meu blog sempre será eu mesmo]: de que adiantaria escrever um livro para agradar aos outros e não agradar a quem o escreveu?

2. Expressar minhas opiniões em grande parte dos temas sobre os quais me proponha a escrever: aqui, não está em jogo o critério de verdade ou falsidade,  certeza ou imprecisão, mas a expressão pura e simples de opiniões;

3. Em certa medida, ajudar a cada leitor meu, subjetiva ou objetivamente: porque também não adianta nada escrever para mim mesmo;

4. Fazer metablogagem com independência e sem a pretensão de ser, digamos, "tutorialista", no bom sentido da expressão. Já temos bons profissionais nesse mercado (os dois autores citados acima são ótimos exemplos disso) e acredito que eu não serviria para ser mais um;

5. Gerar uma renda extra e, em certa medida, ajudar os outros blogueiros a também gerar, permanecendo firmes nesse ramo de atividade (blogar) e levando em conta o que foi dito no objetivo número 4.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Conquistando seu espaço na blogosfera, à custa de muito esforço



Atividade de blogagem não é diferente de outras atividades profissionais passíveis de fracasso. Passíveis de sucesso também. Ainda bem que, vez por outra, aparece uma pessoa do meio - como o Gustavo Freitas  agora - e volta a nos conscientizar de que não há espaço para todos, no universo dos que estão buscando sucesso financeiro com blogs.

Freitas elencou uma série de fatores que podem definir bem o sucesso ou fracasso de um blogueiro, tais como a falta de planejamento e de conhecimento sobre o nicho, o plágio, a falta de tempo, o desconhecimento das técnicas de SEO e a preguiça. Claro que tudo isso não garantirá que seu projeto de blog alcance 100% de sucesso, porque nada na vida é uma ciência tão exata assim, mas com certeza poderá contribuir muito para atingir seus objetivos. Pelo menos foi tudo isso que o post me fez relembrar.

Concordo com tudo o que foi apontado por ele como sendo um fator determinante do fracasso ou do sucesso de um blog. São dicas que valem a pena ser seguidas tanto na blogosfera como em outras áreas da vida (concursos e recrutamentos, por exemplo). Este post não se propõe a ser crítico, meu interesse é de apenas enriquecer o debate. Tanto assim que vale a pena encerrá-lo o mais breve possível, ressaltando apenas duas notas:

1. O blogueiro não pode entender "sucesso" e "fracasso" como sinônimo da alta e da baixa capacidade que seu blog tem de gerar lucro financeiro. Há gente blogando, tendo acessos consideráveis e não necessariamente ganhando dinheiro com blog, de maneira direta. Ou seja, embora não insira uma linha de código publicitário na página ou no post, o blogueiro acaba ganhando alguma coisa de outras formas, (prestando consultoria, palestrando, ensinando em "escolas especializadas", promovendo atividades paralelas, etc).

2. É lindo quando o seu blog ganha espaço a partir do investimento zero, mas o que lhe impede de investir nele, por mais que não rentabilize o que os seus sonhos previam? Da mesma maneira, vale a seguinte analogia: se seu filho passasse no vestibular ou em um concurso para auditor da Receita sem ter estudado coisa alguma você ficaria feliz da vida! Afinal, você não gastou um real sequer em cursinho, em livros, em transporte... Mas quantas pessoas você costuma ver na vida tendo sucesso desse jeito? Você vai ficar esperando que isso aconteça para depois contar o testemunho?





sexta-feira, 8 de julho de 2011

Novo Blogger: primeiras impressões da reforma da casa

O Google reformou a área administrativa do Blogger, que está sendo acessada, provisoriamente, através do link para o Blogger em Rascunho (digo “provisoriamente” porque não haveria sentido se o batismo fosse com essa expressão), link que já estava no ar há um bom tempo, mas no meu caso, só agora pôde ser vislumbrado. Por outras palavras, estamos presenciando a reforma da casa, enquanto ela está sendo operada pelos responsáveis. Claro que isso não vai ficar visível aos visitantes, mas a comunidade blogueira do mundo inteiro está agradecendo até agora, via redes sociais, conforme estou acompanhando pelo Google Plus e por outras redes. Eu não podia passar por cima dessa novidade e então resolvi traçar as primeiras impressões da nova interface.




Em primeiro lugar, o visual enxuto, claro e sem confusão de cores do Blogger in Draft deixou uma das funcionalidades mais importantes para os blogueiros logo na área inicial: as estatísticas básicas de visitantes. Ou seja, agora temos um pedaço do mundo do Analytics dentro da plataforma, dando ainda mais relevancia à página administrativa do blog.
O antigo link “Gerar Receita”, agora renomeado para “Ganhos” ainda está em construção, mas espero que, diferentemente do atual, ele incorpore um outro pedaço de mundo: o dos relatórios do Adsense. Até aqui, tudo o que o “Gerar Receita” fazia era informar os ganhos dentro do Blog e não todos os ganhos gerados onde quer que o blogueiro inserisse os códigos. Acredito que deveriam informar, mesmo sendo rendimentos não oriundos do blog em si.

As visualizações de página estão dispostas por período, tal como no Analytics, facilitando a formulação de comparações e análises diversas com base no número de visitantes. Sem dúvida esse upgrade veio como uma luva para uma mão carente. Além disso, o menu vertical deu um charme adicional à posição enfadonha do antigo Blogger.
Os usuários terão a opção de fazer da interface do Blogger em Rascunho como padrão ou continuar utilizando tudo do jeito que estava antes, até pelo menos as coisas mudarem de vez.
Por falar em mudanças no Google... eis que tudo está se fazendo novo!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Balanço do mês de maio/2011: os 10 posts estão aí!



logoinfowebmaisweb  Hoje é  a data mais propícia para anunciar que a primeira meta do blog foi alcançada:

1ª. Em 2011, a partir de abril, fechar cada mês com um mínimo de 10 postagens publicadas, com vistas a chegar ao final do ano com 100 textos publicados.

A penúltima postagem de maio pode explicar bem o fato de não ter trabalhado mais. Mas é com alegria que comunico algo do tipo. Afinal de contas, isso não é apenas uma meta pessoal, é uma indicação de que o IWM está tomando consciência de que Blogar é um trabalho e, como todo trabalho, dá trabalho. E graças a Deus que ele me dá trabalho! É a constatação mais bonita disso tudo!
Mas engana-se quem pensa que "trabalho" tem aqui aquela acepção meio torta de que se trata de um ofício repetitivo e estressante. Quem nunca ouviu de alguém por aí que "nada é repetitivo e estressante quando você está fazendo o que gosta e ainda está sendo remunerado por isso"?  Eu tenho outra frase para contrabalançar essa.
Outro dia, conversava com um amigo sobre pessoas que procuram justificar seu mau desempenho no trabalho pelo simples fato de que não são remuneradas o suficiente. Quem disse que a régua para medir a execução de um bom trabalho é sempre o valor que você pode receber em troca? Se disse isso, eu sou a prova viva (eu e mais uma multidão de gente) de que isso não justifica. É possível, mesmo não tendo o reconhecimento financeiro ideal, ser um bom funcionário, ser um bom empregado, ser uma pessoa competente.  Portanto, minha frase é: “ nada é repetitivo e estressante quando você está fazendo o que gosta, ainda que não seja bem remunerado". Não justifique sua infelicidade profissional apenas no salário que você vem recebendo. Nem precisava dizer que isso se restringe apenas à tarefa de blogar, porque está bastante claro, mas...
Por ora, é apenas isso que tenho a dizer. Junho e o resto do ano nos esperam. E irão nos cobrar resultados. As próximas metas serão anunciadas em breve, sejam elas atingidas ou não.

domingo, 29 de maio de 2011

A arte de blogar

Foi-se a época em que as pessoas criavam blogs como hobby, hoje em dia, quem cria um blog tem o objetivo de ganhar dinheiro: divulgando produtos, lojas, marcas, divulgando empresas como afiliados, entre outras opções.
Mas para realmente lucrar com um site ou blog, precisa também ter um bom tráfego, ou seja, visitantes e seguidores para comentar e divulgar o conteúdo.

Se o conteúdo é bom, com certeza o tráfego do blog aumentará a cada dia, quando gostamos de alguma coisa, falamos sobre o assunto, não é verdade? Com os blogs acontece o mesmo: um vê e gosta, passa a informação adiante e assim sucessivamente.
Um blogueiro iniciante se sente perdido sobre o que escrever e como escrever, então procura inspiração sobre um assunto que tem afinidade: música, saúde, filmes, vida pessoal, tem gente que faz do blog um diário, conta seu cotidiano, claro que o assunto cabe a cada um escolher, gosto não se discute.
A dúvida normalmente é como distribuir o conteúdo no espaço.

Já vi vários blogs sobre poesia, cuidados com os animais, cuidados com idosos, olha, se for contar aqui falta tempo e espaço nessa coluna.
O blogueiro tem que conhecer bem o assunto escolhido, fazer pesquisas, ajuda também incluir fotos, a aparência fica bem mais agradável, pode-se colocar música e montar o layout da maneira mais apropriada.
O Blogger, do Blogspot, é gratuito, uma boa opção para quem está começando, não precisa se preocupar com hospedagem de site, muito fácil de usar e configurar: dá para mudar o tema, colocar calendário, relógio, rádio e o que mais a imaginação mandar.
Agora uma boa dica para quem tem ou quer criar um blog: o conteúdo precisa ser sempre atualizado, não adianta ter um blog e deixar ele lá “paradão”, o blog não tem vida própria, ele precisa de cuidados para ser “popular”.
Se não for atualizado o blog não atrairá visitantes e um blog sem visitantes e seguidores não “dá frutos”.

Mexer com blog é para quem gosta mesmo, não adianta começar se você não gosta.
Observei muitos blogs que publicam notícias atuais, ajuda a ficar bem informado sobre a região, horário, eventos locais, instituições de caridade, muito bom mesmo, como sou blogueira preciso me informar sobre o que acontece ao meu redor e a internet ajuda nisso.
Outra dica importante: blogueiro precisa estar conectado com os acontecimentos atuais, tecnologia, jornalismo, se não estiver informado como ter inspiração para escrever no blog?
Ler e escrever estão ligados, precisamos ler muito para podermos escrever bem, a ortografia tem que ser legível e ter nexo, não se pode escrever o que quer, sobre o que quer, a internet dá diversas opções para quem quer escrever, então, mãos a obra.
Vale lembrar também sobre o plágio.
Segundo a Wikipédia, plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc.) contendo partes de uma obra que pertença à outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No ato de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Plagio
 
Espero que as dicas e informações aqui listadas sejam úteis.
Bjs da Lully.

Como os leitores já perceberam, este post é de autoria da "Lully", ou Luciane Nascimento e está acessível no seu blog de origem (http://homeofficelully.blogspot.com/2011/04/normal-0-21-false-false-false.html), ou no blog da Cia dos Blogueiros (http://ciadosblogueiros.blogspot.com/2011/05/arte-de-blogar.html)

sábado, 28 de maio de 2011

Ter blog é matar um leão por dia?

O que fazer com seu blog raquítico

bloginicianeteVou sair em defesa dos blogueiros iniciantes aqui. Não porque eles (nós?) merecemos. Mas primeiro vou definir o meu objeto de estudo porque essa expressão começou a suscitar em mim uma carência de definição, ainda que não seja a mais científica, muito menos a mais perfeita.
Assim, parabolicamente, “blogueiro iniciante” é:
“aquele que no dia XX do mês YY e do ano ZZ criou um blog cheio de empolgação e, como para instrumentalizar essa inauguração, postou três ou quatro textos de uma só vez. Aí ele deixou passar o primeiro ano (XX1/YY1/ZZ1), acessou o blog novamente e constatou a dura realidade: seu blog foi alimentado por durante um ano com apenas aquela primeira leva textos, nada mais, ficou raquítico. Por sorte, ele até havia recebido um comentário por um dos textos, porém nunca teve o cuidado e o tempo de responder”.

Este é o grande desafio do blogueiro, tão logo se aventure em blogar: não deixar a peteca cair no primeiro mês, nem no segundo, muito menos no terceiro e desse por diante.
Enquanto escrevo este texto recordo as minhas primeiras incursões na blogosfera, nos idos dos anos 90 e 2000, totalmente alheio a tudo isso que hoje se convencionou a agregar ao ato de blogar. Naquele tempo, tinha minhas táticas para produzir, geralmente precárias: levava para o trabalho caneta e papel e idealizava o esqueleto de um texto  entre uma tarefa laboral e outra. Depois era só postar através dos computadores da universidade ou atraés de um tempinho de acesso na lan house (não havia uma em cada esquina como hoje).
Mas essa “técnica” só é viável se o conteúdo que o blogueiro escreve não exige que ele esteja conectado. Para muitas temáticas, principalmente as que hoje dão audiência e vendem anúncios, estar conectado é uma condição sine qua non. Ademais, quem se arriscaria hoje a escrever para blogs, seja qual temática for, sem o mínimo de pesquisa na própria web?
Se voltasse atrás com esta mentalidade de agora, eu teria feito diferente? Talvez não. Porque, por exemplo, nos anos 90 e começo da era 2000 o contexto era outro, não tínhamos boa parte das ferramentas que hoje temos (e ainda sequer aprendemos a utilizá-las em todas as suas potencialidades).
Concluindo e já respondendo à pergunta que me fiz no título, digo que sim. A preocupação de todo blogueiro hoje tem que ser a de “matar um leão por dia”. O problema da maioria dos blogueiros iniciantes é que, embora blogar seja uma atividade laboral como qualquer outra, ele não consegue viver de blogagem nos primeiros anos de existência. Algúem tem que pagar as contas (inclusive as de internet) enquanto o blog não rende.
É por isso que uns matam um “leão” por dia, outros matam um ou dois por semana, outros matam um por mês, etc, etc. O resto dos “leões” que aparecem, bem, qual a alternativa que sobra para um blogueiro diante do iminente ataque de um “leão”? Isso mesmo, ele foje
Entenda isso como você quiser.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Como vender anúncios em blogs iniciantes?


Antes do post, melhor explicitar logo a resposta: blog iniciante não vende anúncio. Se vende, vende ainda muito mal. Blog iniciante come frio e ainda tem que lavar o prato mais tarde. Tem blogueiro iniciante que, além de ser calouro, é uma espécie de “cotista”, no mau sentido da palavra: nem bem entrou na blogosfera (sem necessariamente ter entrado por mérito) e já pensa em fazer “escola”, com seu jeitinho de blogar “literatura, cinema, crítica, arte, tecnologia e variedades”.
Agora, vamos ao post, propriamente dito.
Todos querem anunciar. Todos querem vender alguma coisa publicada na forma de banner. Todos não querem pagar o preço, mas querem que os outros paguem por algo que nem vale a pena muitas vezes.
Recentemente, espantei-me com uma estatística dos valores estimados de espaços de publicidade (supostamente cobrados por blogs de renome, baseados no ranking Alexa) produzida pelo Ferramentas Blog. Deduzimos que blogs como o Escola Dinheiro, o TecnoBlog, o Google Discovery e alguns outros estão por cima, podem mesmo ditar o mercado, levam muita gente a clicar no que anunciam. Os números são de fazer inveja a muito blogueiro iniciante, justamente por ser ele ainda um tipo de produtor de conteúdo que não pode ditar nada, só aceitar a estrutura que já existe.
Mas este post não vai acabar sem deixar os três conselhos, que de animadores aparentemente não têm nada. Para o blogueiro iniciante vender anúncios ele precisará:
1. Acreditar no que está anunciando, seja espaço vendido por muito pouco, seja espaço para afiliados. Isso não acontece em 98% dos anúncios veiculados pelos iniciantes, mas os veteranos não ficam atrás. A diferença é que estes últimos chegaram a um patamar em que isso é apenas um detalhe.
2. Saber que de cada 10 anúncios veiculados, o fracasso virá em 9,5 deles. Isso acontece porque 98% dos iniciantes não têm paciência para analisar  técnicas de monetização.
3. Ter a consciencia clara de que, justamente por conta de constatações desfavoráveis tipo as duas anteriores, o seu blog precisará muito ser tirado do limbo. Se cada blogueiro iniciante tiver essa determinação logo no primeiro ano de trabalho, a blogosfera daqui a três anos não será essa massa heterogênea que hoje parece ser.


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Seu blog está cheio de perguntas? Ou você se sai melhor com as respostas?



O blogueiro deve ir onde o “povo” está. Carlos Drummond de Andrade, em uma de suas crônicas, dizia que “o povo é um corpo sem cabeça” e quando ele acha a cabeça ela não se ajusta ao corpo. Entre as muitas significações dessa frase, contribuo com mais uma: o “povo” é uma abstração difícil de se agradar. Para este blog, “povo” é somente um grupo de leitores simpáticos e de boa vontade e minha intenção primordial por aqui é formalizar uma “cabeça” que chegue o mais próximo possível do “corpo” em que pretendo ajustá-la.
A prerrogativa de todos os que escrevem (postam) é esta: atrair o leitor, mantê-lo como visitante ainda que não assíduo e fazer com que ele traga mais visitantes. Se o blogueiro fosse um escritor de livros convencionais, sua prerrogativa seria a mesma, mudaria apenas o veículo.
Os blogs são um tabuleiro permanente na web, mal comparando novamente. Estão à espera dos “clientes” e muitas vezes eles passam para enfim ser atraídos por uma pergunta que deixamos no ar, ou por uma imagem que chame a atenção. E apenas lerão a pergunta e verão a imagem, o resto é visto muito superficialmente. O blogueiro vive a esmiuçar as potencialidades de seu tabuleiro, para tentar manter o “cliente” interessado uns minutos a mais do que o costumeiro. O fato é que se a feira livre é exigente, a internet é mais ainda, porque a fila é bem maior, os transeuntes são quantitativamente inúmeros e o leque de opções é infinitamente mais dispersante. Neste veículo imenso chamado blogosfera é muito difícil o vendedor se firmar somente com seu tabuleirinho.
Mas engana-se quem ache que a relação aqui é apenas comercial, porque se fosse ela não se sustentaria. A relação é de troca, mas não confundamos essa troca (interação) com aquela troca vista sob o enfoque da monetização de espaços na web. De que adianta seu blog ganhar muitos visitantes se você não pode travar com eles algum tipo de relação? E quem disse que muitos visitante necessariamente rendem muitos dividendos está errado.


Pode ser que este ou aquele leitor considere minhas respostas nada atraentes. Pode ser que outros achem que minhas perguntas também não sejam. Mas as perguntas têm um potencial muitas vezes superior às respostas que possamos dar. E certamente o leitor veio até aqui pela pergunta. Muitos blogueiros têm consciência disso e exploram bem esse filão. Em termos de produção de conteúdo para blogs, pensar um título bacana, de fato, pode garantir ótimas “conversões”. Mas assegurar que (embora se dê uma resposta bacana) ela não seja fechada é melhor ainda. É por isso que estou aqui e agora: para desmistificar a idéia de que todo leitor que chega ao seu blog vai lhe proporcionar “conversões” monetárias. O erro de muito blogueiro iniciante é acreditar que sendo ele o primeiro a ser “converter” ao capitalismo publicitário isso lhe trará alguma recompensa, somente pelo fato de estar agregando banners ao seu conteúdo. Nada vai acontecer. E nada vai acontecer por acaso. Não vai ser nem a pergunta, nem a resposta, nem o título tradicional que lhe garantirá conversões monetárias. Talvez nada lhe garanta monetização. Mas muita coisa vai acontecer com seu blog que lhe garanta muito trabalho.



terça-feira, 3 de maio de 2011

Boo-Box revela o perfil do leitor de blogs no Brasil



Você pode até tirar proveito de assuntos em evidência no seu blog, tais como este último, sobre a captura e o assassinato de Bin Laden. Mas saiba que, com certeza, esse artifício não tem vida longa na blogosfera, pois blogs não são tão eficientes assim quando absorvem de tudo um pouco desfocadamente. Uma pesquisa da Boo-Box revela, entre outros dados muito pertinentes, que são três os assuntos mais buscados pelos 60 milhões de brasileiros que lêem algum blog todo o mês. São eles: Entretenimento, Tecnologia e Esportes que, juntos, respondem por cerca de 96% da audiência medida pela Boo-Box (68%, 17% e 11%, respectivamente). Foram colhidos dados de 34 milhões de pessoas durante os três primeiros meses deste ano.
Outro dado destacável diz respeito à localização geográfica desses leitores, que são predominantemente (60%) da região Sudeste (São Paulo à frente do Rio, de Minas e do Espírito Santo). Com respeito ao gênero dos leitores de blogs, a pesquisa revelou que "59% dos visitantes apresenta hábitos de navegação característicos de audiência feminina". Sobre a faixa etária dominante, constatou-se que 81,1% dos visitantes são pessoas entre 18 a 34 anos de idade. Mas não pode ser desmerecida a audiência infanto-juvenil e nem a dos brasileiros de idade um pouco mais avançada, acima dos 50 anos (100 e 50 milhões, respectivamente).
Por fim, outra tese do senso comum agora comprovada com o levantamento da Boo-Box diz respeito ao nível de escolaridade dos visitantes de blogs, que chega a ser 93,3% composto por pessoas de escolaridade considerada elevada ("alta"), ou seja, de nível médio (37,8%) a superior (55,5%).
Ainda sobre os assuntos de interesse do público da blogosfera, a empresa de publicidade chama a atenção dos anunciantes para o peso que temas como "Moda, Cultura, Automotivos, Gastronomia e Negócios" têm nas mídias sociais pois, juntos, respondem por 84 milhões de visitas.
Ou seja, no Brasil blogs têm público, têm pauta e têm retorno, desde que os blogueiros não caminhem contra o vento.