sábado, 28 de maio de 2016
Propostas para a igreja pentecostal
sábado, 5 de dezembro de 2015
Como fazer cristianismo social na igreja - parte 5
domingo, 29 de novembro de 2015
Como fazer cristianismo social na igreja - parte 4
Como fazer cristianismo social na igreja - parte 3
Duvido muito. Falta vontade para gastar o dinheiro de outras formas. Em outras vezes, falta criatividade.
Em outras vezes, o pastor local é tão "devoto" da liderança geral, que se sente sem autonomia para resolver problema algum, que não sejam aqueles de costume.
Como fazer cristianismo social na igreja - parte 2
Como fazer cristianismo social na igreja - parte 1
Esses membros teriam voz e voto, jamais serviriam apenas para dizer " amém" para as decisões de um pastor ditador (como geralmente acontece na minha atual congregação). Jamais seriam como os membros de seitas neo pentecostais, que sequer dizem amém: uma panelinha recolhe o dinheiro e dita o destino dele.
sábado, 25 de julho de 2015
Ser político, ser pastor, ter bom salário e o sacerdócio
Também não adianta ser hipócrita aqui, porque um pastor, mesmo sendo pastor ("profissão" tão desgastada), precisa sobreviver, do mesmo jeito que eu e você fazemos: pagando dívidas, comendo, bebendo, comprando, etc.
Mas o que determinados tipos de igrejas fazem hoje extrapola qualquer sentimento de justiça. Me diga se é justo uma igreja estabelecer cota de arrecadação para não "demitir" um pastor? Me diga se é justo uma igreja forçar sempre o mesmo estilo de pregação voltado sempre ao "dar, dar, para receber"? Será que O Eterno é esse tipo de "negociante" que eles dizem ser? Não estou acusando a igreja A, B ou C, porque não existe igreja perfeita. Quero apenas tentar colocar uma dose de bom senso na bagaça que acontece em determinados locais.
domingo, 19 de julho de 2015
Angústias religiosas
Este é mais um daqueles textos que poucos vão ler, por conta da nossa tendência moderna de não lermos mais nada que ultrapassa as 300 palavras. Mas eu estou pouco me importando se vou ser lido daqui a um mês, daqui a um dia, ou daqui a um século por alguma alma abnegada de tempo, para desfrutar de uma simples opinião escrita numa madrugada insone.
Na verdade, tem muito blogueiro hoje que já não escreve sem pensar no padrão "Google" de ganhar audiência (eu sei que dinheiro é importante, mas também é importante o não ter dinheiro, uma vez que dinheiro não é tudo). Estou dentro do Google, porque o Blogger é um "terreno" dele e deveria seguir a tendência. Mas já que me está sendo dada a palavra escrita, vou pedir licença para não pensar numa linha de SEO para blogar.
Não era para eu ter iniciado desse jeito um artigo que não tem nada a ver com blogar. Quero falar de religião ocidental de matriz chamada cristã (não sei se a expressão existe, mas é que hoje é preciso ser politicamente correto até para falar de religião, já que ela também está dentro do relativismo...).
Não nego que nos últimos meses venho sentindo abalos em minhas convicções religiosas. Com isso, não pretendo dizer que quero me afastar de Deus, muito pelo contrário. É que quanto mais eu tento aprender o mínimo que seja do chamado cristianismo ou do chamado judaísmo, ou das divergências existentes nessa seara, mais me vejo como um ignorante.
Ultimamente, até a palavra pregada pelo pastor da minha denominação não vem me satisfazendo. Não pretendo ser mais um desigrejado, mas considero salutar beber em outras fontes, sempre que possível. Por não me sentir mais plenamente satisfeito em meu "ministério" sinto a necessidade de optar por uma linha de conduta, ao mesmo tempo em que sinto vontade de mudar de opinião, apesar das pressões externas, muitas vezes movidas por dogmas que se querem ser imutáveis (será que os são mesmo?).
É até difícil de explicar, por isso não quero embromar. Por exemplo, a questão do batismo da maneira pentecostal, que há nove anos vinha sendo convencido a acreditar que é o único válido. No fundo, nunca me senti convicto de que iria acontecer comigo. Já chorei, já senti Deus "falar" comigo de alguma forma em momentos diferentes da vida, mas nunca me senti capaz de exercer esse dom de falar "em glossolalia", como os pentecostais genuínos falam (ainda que de uma maneira diferente da que é retratada em Atos 2). Dessa forma, na doutrina pentecostal, eu nunca fui batizado.
A coisa do chip, das marcas de produtos ou de coisas como encontrar em todas as notícias do mundo uma mensagem subliminar de alguma forma de dominação ou arquitetacao ligada ao apocalipse. Sinceramente, há tempos que discursos nessa linha não são digeridos por mim.
A doutrina dos dízimos e ofertas, outro dilema. Por que tanto se diz que "negar para Deus" é ter uma espécie de amor ao dinheiro ou ser avarento ao máximo? Por que em vez deles dizerem que existe a obrigação do dízimo para Deus (como se fosse Deus que vai administrar as verbas), eles não são mais claros, tipo assim: "irmãos, precisamos pagar isso é aquilo, precisamos garantir o salário do nosso pastor, precisamos mandar dinheiro para um missionário na roça e quitar o Ipva do carro da igreja, por isso precisamos pedir aos irmãos que dêem"? Ou seja, até que ponto a escritura bíblica não está mesmo sendo usada para justificar a manutenção de um status quo de um certo "costume financeiro"? Não estou afirmando que dinheiro faz mal para uma igreja, não estou dizendo que o dinheiro é dispensável para alguns de nós. Não estou dizendo que todos são gananciosos. Mas por que as "obras de Deus" na terra não mudam essa forma de lidar com dinheiro? Será que é preciso pedir dinheiro a cada culto? Por que igrejas como aquelas similares à Universal e tantas outras não desaceleram um pouco esse tipo de doutrina?
Reconhecer que toda organização religiosa precisa se sustentar com verbas em multirão e reconhecer que alguns líderes dessas organizações precisam de sustento são uma coisa, não nego que as organizações precisam de capitalização. Mas insistir na tônica de "é preciso dar a Deus o que é de Deus" da forma como basicamente se percebe hoje, eu considero uma anomalia da religiosidade que se diz ser cristã. Eu considero uma aberração. Para que uma igreja precisa "bater meta"? Isso é coisa de "obra de Deus" ou empreendimento comercial? Por que não se multiplicam pastores que fundem igrejas que só peçam o mínimo para sobreviver? Por que Edir Macedo, RR Soares, José Wellington ou qualquer outro líder de "grandes rebanhos" (nem queria citar nomes para não acharem ser perseguição) precisam se tornar modelos de homens "empreededores"? Da forma como se entende ser empreendimento hoje, os cristãos precisam é de anti modelos...
A questão do cristianismo: será que nós, homens, inventamos um cristianismo do qual Jesus se envergonharia se estivesse hoje, corporeamente em nosso mundo? Parece que há uma compreensão latente de que Jesus veio para "acabar" com o judaísmo, como se o judaísmo estivesse em falha e se a solução para a salvação fosse o chamado cristianismo, que nem foi Jesus quem inventou... (Oh, meu Deus, que essa inquietação não seja reputada como rebeldia!).
Ademais, por que se prega tanto uma fé de resultados neste país? Por que esses que pregam resultados, que dizem que resultados requerem algo como o "sacrifício de isaque", rechaçam aqueles que desenvolvem um culto racional, mas efusivo no tocante aos dons de línguas "estranhas", aos "mantos de poder", ao gritar, saltar pular na unção? E rechaçam o viver ascético do homem na terra, o viver sem a sanha de virar empresário, mas se contentar em ser empregado?
As liturgias de cultos de matriz cristã: senta, levanta, repete, bate palmas, canta, dança, sapateia são tão valorizados para uns e tão abominados para outros.
As mudanças de igreja ou, sendo mais claro, a "rotatividade denominacional" (também não sei se a expressão já foi cunhada): tenho um amigo pastor que dizia sobre alguns daqueles que trocavam de placa denominacional: "se fulano mudou de igreja com a desculpa de que o Deus é o mesmo, isso não é bem verdade: mudou porque o Deus era diferente". Se me perguntassem o que eu acharia no tempo em que pensava assim, eu também consideraria um erro mudar de igreja. Hoje já me considero mais flexível a este respeito. Tanto que sou capaz de dizer (se fosse pastor): "Meu amigo, se está investigando os aspectos e sente no coração de avaliar uma outra placa denominacional, vá em frente, pegue sua carteira de membro ou sua carta e vá lá. Se quiser voltar e ficar conosco bom, mas se não, continuaremos bons amigos". Eu gostaria que os pastores mudassem de atitudes quanto ao "perder" ou "ganhar" ovelhas. Essa metáfora das ovelhas do pastor é poética, muitas vezes soa destoante demais, por isso precisamos aceitar os fatos. É como se membro fosse gado, que precisasse ser guiado pelo berrante ou pelo grito do dono ou do cuidador. Devemos ser ovelhas e respeitar o pastor, mas até aí. Ovelha não pode significar passividade, aceitação de tudo, só porque foi o pastor que está direcionando. Não é uma questão de rebeldia. É uma questão de simples bom senso.
Este é o pequeno resumo de algumas agonias religiosas pelas quais tenho passado. Sei que são somente o princípio de um processo e que não tem nada a ver com revolução dos costumes. Não estou querendo fundar nada, nem transformar uma experiência pessoal em mote para interromper o caminho dos outros. Que Deus abençoe a todos.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Daniel na cova dos leões – versão cristã homônima (Legião Urbana)
domingo, 24 de fevereiro de 2013
O inimigo até tenta tomar, Deus dá é mais
E é algo muito maior do que o que o inimigo tem por vezes tentado tomar. O vilão do mundo pode ter usado um miserável para nos invadir o cotidiano e nos tomar algo que gostamos de possuir, mas depois vem novamente o conforto que precisamos ter, passado o momento de raiva, de desespero, de vontade de se vingar (somos humanos!). Tudo vai se estabilizando, até voltarmos a perseverar de novo, pelo fato de permanecermos com vida, pelo fato de continuarmos a reverenciar a Deus, buscando amá-Lo pelo menos 10% do quanto Ele nos ama, enfim, pelo fato de reconhecer que toda a glória é Dele.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
A pior raça de crentes
Não precisa entender de sociologia evangélica para saber que o instinto de inadimplência ainda impera em uma pequena parcela do povo "crente" (me desculpe, mas eu não vou usar a expressão "povo cristão" nesse caso). Meu pai, como um bom camelô de porta em porta que foi, sempre insinuava para a gente que ter cliente crente era problema na certa (só que dizia isso por palavrões piores que não convém a mim repetir). Mas Deus é justo e a grande maioria de nós é boa pagadora.
É evidente que existe um discurso que diz ser o "crente veaco uma das piores raças de crentes que podem existir" e que isso de certa forma contribui muito para manchar a reputação boa da grande maioria da gente que sem dúvida é "boa paga". Tudo isso fica ainda pior no mundo ciber-globalizado onde vivemos, onde tudo é computado e cada registro de sua vida muitas vezes é até declarado em "praça pública" virtual.
Não estou escrevendo para me defender de coisa alguma, pois ninguém precisaria se aprofundar muito para descobrir que também devo na praça, ou seja, contraio dívidas como todo brasileiro normal - afinal, só não se endivida com alguma coisa quem é espectro de homem, quem só passou pela vida, não viveu (peço desculpa pela paráfrase infeliz). Seria muito bacana ouvir aqui um discurso doutrinador modelo de moralidade, tipo esses muitos que são pregados todos os dias, mas infelizmente este não é o lugar, nem agora é o momento.
Acredito que existem duas espécies de crentes que devem: uma é o crente veaco e outra é o crente devedor. Basicamente, eles se diferenciam nos seguintes termos:
O crente veaco adquire, por suas atitudes financeiras duvidosas, uma reputação que faz "sucesso" no seu meio, mas às vezes pensa que ninguém sabe quem ele é. Os seus irmãos em Cristo podem até tratá-lo de maneira ordeira e amigável como devem mesmo tratar, mas ele não imagina o que deve ser comentado nos bastidores...
Ou seja, o rastro que o crente veaco deixa na vida dos credores frustrados que vai arrebanhando na existência é inapagável. O crente devedor, não. Ele pode até encenar um princípio de má reputação, mas pode retirar o mal pela raiz, quando vai ao credor prestar satisfações verdadeiras do seu atual estado financeiro.
O crente veaco compra até sabendo que não pode pagar, simulando muitas vezes uma atitude de "fé", e chegando a dizer que vai comprar aquilo "pela fé". Depois do estrago feito, começa a rotina infeliz da síndrome do devedor fujão: fugir, fugir, se esconder, se esconder, deixar o telefone tocar, tocar, mandar avisar que já saiu...
Por outro lado, o crente devedor não se esconde do credor, não está podendo pagar tudo, negocia a dívida, faz um acordo, explica os motivos reais que o levaram a falhar. Ou seja, entende que não respeitar o básico das leis dos homens é também pecar.
No universo da fé pentecostal, por vezes o crente veaco até critica o tal crente "sorveteriano", aquele que vive fora das listas do SPC/SERASA e está vivendo conforme os preceitos bíblicos de um cristão (não digo nem os de religioso), mas que não demostra na vida - e no corpo até - as marcas do "poder de Deus".
Pois bem: se é para ter/manifestar o "poder de Deus" trapaceando com o próximo (às vezes intencionalmente, mas nem sempre, claro, não estou generalizando), é prefirível que Deus use o crente para ser o "crente comportado" de sempre, porém humilde e submisso ao Seu chamado.
O crente veaco compra e não paga, mas acha que talvez o tempo passe uma borracha no passado. Já o crente devedor lembra de tudo, e pode ser que algumas dessas "lembranças" não se apaguem tão cedo.
Por exemplo: me lembro até hoje que deixei uns débitos pequenos por uma cidade onde morei por alguns meses, paguei parte deles através de uma família conhecida que vinha sempre a Feira, mas lembro que ainda fiquei devendo algum resíduo, que o tempo pode ter minado de algum caderno, mas preservou na minha memória culpabilística e uma hora ou outra a coisa vai ser regurgitada, talvez antes do dia do livro do Juízo Final. Aproveitando: a cidade é Pintadas e fica na Bahia, e se alguém de lá conhecer a dona da loja Crislu me avise que eu preciso contactá-la e renegociar esse débito. Eu devia era ter vergonha de dizer isso para quem quiser ler em público, mas eu acho que o crente devedor deve sempre ser um sem vergonha nesse sentido...
A questão não é demonizar o crente veaco e colocar o crente devedor em um pedestal. A questão é tomarmos consciência de que nossas falhas podem ser sanadas e paulatinamente ir agindo, mesmo devagar, mas sempre.
O restante que seria escrito, no sonho (lembra?), Deus tratou de silenciar. Não iria acrescentar mais nada.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Feliz post novo - sempre!
Encerrando a minha participação neste projeto ao longo do ano que se finda, desejo a todos os blogueiros um feliz post novo! Que mais que eu poderia desejar se estive meio que imerso neste universo? Graças a Deus não vai ser preciso fazer retrospectiva alguma nessa trajetória primeva de 100 publicações por aqui, porque estamos em um ambiente auto-explicativo e um mouse pode fazer muito mais do que nossos pequenos propósitos de síntese.
Quis escrever mais, não consegui. Quis interagir mais, não consegui. Quis ser o mais assíduo possível, isso eu consegui. Quis ser minimamente focado, isso eu consegui. Quis ser altamente independente dos outros, isso eu consegui. Quis fazer a diferença para mim mesmo, depois para os outros, se convier a cada um, isso eu também consegui. Não escrever com tanta intensidade assim não quer dizer que se está deixando seu trabalho em um plano secundário, mas apenas indicando que nem sempre suas vontades pessoais estão acima de suas obrigações sociais e profissionais. Escrever com a máxima independência possível não quer dizer que você deixe de fazer uso de sua veia antropofágica, no melhor sentido oswaldiano da expressão. Fazer a diferença para si mesmo, embora pareça egoísmo, significa apenas que a primeira pessoa com a qual você precisará se comprometer é você mesmo - isto sim é importante, para início de conversa.
Para mim, não é chegado o momento de felicitar a todos e desejar tudo aqui que ao longo do ano se deixou de desejar. Esse clima de Natal é apenas um clima, nada mais. Esse clima de "ano novo" para mim nunca exisitiu, pois gostaria que fêssemos mais comedidos nas comemorações e nunca deixei de entrar o ano com felicidade. Por exemplo, se for me lembrar do menino Jesus - e principalmente do homem e do Deus que é Jesus! - somente nos dias que antecedem ao 25 de dezembro eu estaria inundado de hipocrisia (para comigo mesmo, bem entendido). Lembrei Dele durante todos os dias do ano, seja tocado pelas Suas palavras, seja tocado pelo seu toque, seja conclamando e sendo conclamado a lembrar do Seu papel na minha/nossa vida. Se foi possível estar presente aqui e compartilhando as coisas que construímos socialmente foi somente pelas misericórdias de Deus/Jesus.
Procurei sempre ter um feliz post novo a cada debruçada. Trabalhei com algumas metas registradas e, acredito, que se as não tivesse elaborado, boa parte das boas intenções iriam por água abaixo. Já vi muito blog acabar assim - inclusive os meus. Essas metas extrapolaram o plano da blogosfera, e invadiram salutarmente outras esferas da vida.
Mas não foi só de blogosfera que estivemos falando ao longo deste ano, porque procurei ser o menos limitado possível ao espaço do blog/da blogagem/da metablogagem - porque, afinal de contas, independência não é tudo, mas é muita coisa.
Para encerrar, vou acabar com o simples que é maravilhosamente menos complexo (graças a Deus pela frase vazia!): feliz tudo para todos.
sábado, 3 de dezembro de 2011
Passeio pela blogosfera com a Voz do que Clama no Deserto
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Olha só como o Confiker apareceu, dois anos depois
Outro dia, alguém me disse "oi" no messenger e eu respondi. Era uma plena manhã ensolarada.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Estão detectando o diabo em quase tudo
Estão detectando o diabo em quase tudo. E com a internet esse fenômeno de "revelações bombásticas" cresce exponencialmente. Há muito tempo que anda circulando em vídeos do YouTube, em blogs e em sites tendenciosos (às vezes até com textos muito mal formulados), uma série de conspirações envolvendo nomes de marcas famosas, objetos, gestos pessoais e supostas mensagens subliminares quase sempre ligadas a alguma coisa diabólica possivelmente presente em filmes, novelas, canções, etc. Estão querendo detectar o diabo presente em cada aspecto do secularismo.
Nas igrejas evangélicas, o fenômeno também tem se difundido. Por vezes, certos pregadores deixam de pregar, para lançar mão de recursos audiovisuais com um único objetivo: provar por A+B que alguns "ícones" da cultura secular, algumas simbologias, nomes de certos (ou errados) conglomerados empresariais e mesmo grandes sucessos da música pop, do cinema, do showbiz, das redes de TV e o mais que exista no mundo estão prenhes de significados ocultistas, geralmente malignos.
Não precisamos de tanto alerta, tanto "prepare-se", tanta celeuma por causa da aparição do diabo nessas circunstâncias, digamos, culturais. Não digo que muitos dos empreendimentos do mundo secular hoje em voga sejam neutros, a-religiosos. Também acredito que muitas das invencionices da cultura humana, popular ou não, tenham sim o seu "quê de pecado, acariciado pela emoção" que causa em qualquer pessoa, seja crente ou não.
Mas será que o fato de saber essas coisas tem contribuído mesmo para retirar alguém do mundo das trevas?
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Você conhece o crente virtual? Parte III
Ou cinco pequenas notas conclusivas sobre este assunto