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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Angústia digital

Não vale à pena ser produtivo em postagens, se as pessoas não curtirem. Os “likes” do Facebook parecem ter mais a dizer do que já dizem. Uma mulher “novinha” arrasta mais seguidores do que um qualquer imbuído de boas intenções intelectuais. Um senhor de meia idade passa sem ser notado pela multidão. Estamos vivendo a crise do ser visto digitalmente?
Cria-se em alguns a necessidade de se tornarem cronistas de suas próprias vidas pessoais: a cadela mirim precisa ser fotografada o máximo de vezes possível, para revelar uma felicidade ao lado dos animais. A jovem que ingressa numa faculdade privada de nutrição (por que agora todo mundo resolveu cursar nutrição na face da terra?) sente tamanha necessidade de mostrar para os outros suas fotos ao lado de uma turma feminina toda feliz. O pau de selfie coletivo é um serviço de utilidade pública para quem? As pessoas querem nos fazer acreditar que a felicidade posada no Facebook é felicidade. Será? Então, se nada do que se fez no final de semana for postado (do passeio no rio Carinhanha/São Francisco à ida a Cabuçu/Bom Jesus dos Pobres, valerá alguma coisa?
Em um tempo em que vale mais o que está fotografado, o registro escrito fica aparecendo como somente acessório. As palavras perdem a força envolvidas muitas vezes na besteirada cotidiana de todas as postagens. Uma mulher postando os seios ou a bunda terá repercussão instantânea. Um filósofo postando um ensaio terá repercussão nos redutos. Há um gueto digital para determinado aspecto cultural e um motor de multiplicar seguidores para outras modalidades culturais, consideradas pelo povo digital como “populares”.
Os grupos de whatsapp sentem cada vez mais a necessidade de multiplicar o esdrúxulo, o meme mais recente que expõe a presidente da república ao ridículo, o áudio do peido mais engraçado, a literatura que se consegue ler em poucas palavras. Linchar socialmente o Lula (que foi eleito como o nosso último demônio político) ou o Marco Feliciano (que deveria escolher de vez se quer o púlpito ou o congresso) virou uma prática da mais pura expressão da opinião.
Consegue-se mobilizar uma multidão pelas redes sociais, a fim de ir às ruas protestar contra o governo do PT e os males do Brasil. Acho que isso é um dos melhores ganhos dessa tecnologia. A ressonância das lutas sociais tem seu lado maravilhoso. Fico torcendo para que essa artéria revolucionária do povo digital cada vez mais cresça e faça com que os serviços públicos essenciais sejam tornados de excelência. Fico torcendo para que essa artéria esteja associada a um coração verdadeiramente social.
A minha oração agora é para que eu encare esses novos produtos sociais com um preconceito bastante pacífico. Que eu não me amgustie quando postar uma coisa que merecesse ser valorizada pela massa, mas que não foi. Sim. Porque está me parecendo que as pessoas só estão buscando ser notadas, a qualquer custo possível.
O jejum do século 21 deverá mudar: as pessoas serão convocadas cada vez mais a se abster da vida digital, por pelo menos horas ou dias, a fim de que se desangustiem um pouco e percebam que existe a vida fora do smartphone.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O WhatsApp é inimigo da concentração

Já desisti há muito tempo de querer acompanhar as mensagens dos meus grupos “preferidos” no WhatsApp. E olha que tenho poucos, muito poucos: um da família, outro de colegas do trabalho e, atualmente, mais um, sobre um tema que considerei interessante para mim, mas que já estou quase saindo fora, por não conseguir acompanhar a nuvem gigantesca de mensagens que chegam em uma velocidade que é para mim é maior que a da luz! Tenho recebido propostas para ingressar em pelo menos mais três grupos. Porém, acontece que cada vez mais venho me sentindo tentado a não cair nessa tentação. 
Como essa rede social é relativamente nova, tenho experiência de já ter tentado entrar em grupos de interesse por mais de uma vez. Tudo isso graças a uma outra praga do mundo moderno, inimiga da minha concentração, chamada Facebook. Uma vez, irritado com o uso excessivo que meus filhos faziam da rede de Zuckerberg, apelidei o dito cujo de “diabo disfarçado de azul”. 
Pois bem, é não é que esse diabo travestido de azul está se tornando um divulgador de “produtores de grupos” no diabinho travestido de verde (WhatsApp)? Essas pessoas conseguem rapidamente ver suas criações grupais viralizadas ao máximo, fruto da explosão de consumo dos smartphones e tablets que está acontecendo hoje - algo graças a Deus até democrático, pois não está mais tão vinculado ao nível socioeconômico das pessoas. Assim, só se vê aparecendo grupos de vendas de celulares, de vendas de bugigangas eletrônicas, de vendas de carros e motos, grupos de teologia, grupos de gramática (todo mundo querendo corrigir os “erros” dos outros), grupos de filosofia (todo mundo querendo “elevar o nível das conversas”), grupos de membros de igrejas, ex-colegas de escolas, etc, etc. Ainda não vi grupo de oração no WhatsApp, mas devem existir, e eu torço para que orem pela própria ferramenta.
Ano passado entrei para um grupo sobre o concurso de que estava participando.  Foi grande a minha própria decepção, porque passei da empolgação de estar “antenado” com o que rolava na cabeça dos colegas candidatos, para um sentimento de tédio. Por isso que digo: o WhatsApp é um sério candidato a ser meu inimigo da concentração.
Mas para encerrar sendo paradoxal, não posso negar que o “zap” também é “amigo da concentração”. Não a concentração pessoal, essa do nosso egoísmo para cumprir nossas metas, mas aquela que junta um monte de gente mais ou menos com propósitos comuns e acaba agregando algum valor às nossas vidas. Saímos um pouco das nossas ilhas com essas redes. E não existe nada mais belo do que gente conversando com gente, gente se entendendo com gente, gente se aproximando – na paz – de gente...

O texto está corrigido, mas foi primeiramente publicado no blog Oeste Alerta: http://www.oestealerta.com.br/2015/05/o-whatsapp-e-inimigo-da-concentracao.html


quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Evolução tecnológica

Sou daqueles que ainda fica impressionado com a evolução tecnológica da vida do brasileiro médio. Há uma década e meia passada não tínhamos acesso a quase nada. Meu primeiro contato com o computador com internet se deu em 1997, mas somente consegui ter meu primeiro computador pessoal há quase cinco anos: lembro como se fosse ontem,  uma tarde quente do mês de maio de 2010, os correios vieram entregar a encomenda. Foi uma felicidade aquela aquisição do PC, que é de uma marca que poucos até hoje dão valor: um "Positivo Sim+", que foi comprado por três razões que na época me atraíram: o Hd de 750GB, a RAM de 4GB e o preço,  uma pechincha de quase mil reais. Até hoje a máquina prossegue em uso, e aviso que não tenho a menor pretensão de me desfazer dela.

De lá para cá, vieram mais um PC melhorado, um notebook,  um Tablet e uns smartphones.  Ou seja,  o que antes escasseava, hoje superabunda em opções.  Tem dias de encontrar-me indeciso sobre qual dispositivo usar. Diferentemente de muitos apocalípticos e até de integrados, com as máquinas acredito evoluir em produtividade: por exemplo, enquanto escrevia este artigo diretamente do App do Blogger no smartphone, pesquisei alguma coisa no Tablet e ainda estudei alguns assuntos no bom e velho caderno (essa tecnologia ainda maravilhosa). Tudo isso sem sair da cama.

Um dos lados ruins disso tudo é o fenômeno mais antigo do mundo, que com certeza não nasceu por causa da tecnologia,  e que atende pelo nome de vício. Contra ele, a estratégia que adoto é usar essas tecnologias para o que eu considere proveitoso para minha vida, e isso inclui fazer coisas do tipo:

- Fugir daquilo que não me convém, como por exemplo atacar as pessoas,  ou despejar nelas minha raiva íntima circunstancial;

- Buscar um entretenimento que não fira meus princípios morais e intelectuais (e isso inclui fugir das tentações);

- Perseguir o conhecimento salutar;

- Usar a tecnologia de uma maneira que permita prejudicar o mínimo possível o meu próximo; e

- Não me esquecer de que a vida real precede o virtual, e é a mais importante.

Um outro lado possivelmente ruim é que, em diversos momentos, é tamanha a dispersão de tarefas às quais me submeto a empreender,  que muitas vezes tenho dúvidas sérias se estaria emburrecendo ou aprendendo...

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Os cinco sintomas da geração “com acesso à informação”


É animador o cenário atual. Sem ironias. O acesso super facilitado do homem ao computador conectado pode ser considerado como a conquista do século. Mas mudaram-se os tempos, mudaram-se as vontades. O interesse de qualquer pessoa hoje não é ter um computador em casa: é ter internet em casa. Ninguém está falando em inclusão digital.  Está falando em “ter acesso à informação”. Ninguém leva em conta a precária (ou nenhuma) formação computacional que teve. Hoje, é “só fuçar que a gente aprende”. Inclusão digital  não vem sendo entendida como, por exems,sv,ev,ahaplo, uma pessoa fazer um curso que a instrumentalize adequadamente, a fim de que passe a dominar os principais recursos de um sistema operacional intuitivo como o Windows.

Parece que ninguém mais está considerando um pai que se esforça para colocar seu filho numa escola de informática cada vez mais cedo como sendo política de inclusão digital em escala privada, embora saibamos que é isso que esse gesto representa. Inclusão digital hoje virou sinônimo de acesso à internet. A maioria das pessoas das classe C, D e E (as que foram pegas em cheio pelo boom das lan houses ou conseguiram comprar um PC popular) entende que está “incluída digitalmente”, pelo menos de maneira “genérica”.
Não irei me alongar neste post. Diante do atual fenômeno de inclusão digital pelo qual as classes emergentes estam passando, vale a pena elencar alguns sintomas característicos de pessoas às quais julgo  serem participanetes da geração “com acesso à informação”. Acredito que, a partir dos sintomas, o leitor irá diagnosticar a doença:

1 – Têm computador em casa, na casa do amigo, na casa do parente ou é frequente visitador de lan house, mas toda a sua vida digital pode ser resumida em apenas duas tarefas: acessar Facebook.
2 – Na escola, nunca foi um primor em língua portuguesa e acabou levando seus predicados reversos para a web (muito embora saibamos que é quase impossível manter a correção gramatical sempre cem por cento na web). A “net” - a “inclusão digital”, o “acesso à informação”, a gama diversificada de tipologias textuais e as possibilidades de leitura que ela proporciona -  enfim, nada disso tem surtido efeito prático em sua vida (não aprendeu a fazer um currículo no Word, precisa pagar um real ao digitador para isso). Resultado visível na web: aulas e mais aulas do que não se deve fazer com a língua pátria, para ficarmos somente com essa matéria.
3 – Em seu entorno, não é uma pessoa tão obssessiva por mostrar-se sempre como uma boa figura. Seres humanos são compostos de bons e péssimos flashes, passamos por vales e  por boas veredas. Mas na internet a coisa é diferente. Se não for para mostrar sempre belas imagens, belos status, preferível é não abrir o Orkut, nem postar fotos. Preferível é ficar invisível e sem imagem de perfil no Messenger. Como se ninguem pudesse acordar de mau humor na internet!
4 -  Além dos dois "web-serviços" mencionados no primeiro sintoma, essas pessoas não conseguem passar um dia sem garimpar na “net” belos textos pré-fabricados, belas mensagens motivacionais recheadas de recursos audiovisuais em sites específicos para rechear a vida do próximo de felicidade e ânimo. Ou seja, tudo aquilo que parece lindo, que já vem pronto, as frases feitas de cada dia, tudo aquilo a pessoa acha que o “amigo” gostaria precisa ser enviado. Não sou contrário a quem usa esse recurso em suas redes, mas sim àqueles usam eles.
5 – São pessoas, por fim, que não vêm sentido naquilo que as outras pessoas estão fazendo na internet, por mais simples que seja o feito. Por exemplo, considera uma tremenda chatisse interagir com alguém por e-mail (que já está ficando antiquado, pelo visto), ou taxam de perca de tempo fazer um curso online.

domingo, 3 de março de 2013

A rede dos doze reais: alternativa de investimento em rede sem riscos


Antes de postar esta mensagem, já havia enviado parte desta mensagem, por achar bem interessante e capaz de funcionar. Recebi esta mensagem outro dia e considerei que é uma boa tentativa de se investir pouco, fazer uma rede financeira e confiável de pessoas e ter um relativo retorno, desde que as coisas aconteçam como esperamos.

 O que eu chamo aqui de "A rede dos doze reais" nada mais é do que uma proposta de investimento apresentada por contatos meus que é, sim, capaz de funcionar. Por isso, antes de tudo, fiz o "grande investimento" de 12 reais, enviando pros seis da minha lista do email que recebi. No entanto, um dos participantes vai ficar sem os meus 2 reais, pois sua conta foi informada com erro - uma pena...

O negócio é simples demais e parece adequado para quem não tem tempo a perder com investimentos de risco: consiste em um investimento de R$12, 00 apenas, portanto, o único risco desse negócio é de perder esse valor, mas a possibilidade de lucro é bem maior. Para um investimento mínimo acredito que não custa nada tentar, afinal, o que entrar na conta é lucro! 

A mensagem que recebi é bastante clara. Veja:


"ENTENDA O PROGRAMA 

OBSERVAÇÃO: Eu, não lhe passaria se fosse algum tipo de fraude ou golpe, até mesmo porque coloquei meus dados na lista abaixo. Quem me conhece sabe, que eu não me envolveria em nada ilícito ou arriscado. Verifique que estou no programa e fiz a minha parte. Você não vai acreditar no volume de depósitos de R$ 2,00 em sua conta!

As instruções são as seguintes:
1.    Para arrecadar altas somas em dinheiro, você precisa investir R$ 12,00, ou seja, deposite R$ 2,00 para cada uma das 6 pessoas cujos nomes e contas correntes se encontram logo abaixo desta mensagem:
  
 2. Após depositar R$ 2,00 para cada uma das seis pessoas, altere a lista tirando fora nome e dados bancários da primeira pessoa. Quem estava na segunda posição passará a ser o primeiro da lista e assim sucessivamente. Coloque seu nome e sua conta (corrente ou poupança) na sexta posição. Esta lista tem que ser feita sem conter erros para não prejudicar nenhum os participantes. Explicando melhor:

 - Faça os 6 depósitos para as 6 pessoas da lista abaixo (pode ser envelopes de caixas eletrônicos).
  - Retire o primeiro nome da lista e coloque o segundo em primeiro;
  - O terceiro passará ao segundo lugar;
  - O quarto passará ao terceiro lugar
 - O quinto passará ao quarto lugar;
  - O sexto passará ao quinto lugar;
 - E o sexto será você com seus dados bancários.                                        

3. Não mude a posição dos nomes, não tente colocar seu nome em lugar diferente, pois não funcionará. (AJA COM HONESTIDADE). Se você não agir de acordo com as instruções, poderá arrecadar muito pouco.

Com o seu nome na sexta posição você ficará mais tempo no programa, muitas pessoas vão divulgar a lista com o seu nome, e consequentemente arrecadará mais.  Só funciona se for levado a sério.

4. Com sua nova lista pronta (com o seu nome na sexta posição), e com todos os depósitos feitos, elimine a lista antiga e mande 250 cópias a e-mails de seus amigos (ou mais se desejar, quanto mais mandar, com certeza maior serão os depósitos em sua conta).

 Obs.: Se você não tiver uma lista tão grande de e-mails você poderá fazer uma pesquisa no Google e ir anotando os e-mails encontrados.

5. Entre 7 e 90 dias você receberá milhares de depósitos na sua conta bancária. Esse é o tempo necessário para que as outras pessoas do programa divulguem a lista e façam os depósitos. Seja honesto com você mesmo e com as pessoas participantes, respeite a lista, dê às outras pessoas a mesma oportunidade que você está tendo. Tenha certeza que o sucesso é garantido, mas só depende de você e de sua honestidade.

Este programa não se assemelha a nenhum outro já conhecido (é depósito direto em sua conta bancária mesmo estando na sexta posição da lista). Não desista nunca.

Se algumas pessoas não aceitarem, insista, LIGUE PRA ALGUMAS PESSOAS QUE VOCÊ ENVIOU O EMAIL, CONVERSE NAS RODAS SOCIAIS, EXPLIQUE O PROGRAMA, SEJA PERSEVERANTE. 

Envie e poste o máximo que você puder. Quanto mais você divulgar e enviar, melhor será o resultado. Façamos os cálculos, e vejamos quanto eu, você e todas as outras pessoas a quem você enviar suas cartas/e-mails poderemos obter doando apenas R$ 12,00, sendo R$2,00 para cada pessoa da lista que recebeu".

Para quem quiser entrar no negócio, esta é a lista das seis pessoas a quem você deverá depositar R$2,00 para cada uma delas, seguindo todas as instruções acima e, consequentemente, entrando no programa: 

 1 -  Anderson Pedra Branca Braga Banco do Brasil  Ag 5689-3 Conta corrente 19698-3
2 - Elton de Lima Macedo  Banco do Brasil Ag: 4765-1 Conta corrente: 15420-2
3 - Tarciso Maia Santos Banco do Brasil Ag: 3886-5 Conta corrente: 11313-1
4 - Gisely de Jesus Queiroz Banco do Brasil Ag: 3218-2 Conta corrente: 15.962.x
5 - Laecio Alberico Carneiro Banco do Brasil Ag: 0684-x Conta corrente: 30.464-6
 6 – Alberto Vicente Silva Banco do Brasil Ag: 0041-8 Conta corrente: 89.832-5

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O Msn não serve pra conversar


A frase desse título até me choca um pouco, porque sei que não é bem verdade. Vem mais de uma experiência pessoal, reconheço, não estou dizendo que se aplica a todas as pessoas. No resto deste post eu vou tentar argumentar a favor dessa tese – a de que o Msn não serve pra conversar, mas não estou previamente afirmando que vou convencer.

sábado, 29 de dezembro de 2012

Rede social de amantes já tem um milhão de brasileiros

A famosa rede social canadense, voltada para pessoas casadas que querem algum encontro extraconjugal, denominada de Ashley Madison, acaba de alcançar a marca de um milhão de brasileiros cadastrados.

sábado, 15 de dezembro de 2012

O que começa no Facebook, termina no Facebook

Pensando sobre a relevância para um blog/site de redes como o Facebook cheguei à seguinte conclusão: aquilo que começa no Facebook termina no Facebook. Sei que é precipitado dizer, mas acho que o Facebook não "segura" um site/blog, da mesma forma que o Google "segura" atualmente muitas e muitas páginas da web (e creio que "segurará" por um bom tempo ainda).

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O Marco Legal dá Internet vai sair!

O Projeto de Lei nº 2126/11 define, entre outros pontos, os direitos e deveres dos usuários de internet no Brasil. A comunidade virtual que debateu o tema registrou quase 12 mil acessos entre os meses de abril e maio deste ano, quando os cidadãos puderam comentar a proposta e apresentar sugestões de alteração do projeto. Ao todo, foram 374 manifestações. Entre as que propunham algum tipo de mudança, seis foram incorporadas pelo relator, deputado Alessando Molon (PT-RJ), ao texto do parecer que irá a votação. No relatório, também foram incluídas várias sugestões apresentadas por parlamentares, especialistas e representantes dos diversos setores da sociedade durante as audiências públicas promovidas pela comissão especial que analisa a proposta.

Redes sociais

A mobilização dos cidadãos em torno do tema foi, em grande parte, consequência da atuação dos usuários nas diversas redes sociais, onde o ambiente virtual de discussão no portal e-Democracia foi amplamente divulgado. O grande volume de contribuições reforça o compromisso da Câmara de utilizar a internet como espaço de construção do diálogo e do debate para a criação ou aperfeiçoamento das leis.
Conheça algumas contribuições dos internautas incorporaradas ao parecer do relator do projeto que cria o Marco Civil da Internet:
  • José Eduardo Mendes sugeriu alteração do artigo 2º para que seja definida como um dos fundamentos do marco legal a livre existência das redes de relacionamento. Em resposta, o relator incluiu no texto a "função social da rede" como um dos fundamentos da regulamentação.
  • Pedro Eugenio Pereira sugeriu a supressão das palavras "conforme regulamentação" do inciso IV do art. 3º, que trata da preservação e garantia da neutralidade da rede. Ele alertou que muitas dúvidas surgiram em relação a quem seria responsável pela regulamentação e como ela seria definida e aprovada. "As dúvidas são tantas e o projeto se omite destas questões ao ponto que fica insustentável a manutenção destas palavras no referido inciso", justifica Pedro. A sugestão foi acolhida pelo relator.
  • Fabiano Lucchese sugeriu a substituição da palavra "usuário" pela expressão "terminal" no trecho do artigo 10º em que se discute a guarda e disponibilização dos registros de conexão e acesso a aplicações de internet. "O termo 'usuário' geralmente está associado à pessoa", argumentou o internauta. A alteração foi incorporada pelo relator ao texto do projeto.



Todas as informações são da Agência Câmara de Notícias.
  

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Descobriu um perfil falso em seu nome? Então recorra à Justiça


Esta é para quem pensa que encontrar um perfil falso na internet é uma coisa "engraçadinha", ou que apenas é um gesto de carinho, uma "homenagem". Pois se for por brincadeira, pode não ter graça alguma e ainda melhor: pode até ser um bom motivo para alguém ser indenizado.

Foi o que aconteceu, desta vez, em Brasília. O Facebook deverá indenizar uma brasiliense por manter um perfil falso dela na internet. A servidora pública Nadya Pereira Justino, 22 anos, recorreu à Justiça em fevereiro deste ano após descobrir uma página na rede com fotografias e informações sobre ela e tentar, sem sucesso, tirá-la do ar por 11 meses.

O 1º Juizado Cível do Gama condenou a rede social por danos morais, mas a empresa contestou a decisão. A 1ª Turma Recursal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) manteve a sentença por unanimidade. Não cabe mais recurso.

No Distrito Federal, é a primeira vez que um caso como esse ganha repercussão. Mas, no restante do país, a Justiça condenou grandes empresas do mundo virtual por manter perfis falsos na internet. Os tribunais de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul já proferiram decisões favoráveis a brasileiros que se sentiram lesados.

Reportagem do Correio Braziliense, com pequena edição do blog.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Lei promete combater criação de falsos perfis nas redes sociais

Usuários da internet que usarem perfis falsos em redes sociais ou correspondências eletrônicas (e-mails), por exemplo, poderão ser enquadrados como crimes de informática passível de seis meses a dois anos de pena de prisão. A pena integra o elenco de propostas de aperfeiçoamento do Código de Processo Penal, sob a análise de juristas nomeados pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

O resultado desse trabalho será encaminhado para a análise dos parlamentares na forma de um anteprojeto de lei ainda neste semestre. A proposta, aprovada em reunião da comissão de juristas, hoje (21), prevê o aumento de um terço da pena se, pela internet, o perfil falso causar prejuízos a terceiros. O relator da comissão, procurador Luiz Carlos Gonçalves, acrescentou que os hackers, especialistas em informática capazes de modificar programas e redes de computadores, merecerão um capítulo à parte no anteprojeto.

Recentemente, a atriz Carolina Dickman teve fotos íntimas veiculadas em páginas da internet. Casos como esse terão pena de dois anos de prisão acrescido em um terço pela utilização da rede mundial de computadores. Os juristas ainda analisam a penalização de crimes mais graves, como o acesso indevido de dados comerciais protegidos.



Os juristas também aumentaram penas para qualquer pessoa que, de posse de informações de processos judiciais que correm em segredo de Justiça, sejam divulgados à imprensa. A quebra do segredo de Justiça – como sigilos fiscal, telefônico e bancário – pode passar de dois a quatro anos de prisão para dois a cinco anos de prisão.

"O foco da criminalização não é o trabalho da imprensa que noticia um fato que chegou ao conhecimento dela. O regime constitucional de liberdade de imprensa, de proteção do sigilo da fonte, nos impediria de agir de forma diversa", disse o relator da comissão de juristas. Luiz Carlos Gonçalves ressaltou que esse tipo de crime já está previsto na Lei de Interceptação, mas a ideia é tipificá-lo no Código Penal. Pelo que foi aprovado hoje, caso os dados vazados sejam veiculados em meios de comunicação, a pena de dois a cinco anos será aumentada em um terço.

Outro tema apreciado na reunião foi a corrupção no setor privado. O procurador Luiz Carlos Gonçalves disse que a lei atual prevê o crime nesse setor somente quando existe o envolvimento de funcionário público. A proposta é tipificar, por exemplo, o funcionário do setor de compras de uma empresa privada que recebe vantagem indevida para beneficiar determinado fornecedor. "Estamos adequando nossa legislação ao parâmetro internacional de corrupção privada", observou o relator da comissão de juristas.

A reportagem é da Agencia Brasil (Marcos Chagas). Edição: Lana Cristina

sábado, 21 de abril de 2012

Como ganhar dinheiro com o Facebook



Apesar de muitos conhecerem o Facebook como uma simples rede social que serve para a comunicação entre amigos e compartilhamento de informações, eventos e fotos, saiba que ele é muito mais do que isso.
O Facebook foi criado há pouco tempo e abalou a popularidade de outras redes, como o Orkut, o qual no Brasil, podemos dizer que praticamente deixou de ser utilizado por muitos antes fiéis usuários. 



Mas o diferencial mesmo da rede azul norte-americana é o fato de se poder ganhar dinheiro com ela diríamos até facilmente, se compararmos com as "formas" do Orkut, por exemplo. Principalmente pelo fato dela estar demonstrando ser atualmente mais eficiente na tarefa básica de interligar usuários do mundo inteiro. Afinal, já conhecemos a sequência lógica do que estamos falando: quando uma pessoa compartilha uma informação em seu perfil é possível que muitas outras façam o mesmo e assim a tal “informação” se espalha como areia de praia quando bate o vento.

Diversos serviços prometem levar os usuários do FB a ganhar dinheiro. Entre eles, podemos de cara citar o shopping virtual da E-like e a Kauplus. Quem necessita priorizar o seu negócio real inserindo-o massivamente o mesmo no mundo das redes sociais, deve conhecer os serviços dessas empresas, pois valem muito à pena. 


Isso sem falar na possibilidade de realização de propagandas em longa escala de produtos que são feitos artesanalmente. Tem muita gente, por exemplo, que descobriu uma forma de mercantilizar suas produções que antes se vendiam mais pelo sistema boca-a-boca. É o caso daqueles que fazem salgados/doces, caixas de presentes, quadros decorados, chocolates, etc, para vender e utilizam a ferramenta social para apresentar seus produtos, inicialmente voltados à sua própria rede de contatos. Com isto, têm conseguido cativar uma grande quantidade de clientes.


Outra excelente opção são as lojas virtuais, algo tipo o que a plataforma Lomadee já faz em matéria de distribuição de anúncios, ao disponibilizar conforme o gosto do afiliado um portfólio de publicidade sob os critérios do "dono do perfil" (alguns dirão que o dono dos nossos perfis depois de entrarem no FB é de Zuckeberg, outro dirão que é do mundo, fazer o quê?).

Do mesmo modo, tem gente viralizando seu mercado multinível, como no caso dos vendedores da linha Up! Essência e de tantas outras marcas. Ou seja: é possível revender produtos que já tenham uma marca exclusiva e - digamos mais - dependendo da quantidade vendida de determinado produto, é possível ainda barganharmos descontos inimagináveis em modalidades de vendas diretas convencionais. 




Voltando ao Lomadee, basicamente há modalidades de ganhos similares às do Adsense/Adwords, que insere publicidade em sites e blogs. Ou seja, é fato que alguém consegue vender publicidade pelo Facebook, da mesma forma que funciona o Adwords do Google. Quando se publica uma informação e um usuário a procura, automaticamente a empresa divulga esta informação como sua, e assim são gerados acessos, o que automaticamente gera lucros para divulgador. Porém, para se ganhar dinheiro desta forma, é necessário ser além de um usuário normal: exige-se um pouco de experiência em técnicas voltadas para a internet (conhecimento de SEO, por exemplo).


Recentemente foi feita uma materia na revista Istoé Dinheiro, que dá todas as informações necessárias para que se possa ganhar dinheiro simplesmente utilizando a rede social, e ainda sem necessitar de grandes investimentos. Da mesma forma que funciona com blogs e sites, o Facebook pode garantir o sustento ou a complementação de renda de muitos. Basta acreditar e por ideias em prática.

Não seja um “Facechato”!




 
 
Muitas pessoas parecem esquecer que o Facebook é visto por tanta gente, até por quem elas menos esperam que vissem. Acabam cometendo gafes que aos seus olhos parece ser coisa de alguém muito especial, portadora de uma singularidade sem par! Lembre-se de é cada vez mais comum que as empresas, antes de contratar um colaborador, verifiquem o comportamento da mesma nas redes sociais. Portanto, cuidado com o que anda postando na rede azul de Zuckeberg.
Para melhorar sua imagem na rede, relembramos algumas dicas que, de tão simples, infelizmente acabam sendo esquecidas:
- Cuidado com as fotos que você publica. Tenha bom senso.
Não é porque andou indo em altos eventos, que vestiu uma roupa fora do comum, que pode andar tirando e postando fotos a torto e a direito. Cuidado, sua imagem pode dizer mais de você do que você mesmo pensa…
- Evite postar conteúdo inapropriado, não fale mal dos outros e evite palavrões.
Falar mal do outros, descer o malho no patrão, no colega de trabalho, deixar gravado em um vídeo comprometedor, enfim, fugir dessas práticas pode ser muito confortante.

- Não mande convites para aplicativos, jogos e nem marque pessoas que você não tem intimidade, nas tuas fotos.
Sem comentários.
- Não tente “converter” ninguém para suas próprias crenças e ideologias.
Fazer proselitismo nunca. Um coisa é divulgar conteúdo, outra coisa é querer comandar a verdade que faz o mundo girar…Nada mais chato do que pessoas que passam o dia postando esse tipo de coisa. E aqui vai um recado até para os evangélicos: existem formas muito inteligentes de você falar de Jesus sem ser envergonhado, nem ridicularizado. Os apologetas perseveram a cada dia em busca da sabedoria.
- Facebook não é diário. Evite escrever sobre cada passo que você dá no teu dia-a-dia.
Fazer do FB um diário pessoal é estar no momento errado e utilizando a ferramenta errada. Crie um blog, transforme seu registro diário em Literatura, acho que vai edificar mais gente do que o simples registro dos seus passos. Se preferir continuar, continue. Tem muito ladrão que gosta disso!
E por fim, seja sempre educado e humilde. Isso não só te ajudará na vida profissional, mas só trará benefícios também na vida pessoal.
Carolina Carvalho e Alberto InfoWebMais
@bynina / @infowebmais

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O Facebook não é o culpado, nós é quem somos

Se você tem uma conta no Facebook, uma das maiores redes de comunicação do mundo, é quase que certeza que você já possui certa “dependência” da rede. Isso é normal, uma vez que cada vez mais a rede se torna atrativa para segurar o usuário online.No entanto, se pensarmos friamente, o uso constante do Facebook tem feito com que as relações pessoais se tornem mais frias e menos constantes. Acontece o mesmo fenômeno que já é praxe com outros tipos de "comunicadores" sociais (orkut, msn, por exemplo) e você só está livre disso que já trava com o próximo uma relação anterior à rede.


Com o uso da internet nos celulares, tablets, netbooks ou notebooks, não existe mais a necessidade de se locomover a um local apropriado para se comunicar a rede. Sendo assim, você pode estar na sala de espera de uma consulta médica e estar conectado. Esse uso continuo da internet pode causar dependência, ou até, uma compulsão á conectividade.






Pode até parecer brincadeira, mas não é.. Muitas pessoas colocam a vida em risco, tamanha a sua compulsão. É simples ver isso em um usuário que usa a internet móvel enquanto dirige, pondo a sua vida em risco e a dos outros usuários. É simples ver isso no meio da nossa era de novos incluídos digitais: gente que acaba de comprar um computador e instala o acesso à rede em casa e trava relacionamentos com as pessoas mais estranhas do mundo, com a agravante de que na web têm uma aparência angelical.

Além disso, o "paciente" portador dessa "patologia digital" começa a apresentar mudanças de hábitos, insônia, problemas nas articulações por falta de movimento, afastamento da família e dos amigos. Enfim, esse alhear da vida offline é sempre um perigo. A cura para não temos como dar, mas especialistas recomendam uma atitude, nem que seja temporária, até passar o drama da abstinência: afastar-se quase que por absoluto da rede, a fim de conscientizar o paciente de que ainda existe vida fora da rede.

Com toda a globalização, realmente, esse é um tipo de patologia cibernética que poderia ser esperada. No entanto, vale sempre pontuar que o uso das facilidades das redes é sempre bem vindo, desde que usadas na medida certa. De nada vale a pessoa ter consciência do problema, criticar, mas pregar o que não vive.

Por Alberto IWM e Gabriele Ferreira

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Exercícios de psicologia matrimonial para a web




Está cada vez mais difícil ser casado no Facebook. Os tempos estão cada vez mais trabalhosos e pode ter certeza de que tudo tem a ver com isso, independente de nada. Analistas ainda vão defender teses sobre manutenção de relacionamentos em tempo de internet. Cada vez mais maridos e esposas, namorados e namoradas, noivos e noivas vão se debater sobre a difícil equação privacidade + casamento/namoro/noivado + fidelidade = DR (discussão de relação). Em busca da experiência e do didatismo listei essas dicas sobre o tema, que não são novidade para ninguém, mas de tanto funcionais, devem sempre ser lembradas. Valem tanto para o homem, quanto para a mulher.

1. Não faça aquilo que você não faria se estivesse acessando a internet ao lado de seu parceiro.

Se você pratica algum ato que já sabe que seu parceiro vai reprovar, por que continua praticando? O segredo é não ter segredos e acreditar sempre na ideia da fidelidade, por mais que muitos a julguem como coisa do passado. É melhor parar de fingir que a vida é sua, você é quem decide com quem manterá relações (isso se pretende levar a sério um relacionamento, porque essa opção já está banalizada).

2. Compartilhe senhas, entre com os dados do parceiro algumas vezes, desde que haja responsabilidade e cautela nas ações.

Das duas uma: ou seu parceiro vai permitir que você entre com os dados dele, sem frescuras, sem delongas, sem subterfúgios, ou vai lhe impor uma série de condições ou desculpas para negar, e então você já pode começar a abrir os olhos, em respeito à primeira dica. Não pode existir a desculpa da invasão de privacidade em um relacionamento, salvo para os agentes secretos de Estado ou gente do tipo, porque muitas vezes o seu parceiro vai entender - com razão - privacidade como sinônimo de safadeza e mau testemunho. A intenção aqui não é se tornar investigador de alguém, mas apenas de iniciar o jogo com regras claras.


Caixa Econômica Federal-TÉCNICO BANCÁRIO NOVO
Caixa Econômica Federal
TÉCNICO BANCÁRIO NOVO
3. Nem sempre vale à pena aceitar toda solicitação de amizade ou de conversa que aparece à sua frente

Cuidado você, que tem um status de "relacionamento sério" e gosta de conversar bastante nos mensageiros, aceitar todo o tipo de amizade, principalmente se tais solicitações vierem do sexo oposto, mesmo amigo/amiga, colega, parente até. Cuidado você, pastor (a), pregador (a), cantor (a) evangélico, homem/mulher de alguma atribuição pública, comunitária, profissional (professores, por exemplo), estudantil, etc, etc, cuidado, porque por mais que a gente queira negar isso, quando alguma coisa nos desabona no meio virtual, em algum momento essa coisa vai nos desabonar no "meio ambiente"...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Os preconceitos éticos dos mensageiros I



Vou tomar emprestado a abreviação "msn" para me referir a todos os mensageiros com o mesmo estilo, até porque ele é o mais popular entre os seus pares. Todo mundo tem uma teoria preconceituosa a respeito das "regras de comportamento" em conversas com seu "amigos" nesses chats. Aposto que a sua teoria vai ser igual à minha, em alguns aspectos e vice-versa, e aposto que você sente os mesmos incômodos que eu sinto ao travar uma conversa nessa ferramenta, mas não deve necessariamente dar a elas a mesma (ou nenhuma) gravidade que eu dou. Isso é só para início de conversa, porque pretendo mesmo é dar alguns exemplos práticos:

1. acabei de entrar no msn já com o status de disponível, minha tela informa que 5 pessoas estão online, mas em 5 segundos, três delas desaparem (offline). Concluo: é sinal de que não me suportam, ou acham que eu irei chamá-las para conversar mesmas "arezias", asneiras ou as friezas de sempre - como se fosse do meu feitio incomodar alguém a qualquer momento em que ela aparece no chat!

2. Um conhecido me chama para uma conversa, mas me esqueço que ele só escreve o básico no msn. Tenho de vez em quando a estranha mania de achar que chats são simulacros de conversas "quentes", que aproximam as pessoas, enfim, às vezes penso que chats servem para escrever como se estivéssemos falando talvez no telefone. Mas me engano e concluo: tem gente que me abomina porque escrevo demais no msn. Tem gente que pagaria para eu ser igual a ela, escrevendo sempre as mesmas coisas de sempre, um "legal", um "ahã", um "blz", um "ok", um "como vai", etc, etc, etc. Mas a culpa é minha, quem mandou eu achar que msn serve para escrever alguma coisa acima de cinco palavras em um segundo e meio???

Disse que "tenho" essa estranha mania, mas estou levemente sendo mentiroso: na verdade eu tinha essa mania, não pretendo tê-la mais. É melhor viver o simulacro no msn, ainda mais com o bando de picaretas disfarçados que assolam a internet.

3. Preciso perguntar alguma coisa a um conhecido pelo msn e vejo que ele está com o status verde (disponível). Lanço a pergunta e ele responde depois de meia hora. Conclusão: ainda que ele tenha saído da mesa e deixando distraidamente o msn disponível, eu prefiro achar que ele está se fazendo de difícil, ele está me evitando, ele está tirando uma onda, fazendo aquilo que os atendentes de telemarketing de vez em quando parecem fazer com nós, consumidores.

 Uma observação importante: repare que não estou me referindo à rede de contatos que tenho como "amigos", porque eu sou tão antigo que não acredito em amizade virtual, me desculpem o carrancismo. Eu devo ter tenho, no máximo, bons conhecidos pela internet, os quais, praticamente sem nunca termos nos visto pessoalmente, a mim até hoje têm demonstrado ser muito éticos, muito profissionais e muito honestos comigo - e é isso que importa que alguém seja à distância. Não estou incluindo nessa lista aqueles contatos que eu já tinha, muito antes do msn existir, uma relação pessoal no mundo real, porque essa categoria de gente não conta no tocante a esta opinião.
 Eu poderia me alongar aqui a até pelo menos mais 4 ou meia dúzia de tópicos desse tipo, mas vou me contentar com esses três. E lembre-se de uma coisa: falei de preconceitos, mas nem tanto...




sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O Google e o desaparecimento de Agda II



Mais cedo ou mais tarde isto estava previsto para acontecer: o achamento de Agda. Sempre tive esperança, só deixei as coisas engavetadas e no tempo de Deus aconteceu. Este post é apenas uma atualização daquele que falava sobre o desaparecimento dessa colega, hoje a senhora Agda. Ao mesmo tempo é um agradecimento a Agda pela resposta ao post, porque afinal de contas, se alguém tinha que comentar um texto como aquele essa pessoa necessariamente tinha que ser a que foi o tema central.
Antes do que segue, quero dizer que fiquei muito feliz por ter escrito alguma coisa que necessariamente me serviu para achar uma pessoa. Essa facilidade que a internet tem de reunir pessoas cujo elo não tenha se formado no virtual é extremamente importante para as nossas vidas. Afinal de contas, sou uma pessoa normal, viu gente? E sei reconhecer o quanto as pessoas podem ser especiais na nossa vida, ainda que as relações travadas com as mesmas estejam situadas em um pedaço do tempo lá atrás, ainda que não tenham sido estabelecidos os tais laços de amizade propriamente dita e ainda que o tempo seja implacável, arquivando as coisas no passado, sem dó nem piedade.
Nesta hora, eu me lembro de tantos outros que sumiram, ao ponto de ter consciência de que se fosse fazer um post para cada um, daria trabalhão. Citarei apenas mais um caso agora e outros depois, porque com certeza nostalgia de coisas boas (e pessoas marcantes) precisam ser virais. O nome dele é Caio Suzarte de Souza.
Fomos ótimos amigos nos primeiros dois ou três anos do antigo ensino secundário (5ª a 7ª séries, hoje 6º a 8º ano do ensino fundamental), na saudosa Escola Polivalente de Feira de Santana. Fazíamos trabalhos juntos, conversávamos muito, tivemos uma sintonia e tanto por alguns anos. Caio era uma adolescente inteligente, singular, desses sem igual, que hoje poderia ser chamado de "cdf". Dava show em apresentações teatrais, dava show em provas, dava show em muitas aulas que tínhamos, respondendo perguntas dos professores com tanta propriedade que desde aquele tempo eu achava que ele seria muito bom em seja lá o ramo de conhecimento pelo qual se interessasse na vida.
No tempo em que dava valor a pop rock secular, foi Caio quem me apresentou pela primeira vez a Legião Urbana, a partir de uma frase a mim dirigida. Um dia, ele comentou alguma coisa, se me lembro bem era algo que tinha a ver com alguma letra-canção de Renato Russo e eu fiquei sem entender, quando ele me disse, cheio de ar nos pulmões, enquanto conversava com uns colegas de classe:

- Alberto, isso é Legião Urbana, você não cuuuuuuuurtcheeeeeee!!

A palavra "curte" soou bem carioca aos meus ouvindos, e tempos depois, quando me lembrava dessa cena, sorria sozinho. O fato é que ela, à época, serviu para mim: tempos depois, eu passei a ouvir mais a obra da Legião Urbana.
Hoje, foi-se o interesse pela Legião, mas ficou a lembrança do Caio, embora não exista nem fumaça de amizade...

O surprendente com Caio foi que de repente, não mais que de repente, ele passou por um processo na vida que até hoje não entendi direito. Mudou da água para o vinho. Ficou tristonho, mal humorado, sumido de tudo. Até hoje não esclareci se foi depressão, problema familiar, surto psicológico, doença psicossomática, etc, etc. Gostaria muito que ele me explicasse algum dia, nem que seja só por curiosidade, porque pode também não ter acontecido coisa alguma, quem pode saber?
Não sei que destino Caio teve depois desse tempo, pois já faz muitos anos que não troco uma silaba com ele. Soube por uma conhecida em comum que estava fazendo um curso aqui na nossa UEFS, fato que parece se confirmar em seu perfil no Facebook.

É, diferentemente de Agda, o Caio não desapareceu e até tem uma vida online. Paradoxalmente, o Caio desapareceu sim, porque pelo fato de não conhecer o Caio que hoje existe, posso supor que ele está totalmente diferente do Caio de 1992, quem vai saber?
Mas como é estranho o quanto as pessoas passam na vida da gente por pouco tempo, deixam uma marca registrada, depois somem, e depois o distanciamento nos faz pensar no que poderia ter sido e que não foi...
16 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Lições de metablogagem


De tudo o que já falamos sobre blogosfera, as fontes dos mais diversos profissionais estão disponíveis, basta procurá-las nos lugares certos. Um desses lugares é o Metablog, do experiente blogueiro Bruno Simomura, que há alguns anos vem desenvolvendo bons projetos no ramo de blogs em nosso país. É visível o cuidado deste blogueiro no que escreve e o visitante não precisa ir além da terceira postagem para se inteirar das principais características do autor: bloga com a consciência de quem está utilizando uma ferramenta poderosa, prima pelo apuro formal dos textos, cuidando atentamente da forma, da disposição racional dos tópicos, redige com um didatismo eficiente e apresenta clareza na enunciação de ideias. Simomura fala de blogar enquanto profissão, sem deixar a sua linguagem se tornar um estreito dialeto do profissionalês. Por isso, trata tão bem de temáticas caríssimas a nós todos (blogueiros ou não), como hospedagem, monetização, templates, otimização, código-fonte, marketing, motivação, nichos, técnicas de escrita de bons artigos, divulgação de conteúdo, entre outras.
E para quem pensa que falar de metablogem é produzir conteúdo fechado para blogueiros, Bruno manda um recado importante: "na verdade é o oposto, pois quem busca informações sobre configuração e edição de blog, na maioria das vezes são blogueiros mais leigos que procuram por aquela 'luz no fim do túnel' e é esse o principal objetivo do metablog".
Acompanhe a breve entrevista que fiz, via rede social, com o editor do Metablog.

IWM: Desde quando você está na blogosfera?

B. S.: Na internet, eu estou desde 1999 (áureos tempos da internet discada) e o meu interesse por criar um blog começou na época que eu blogava sem nem mesmo perceber, usando serviços gratuitos como o "Hpg" e o kit.net, que eu publicava artigos diariamente sobre tecnologia, mas era longe de ter a estrutura de um blog como hoje.

IWM: O que te incomoda mais ao visitar um blog pela primeira vez? E que pergunta sobre blogs você mais responde diariamente?

B.S.: Com certeza blogs que demoram muito para o carregamento total e layout quebrado (fora de grade, com banners laterais maiores do que a dimensão máxima e por ai vai...). Normalmente eu recebo muitas perguntas sobre "Qual a melhor plataforma de blog", que no caso sempre tenho a mesma resposta: Não existe melhor ou pior plataforma, mas aquelas que podem ou não atingir os objetivos de um blogueiro, mas deixo claro que utilizo o WordPress, embora não tenho nada contra o Blogger (pelo contrário, é uma ótima plataforma também).


IWM: Fazer metablogagem é uma boa alternativa em termos financeiros ou a responsabilidade e o testemunho às vezes atrapalham o profissional?

B.S.: A metablogagem é um tema que eu costumo dizer que é ideal para quem gosta realmente de blogar, mas em termos de conversão, não é um nicho de mercado que rende muito dinheiro. Se fosse para escolher um tema estritamente para ganhar dinheiro, eu escolheria temas "genéricos" ou com grande volume de busca, como: Saúde, dicas sobre animais de estimação, tecnologia, games, como ganhar dinheiro ou até mesmo criar um blog bem diferente sobre algum tema religioso, que são poucos que vejo com algum diferencial.

IWM: Se você pudesse citar apenas os três melhores programas de afiliados que já utilizou, quais seriam?

B.S.: Três bons programas de afiliados que eu já usei e recomendo são: HostGator (pelo nicho de mercado ser compatível e com ótimo valor de comissão), o Kit Ganhe Dinheiro (ele paga muito bem por conversão e o criador do projeto faz os pagamentos rigorosamente em dia) e também o programa de afiliados da Elegant Themes (temas profissionais para WordPress), que também está diretamente ligado no assunto sobre metablogagem e costuma converter bem (com comissões em dólares).

IWM: Quanto tempo você leva para preparar uma postagem ao seu estilo e, além de metablogagem, sobre qual assunto você mais gosta de escrever?
 B.S.: Normalmente, criar o artigo em si (com uma média de 1000 palavras) eu levo 30 minutos, que são usados no processo de digitação, elaboração e edição das imagens e otimização do artigo (interligando outros temas e postagens relevantes). Mas antes de "botar a mão na massa" eu já pensei anteriormente no tema a ser digitado e já tenho um "esboço" na mente sobre o que escrever. Porém, juntando o tempo total que vai da elaboração da ideia, a digitação e todos os demais, normalmente levo 1 hora por artigo. Sobre outros temas que gosto de escrever, destacam-se: esportes, saúde, tecnologia e também me interesso sobre o tema "humorístico", mas assumo que blogar mesmo, o principal que tenho em vista é a metablogagem e já tenho planos para criar um blog similar ao Metablog em outros idiomas, como inglês e espanhol, mas com artigos escritos de maneira exclusiva, e não meramente a tradução dos atuais.

sábado, 22 de outubro de 2011

A produtividade e as aventuras de "Conderman"

Há muito tempo que venho tentando ser produtivo. Não estou falando essencialemente de produtividade ligada à blogosfera/web, estou falando de estilo de vida, passar pela vida e deixar uma marca, singela que seja (e para si mesmo), sem esperar passar o tempo, olhar para trás e sentir que poderia ter feito. Se fizesse uma varredura na memória iria remontar aos 11 ou doze anos de idade. Me lembro da angústia tremenda que eu tive na sexta série (ou foi na sétima?) por causa de um trabalho de conclusão de ano letivo que considerava impossível de ser feito por minhas mãos e pelo meu engenho e arte: uma história em quadrinhos. Me debati sozinho por semanas pensando em como executaria esse trabalho e no final, deu tudo certo, graças a Deus. GRaças a Deus, literalmente, porque do alto da minha inocência adolescente eu recorri a uma prática que até hoje recorro: a oração, pedir a Deus mesmo, com todas as letras e tudo na vida. 
Voltando ao caso da HQ, o desenho acabou saindo e a história falava de um super-herói que inventei, chamado "Conderman", palavra que não deve significar nada, a não ser a influência dos supermans da ficção. Mas eu fiquei extremanente feliz com o resultado.
A produtividade vai perseguir todo blogueiro, todo profissional, todo estudante que tenha o mínimo que seja de compromisso com sua própria aprendizagem (anda raro isso, dizem), enfim, todos os seres humanos. Não nos esqueçamos disso em praticamente toda a nossa tragetoria de vida e se você, além de ser freelancer de si mesmo, também o é para os outros, isso é ainda mais agravado - e nem por isso menos estimulante.
 
Eu tenho algumas estratégias íntimas para os momentos em que me debato com a questão da produtividade:

1. Infelizmente, a semana foi apertadíssima, não deu tempo de me dedicar integralmente aos estudos, aos seu blog/site, priorizei meus trabalhos profissionais, mas no fim de semana recupero de onde parei. O que fazer?

Humildemente, isto é uma ilusão que todo o final de semana me acompanha. É improvável que nos sábados e nos domingos exista tanto tempo assim para realizar trabalhos que não foram feitos ao longo da semana. Portanto, o melhor a fazer é: dividir o tempo, durante os dias úteis, e dividir o tempo durante o final de semana. Outro ponto a ser notado: nunca reservar o sábado e o domingo para dormir até mais tarde. Acordando 10 ou 11 horas nesses dias, praticamente, 40 ou 50% dos seus planos já foram por água abaixo.

2. Se não deu tempo para concluir aquela tarefa “inadiável”, é sinal de que alguma coisa está errada, coloquei algum peso errado na minha balança. O que faço?

Esfrio a cabeça, encontro uma justificativa plausível para adiar o que não precisava ser adiado e retomo aos poucos, da parte mais importante. Por ser até uma moleta psicológica, mas... 
Por exemplo, eu poderia ter ficado entre as 08 às 12 da manhã de um sábado sem escrever uma linha para este blog, mas depois teria me culpado, pois o planejamento para isso tinha acontecido dias antes. Tudo foi uma questão de ter dado mais vazão à carne do que às minhas responsabilidades profissionais. E já que tratei de “coisas da carne” isso é uma comparação que se encaixa bem à questão religiosa: quando você deixa de ir a um culto ou a uma missa ou a outra “sessão espiritual” porque preferiu dormir ou comer uma boa refeição fora, também está dando lugar à carne, em detrimento do espírito - grosso modo, é isso.
 
3.  Meu objetivo era ter lido 10 páginas daquele artigo essencial , só consegui ler 4 e vou dormir. Com remorso, saí da cama e voltei para ler o resto, já bem tarde.

Outra ilusão. Se não foquei uma vez, ou se foquei, mas exaustivamente não deu tempo, voltar da cama apressado para resolver a pendência não é foi o melhor a fazer. Eu poderia ter pensado no quanto o dia seguinte seria dividido e organizaria esse estudo novamente. Aqui, uma estratégia infalível que já uso há alguns anos é agendar. Anotar na folha correspondente à data em que a tarefa precisa estar concluída é tarefa essencial para manter parte da vida profissional em dia. No mínimo, você vai se sentir um pouco mais realizado do que se tivesse feito tudo aleatoriamente, sem listar as prioridades.

4. Eu não perco meu tempo num computador. 
 
Se não deu para escrever ou ler o essencial, as horas a serem consumidas com o dispensável pode me custar mais do que aquele prazer mereceu. Infelizmente, eu não tenho notebook para contar experiência diferente. Ainda não aprendi a fazer como outros conhecidos fazem (nada contra mesmo): passar horas em uma rede social, tirando e colocando fotos e mais fotos pessoais na rede, postando comentários alguns deles dispensáveis ou jogando. Me desculpem os que são apaixonados por isso, eu não tenho nada contra e até pretendo me aventurar nessas áreas, mas vai ser uma tarefa da web para a qual ainda precisarei me disciplinar. 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Coisas do marketing multinível e da desconfiança humana


Pelo visto, o negócio do marketing multinível está bombando. Todos querem copiar, inclusive este blogueiro, que outro dia lançou uma idéia, nada nova, que se não foi passível de arrependimento, pelo menos está sendo passível de cautela. Cautela para não ser taxado de blogueiro mercenário, porque eu já estou muito feliz simplesmente com a primeira atribuição e jamais pretenderei manchá-la com a segunda. Outro dia, recebi por email outra proposta de marketing multinível, agora aplicada ao sistema de recargas de celular. Arquivei o e-mail, mas até o momento desta postagem não foi encontrado (o Gmail não falhou, foi o blogueiro mesmo). 
A proposta, resumidamente convidava cada participante a entrar com 20 reais e formar sua rede com mais sete pessoas, uma das quais serviria para "alimentar" toda a cadeia formada, nessa primeira geração e assim sucessivamente, a cada geração formada. Em algum ponto da associação, cada membro seria beneficiado com recargas para o seu próprio celular. Primeiro, achei muito caro o valor da contribuição, algo que por si só merece ser objeto de desconfiança. Afinal de contas, a internet, diferentemente do mundo, é o lugar em que cada cidadão deve exercer ao máximo o seu poder de desconfiança, por mais que o fato seja procedente, verdadeiro, amável, amigável, lucrativo. 
Como disse, "não é de hoje que arquiteto intimamente uma maneira de as nossas redes socio-profissionais de blogueiros darem um lucro a mais, além do que já dão. O problema é que em tudo isso paira a mesma desconfiança que procuro exercer na proposta dos outros. 
Não que para mim os infernos sejam os outros, mas é que em se tratando de "pedir e dar-se-vos-á", em qualquer nível, sempre acontecem turbulências do gênero, algo também comum entre os céticos do dar, dizimar e ofertar dos cristãos(muita gente pensa que a relação que existe entre o dizimar e o ofertar é apenas a "relação comercial" de um crente que vai financiar o pastor, o ministério, os castelos em forma de templo, os "bispos" gerais. Mas eu não vou entrar no mérito dessa questão - não desta vez).
Quanto ao marketing multinível para blogueiros, vamos deixando de lado por um tempo até que alguma voz se sobressaia em meio ao silêncio. Um dia, uma fênix pode comer a sua ração por estas bandas...