quinta-feira, 30 de junho de 2011

Review de Junho/2011



O vídeo abaixo vai neste post como uma penitência antecipada. Foi produzido hoje com muita paciência e planejamento de pauta, mas a execução das imagens deixou muito a desejar. Minha ideia foi fechar o ciclo do mês que ora se encerra com uma postagem não textual. Senti a necessidade de comentar sucintamente sobre algumas publicações do mês, entre as quais o primeiro artigo, o penúltimo e intercalaria com alguns outros intermediários. Acabei não tendo tempo para realizar tudo isso.
No mais, desconsidere tudo o que talvez consiga ouvir a partir do 2º até o 4º minuto da gravação. O resto está valendo, com o perdão da má qualidade audiovisual. E estética.



quarta-feira, 29 de junho de 2011

Não daria para sobreviver de blogs, se todos blogassem

Temo o dia em que todo leitor/visitante de blogs seja blogueiro ou entenda de webdesign/SEO/Adsense/Afiliados/etc/etc, seja ele semi, pseudo ou totalmente profissional. Temo o dia em que todo dono de blog de ajuda ou de qualquer outra coisa que envolva essa metalinguagem monetizadora/blogueira que já se conhece necessite viver da publicidade gerada por seus pares, igualmente produtores de algum conteúdo na web.
Estou me esforçando para fazer uma boa comparação, como não encotrei, digo esta: é extremamente difícil ganhar dinheiro em uma banca de chocolates se o proprietário é chocólatra. Imagine se aplicássemos essa analogia ao traficante de drogas? Mas assim como muitos traficantes dizem que sabem "separar as coisas", ainda bem que muitos blogueiros já ganham por "serviços agregados" à blogagem (fazem palestras, ensinam os segredos de alguma coisa [que de segredo, talvez não tenha nada] ou prestam consultoria particular, por exemplo), porque se eles forem esperar muita coisa da publicidade por PTC, pura e simples, poderiam retirar seus cavalos da chuva. 

Acredito que vai chegar um tempo em que essa modalidade de monetização por cliques precisará ser reformulada, de maneira que se descubram outras formas delas continuarem rendendo os bilhões que hoje ainda rendem. Se ainda rendem, agradeça aos usuários ditos "normais" da internet (aqueles que de certa forma não estão vinculados a qualquer "filosofia" remuneratória da web e clicam nos anúncios que lhe interessam, sem peso na consciência). Mas também agradeçam à criatividade dos publicitários, que não cessam de inventar banners cada vez mais atraentes e, de fato, rentáveis.

Tudo o que disse acima é facilmente comprovável em raciocínios espalhados pelos fóruns da web, tais como os próprios foruns do Adsense.  É encarado como algo natural e até como positivo, pois nenhum programa de afiliados aceitaria uma indução de ganhos nesse formato, do mesmo modo que não aceita qualquer outro tipo de estímulo. 

Por isso, blogueiro, deixo o seguinte raciocínio, para encerrar: não pode existir frustração alguma de sua parte se simplesmente você acordar amanhã de manhã e perceber que o seu sistema de afiliados não presta ou é demasiadamente lento no prosperar dos números. Você simplesmente constatou isso porque não existe uma fórmula mágica para ganhar dinheiro com blogs da noite para o dia, nem de um ano para o outro, ou talvez não se ganhe é nunca. Os que hoje ganham tiveram alguma coisa para oferecer, que caiu no gosto do povo.

Mas nem todo mundo, nem tudo o que a gente escreve, nem tudo o que se divulga, cairá na boca do povo. O negócio é aprender também a lidar com o relativo ostracismo, ou a relativa popularidade.

Post atualizado em 26/04/2014, embora originalmente publicado em 29/06/2011.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Tuitando aos poucos, parte V– será que existe rede social adequada para blogueiros?




Ao tempo em que escrevo este artigo, estarei fazendo uma releitura de outro post (aproveite o seu feriadão para fazer isso, pois você pode se surpreender). Mais precisamente vou me reportar ao que disse em (In)utilidade das redes sociais (Twittando aos poucos, I e meio). Havia ali afirmações que hoje já soam defasadas, mas outras continuam valendo. Por isso, vai uma revisão básica, para dar ainda mais valor àquela postagem, pois ela merece.
Passaram-se alguns meses e de lá para cá minha relação com o Twitter foi bem mais do que a relação que mantenho com o Reader. O Twitter é uma ferramenta poderosa, acredito que, se não mais do que os agregadores de feeds ou de notícias, pelo menos se emparelha com os tais, mas em outro nível. Não conceberia a existência de um blogueiro hoje que não tuíte pelo menos três vezes por semana, que é mais ou menos o mínimo para que possa manter uma qualidade em seus artigos.
Continuo convicto de que o Twitter não deve se prestar a ser espaço para coisas do tipo “dei uma saída e já volto” ou "olá seguidores, estou com minha família descansando".  Dagomir Marquezi tratou disso há um tempinho e já havia  concordado em praticamente 100% do que  ele afirmou.
Quanto às redes sociais sem serventia, a opinião que tenho é a mesma. O Orkut que tive foi desativado, mas um outro perfil foi reativado. Com isso, meu objetivo foi o de manter determinadas atualizações do que andasse fazendo na web. Mas com o Orkut, acontece algo como um constrangimento virtual e acabo atualizando-o minimamente e, ainda assim, sem postar o que me interessa. Parece que o Orkut não se presta aos serviços que determinados nichos de blogs podem oferecer…
Em compensação, como tudo tem o seu lado bom, no meu caso, esse lado bom veio de alternativas como o Dihitt e de algumas outras. Não irei citar as outras, sob pena de cometer injustiça, mas pretendo escrever o outro  artigo contendo algumas impressões que tive sobre agregadores e redes.
A pergunta acima vai ficar sem resposta fechada. Se alguém quiser me responder, fique à vontade. Algumas redes sociais são poderosos instrumentos de divulgação para determinados blogueiros. Tudo vai depender do que o blogueiro produz, em matéria de conteúdo. Eu, como disse, ainda não me senti à vontade para divulgar no Orkut certos textos voltados para a metablogagem e para outros temas. Parece que a embalagem não se adequa bem ao conteúdo, ou o “cliente” está "comprando" um produto, mas queria levar outro.
E você, blogueiro, que rede mais utiliza para divulgar seu conteúdo? 

Uma atualização importante para este post:  em conversa com o amigo blogueiro Bruno Simomura (do primoroso Ganhando Dinheiro), encontrei boa parte do instrumental de que necessitava para o assunto. Segue o link.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Estamos com domínio novo: infowebmais.com



 

 

Enquanto preparo uma postagem curta em vídeo, adianto a todos que o nosso domínio enfim foi alterado, após dois anos no Blogspot.

A necessidade de um domínio personalizado é um rito de passagem natural para a maioria dos que atravessam a macedônia dos primeiros momentos na Blogosfera e decidem permanecer nessa seara por longo tempo. Assim, tive a necessidade de dar uma certa personalidade ao Blog InfoWebMais e decidi realizar a mudança coincidentemente após exatos dois anos de blogspot.com. Nada foi por acaso, nada está sendo por acaso, tudo está caminhando devagar, mas sempre. Todos sabemos das limitações que uma URL contendo blogspot.com possui e todos sabemos o quanto uma plataforma tem de melhor ou de pior em relação a outra, nem precisaremos comentar.

Para concluir, já que mencionei algo sobre plataformas, adianto que ainda não. Isso mesmo, o IWM ainda não está saindo a plataforma Blogger. Ainda não estamos decididos a fazer migração para qualquer outra. Isso será um passo que dependerá de estudos vindouros.

Um abraço e bom feriado prolongado. 

domingo, 19 de junho de 2011

Crie um blog se você pretende ajudar as pessoas em algum momento da vida



Ou Um pequeno estudo de caso
Lendo a respeito de nichos para blogs rentáveis, encontrei uma opinião interessante do Paulo Faustino (QUE PROBLEMAS VOCÊ PODE AJUDAR A RESOLVER?). Segundo ele, “as pessoas estão regularmente gastando dinheiro procurando formas de resolverem os seus problemas e/ou de atingirem mais rapidamente os seus objetivos”. Sendo assim,  quem quer rentabilizar um blog ou site tem que pensar na perspectiva de buscar resolver “um desses problemas comuns”. Por outras palavras, se por exemplo, o que eu goste de fazer é programar templates para a plataforma Blogger, posso ganhar um bom dinheiro fazendo um blog com meus tutoriais. Ou se você é apaixonado jogos, com certeza teria futuro se escrevesse um blog a respeito, ensinando aos outros suas técnicas de jogo, seus games prediletos, suas dicas do mês, etc, etc.
Mas esse post do Paulo não me chamou tanto a atenção pelo fato de que encontrar um nicho bacana, que consiga ajudar muitas pessoas a resolverem seus problemas renda dinheiro. Assim que dei uma lida, lembrei de uma jovem recém-ingressa na blogosfera (abril deste ano). Acredito que, de cara, mesmo sem postar “publicidade consciente”, parece que ela pegou o sentido desse fragmento de recomendação do Escola Dinheiro: criou um blog para dar dicas de maquiagem a outras mulheres, pelo simples - e sábio - argumento de que “desde criança, sempre gostou de maquiagem e, há pouco, percebeu que as suas dicas poderiam ajudar às pessoas a mostrarem-se bonitas como elas realmente são, resgatando a sua auto-confiança e destacando o que elas têm de melhor, com detalhes simples” (Leilane, se chegar a ler isto, desculpe a nossa reeditada no texto, viu?)
Chamado Make Up To Kill, o blog da Leilane Leal conseguiu sintetizar essa idéia toda. Ou seja, é um blog que, mesmo sem querer, nos relembra de que há um dever de casa que precisa sempre ser feito, mesmo em meio ao chamariz da “monetização urgente”, que tem assolado boa parte da blogosfera:
Princípio: o caminho para o blogueiro não é ir da conversão à produção de conteúdo. É justamente o inverso: ele tem que partir do princípio de que deve primeiro “mostrar serviço”, depois pensar em tirar proveito disso. Além disso – e o que pode ser ainda melhor – pode ser que o tipo de proveito que o blogueiro pretenda tirar nem seja o da monetização da página da web em si mesma (publicidade, afiliados, teste patrocinado de novas maquiagens [nesse caso], etc), mas seja pura e simplesmente a sua realização como problogger de nicho e a conquista de uma certa reputação em outros níveis (o que não deixa de ser algo rentável, dependendo do seu ponto de vista). E, ademais, se um blogueiro desse tipo fosse futuramente monetizar o seu blog, tal como entendemos como isso deva ser feito, qual o erro nisso? Rigorosamente, nenhum.
Independentemente de ter se iniciado na blogosfera pela plataforma X ou Y, de ter ou não projetado suas metas, de ter ou não produzido um layout customizado, a blogueira partiu do princípio exposto acima e talvez até de maneira inconsciente (mas tanto faria se não fosse). Isso foi o que mais me agradou no seu blog, já que não haveria outro motivo para acessá-lo, pois nunca usei maquiagem, nem pretendo utilizar. Dito de outra forma: eu não preciso encontrar um blog que trabalhe em um nicho que me agrade para que possa encontrar ali boas concepções de blogosfera.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Três lembretes importantes para quem divulga seu conteúdo na web




Tirando as redes sociais mais populares, como o Orkut, o Facebook, o Linkedin, o Twitter e alguns agregadores de conteúdo, como o Dihitt, é extremamente trabalhoso divulgar o conteúdo de um blog hoje em dia. Se o blogueiro tivesse condições financeiras de delegar isso a uma pessoa (e ela passasse o dia postando links em todos os veículos possíveis), ao tempo em que ele se dedicasse ao ofício de pesquisar e postar bons conteúdos, ditos, "relevantes", viveríamos no melhor dos mundos de Pangloss. Mas a realidade é bem dura.
Há um serviço muito interessante que tenta auxiliar o blogueiro nessa rotina de divulgação em agregadores, que é o Post Social. Ele basicamente trás uma listagem contendo (dados de hoje) 32 agregadores nacionais, mais alguns de Portugal e outros do mundo. A partir de um pequeno cadastro que o blogueiro precisa fazer (inserindo os dados do seu post), o Post Social exibe um resumo para ser utilizado nesses agregadores. É mais ou menos como deixar tudo mastigado para os agregadores apenas digerirem. Alguns desses agregadores pedem cadastro prévio, outros somente exigem os dados da postagem (link, título, imagem, palavras-chave), enquanto que outros só chegam efetivamente a publicar seu conteúdo se convier para eles (se for aprovado).
Testei o serviço escolhendo os 10 primeiros agregadores brasileiros da lista e utilizando um post do meu blog, a partir deste link. Tive dificuldades em  quatro deles (Agrega Fácil, Link Irado, Linkkei e Garimpo Web), principalmente por conta de falhas  no envio (usei conexão de mais ou menos 7 Mbps), falhas na confirmação de envio ou submissão do post, ou mesmo não conseguindo sequer abrir a página do serviço. Em um outro agregador (o Comentarium), apenas consegui cadastrar a URL genérica do meu blog, e não o post em particular, o que já é alguma coisa, se ele lá permanecer.
Desses meus 60% de aproveitamento, para ficar em apenas uma referência em matéria de agregadores, posso destacar o já mencionado Dihitt, pois é muito intuitivo, muito fácil de ser atualizado e possui um quê de rede social que torna a navegação mais atrativa para o visitante, inclusive oferecendo a oportunidade de interagirmos com outros publicadores de conteúdo ou participantes da rede.
Vai ficar para um outro post a experiência com os outros 22 agregadores brasileiros do Post Social. E também não me esqueci dos serviços de Portugal e os do mundo, ainda quero testá-los. Mas já deu para tirar uma experiência do pequeno laboratório, que encerro transformando-as em três dicas básicas:
1.  Usar as redes sim, mas nem sempre.

Divulgar seu conteúdo nas rede sociais mais populares ainda é o caminho mais fácil para atrair leitores não apenas para seu blog, mas a sua vida, se ela for um livro aberto, ou acessível, pelo menos. Use o Twitter, o Facebook, o MySpace, o Orkut e as outras redes com as quais você tem mais afinidade para divulgar seu conteúdo. Mas cuidado com um detalhe interessante (e posso dizer isso, porque já senti na pele): nem tudo o que você posta vai ter "serventia" para ser exposto em sua rede social. Por exemplo: se seu Orkut está cheio de amigos de infância, que não dão a mínima para metablogagem, por que você insistiria em postar links relacionados a esse tema direcionados para ele, quando na verdade eles estão interessados em visitar as suas últimas fotos daquela festa ou os seus últimos comentários sobre determinado evento?

2. Delegue atribuições a seus "assessores de imagem".

Nem todo o blogueiro, iniciante ou não, tem tempo e dinheiro para recrutar pessoal que possa ficar de plantão nessa árdua tarefa de divulgação em redes e agregadores. Não temos, na maioria maciça das vezes, assessoria para isso, porque blogueiro geralmente é exército de um homem só. Portanto, lembre nessas horas daquele seu filho de 12 anos que manja de internet e adora passar horas jogando Megacity ou PS2. Ou lembre de seu primo, de sua colega, de seu enteado, ou de qualquer outra pessoa próxima e íntima com disponibilidade superior à sua para realizar esse serviço. Ensine a eles as diretrizes básicas para divulgar seu conteúdo, peça que pelo menos dediquem 10% do tempo que ele levam no entretenimento para realizar esse ofício de blogagem para você. Se possível, dê um agrado a eles, nada que seja acima de um salário e você vai ver a coisa ir tomando corpo.

3. Divulgar é possível, mesmo com apenas um computador.

Hoje em dia, ainda bem, estamos rodeados de plataformas de blogagem (o Blogger é uma dela, claro) que inserem em cada postagem um serviço de divulgação básico. Use esse serviço ao máximo, ainda que possa ser incompleto. Há blogueiros experientes que trabalham com dois, três ou mais computadores ao mesmo tempo, aproveitando cada uma de suas contas nas redes e nos agregadores. Isso é ótimo, dá resultados, quem dera eu pudesse contar com esse recurso. Mas mesmo nós, com apenas uma máquina, temos como dedicar pelo menos uma hora semanal a esse trabalho. Pode não lhe render conversão em programas de afiliados, mas lhe rende um capital mais lucrativo no longo prazo: o social.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Google Instant está chegando ao Brasil e ao restante do mundo

Por trás do trabalho complexo de programação que tiveram, a idéia do Google Instant é aparentemente bem simples, mas extremamente funcional: criar um mecanismo de busca em que o usuário consegue visualizar os resultados antes mesmo de terminar de digitar a palavra ou a expressão. Mal comparando, é como se o Google fosse te ouvindo e antes mesmo de você concluir o pronunciamento ele já te mostrasse as prováveis respostas para as suas possíveis perguntas. O que antes foi tentando pela empresa de maneira imperfeita (1999, 2003) hoje já é uma realidade bastante promissora e ela está aportando de vez no Brasil.

Quem acessou hoje o post a respeito do Instant no Blog Google Brasil percebeu que a expectativa de todos (os que, como eu, esperavam essa tecnologia de buscas por aqui há algum tempo) é que o novo modo Google de fazer buscas cause por aqui a mesma boa impressão que causou nos países em que primeiramente foi testado.
De acordo com o post de Victor Ribeiro, diretor de Produto da companhia, "o Google Instant é a pesquisa antes de digitar", pois ele tem a capacidade de processar aquilo que já digitamos e aí "prevê a conclusão mais provável".
Com o Google Instant, vai ser possível encontrar os resultados mais relevantes para a uma pesquisa, devido a capacidade que os usuários irão desenvolver aos poucos com o processo de interacão com o objeto de pesquisa, poupando inclusive o nosso precioso tempo. 
A promessa é que daqui a alguns meses o mecanismo já esteja presente na maioria dos browsers utilizados hoje (Chrome, Firefox, Safari e, por ora, IE 8), e em todos os países do mundo. Promessa é dívida.





quinta-feira, 9 de junho de 2011

Blogger agora deixa o seu blog com a sua cara

A frustração de muitos blogueiros do Blogger, inclusive este que vos escreve, era a de não ter um comando facilmente utilizável na nossa plataforma que pudesse inserir favicons personalizados na barra de endereços. Mas isso acabou.  Quem acessa a tela gerencial do blogspot pelo endereço do Blogger em Rascunho (http://draft.blogger.com/) agora já pode configurar facilmente o serviço. 
Os procedimentos para essa configuração são, como sempre, mais do que intuitivos. Basta o blogueiro entrar no Design do seu blog que logo acima da navbar principal se verá o item Favicon Editar.
Lembrando que você já deve ter o seu favicon devidamente personalizado para inserir no local. Quem não tiver ainda, poderá facilmente produzi-lo, com alguns cliques (via Google), tendo apenas que acessar qualquer site editor de favicons online - e, em poucos minutos, o seu estará concluído.
Ainda não fui agraciado com a nova plataforma do Blogger, mas já fui informado que os procedimentos para realizar essa mesma configuração no novo Blogger são um pouco diferentes. Confira.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Twittando aos poucos IV (agora em português)



Nós, brasileiros, já podemos nos orgulhar de twittar em português. Desde o começo desta semana (pelo menos para mim) já é possível optar pelo idioma pátrio.
Depois de tanto  tempo, já estava bastante acostumado a algumas palavras que acabaram virando jargões, como Home, Tweet, Following, Followers, Direct Messages, Tweet... Elas passaram a fazer  parte do meu vocabulário, mas agora vou ter que me adaptar a Página Inicial, Perfil, Seguindo, Seguido, Listado, Encontrar Pessoas, Configurações, Ajuda e Sair. De lembrança,  percebi que restou a palavra "Retweets" e deve ter restado um outrazinha, que ainda precisarei procurar, tomara que encontre
Para migrar de linguagem, você pode simplesmente ir em Configurações (Settings) e escolher o português na caixa de seleção "Language".

No mais, seja bem vindo, Twitter Nacional, faça bom proveito dessa última flor do Lácio!

sábado, 4 de junho de 2011

E se eu parar de exibir anúncios em meus textos?


Este post é só para registrar a segunda meta do blog IWM para 2011, a partir desta segunda metade do ano:
2. Não mais colocar banners publicitários nos textos.
A priori, esta era uma idéia pensada, mas apenas recentemente decidi por em prática. A única plataforma publicitária que permanecerá sendo exibida aqui é a do Google Adsense, mas não com os anúncios atrelados aos textos publicados. Esses anúncios virão encaixados no design básico do blog, seja em cima, abaixo ou ao lado de cada postagem. Nesses quase três anos de existência, o Adsense foi o único gerador de dividendos que realmente surtiu efeito e, mesmo assim, não significou nada de extraordinário. Os demais afiliados apenas preencheram espaço, pouco significaram em termos de audiência, embora não tenham culpa por isso, logicamente.
Durante o tempo em que permanecerei no ostracismo publicitário, entretanto, não perderei meu tempo estudando táticas e mais táticas de monetização de sites e blogs. Não irei ler, estudar, investigar, acessar ou pesquisar nada mais além de já o faço hoje. Sem esquisofrenia, sem psicose, sem obsessão, sem paranóia. Também não irei melhorar o design do blog, porque até hoje o Blogger tem suprido as minhas necessidades. Se algum dia deixar de ser, vamos procurar nos adequar ao novo contexto.
O único motivo pelo qual estou aqui tem que ser este: todo blogueiro quer escrever, publicar e ser lido. O único motivo pelo qual não quero estar aqui tem que ser este: todo blogueiro quer escrever, publicar e ser lido para ganhar dinheiro e ser reconhecido (não necessariamente nessa ordem). Tem tanta gente que vem há anos tentando publicar um livro de poesia, um romance guardado, uma obra acadêmica e muitas vezes morre sem ser publicado, sem ser reconhecido, quando ele nunca pensou em ser “monetizado” pela divulgação da obra, mas sim, sentir-se realizado pelo que produziu. Então, por que essa paranóia toda para “converter” um blog?