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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Natura adota práticas de colaborativismo em seus negócios

O conceito de economia colaborativa deixou de ser um conceito e hoje já pode ser conferido na prática em muitas empresas. A ideia onde o esforço colaborativo gere novos ganhos sociais e econômicos também já é uma realidade no setor de venda direta. Um exemplo é a Natura, que vem adotando práticas que visam, entre outras coisas, maior eficiência na relação entre as pessoas.

“O conceito de economia colaborativa tem mudado radicalmente o negócio da Natura. Esse olhar para a venda direta não como um canal de distribuição, mas como uma rede de colaboração, tem gerado muitas possibilidades de negócios”, afirma José de Luca, diretor de inovação comercial da marca. Em recente participação no Congresso de Excelência em Gestão 2016 (CEG), realizado em junho pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), de Luca destacou o valor dessa prática para as empresas.

Essa diversificação nos canais de vendas é algo visto como natural por de Luca. “O conceito de colaboração sempre esteve muito entranhado em nossa cultura. Temos uma rede de pessoas que têm muito ativos diferentes e subutilizados: informações de clientes, produtos, estoques. O nosso desafio é utilizar a tecnologia para colocar essas pessoas em rede e potencializar suas atividades”, explica.

Uma das ações da marca nesse sentido foi a criação da Rede Natura, em 2013. Nela, a empresa convida pessoas que queiram ter espaço digital para falar da Natura, gerando mais valor para o todo. “É uma relação voluntária. No momento que ela vende um produto, é remunerada. Mas o espaço na rede é uma escolha mesmo. O modelo de negócio é um modelo autônomo de venda. Temos, por exemplo, mais de 100 mil consultoras que são maquiadoras excelentes. Como posso ligar esse potencial de quem faz maquiagem e vende produtos? Não preciso ter maquiadora dentro da empresa. Mas posso ajudá-las a se encontrarem”, revela.
Fonte: ABEVD

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Entre o real e o ideal: ainda sobre a UP! Essência


Não mudei minha opinião ao longo de todo esse tempo sobre a UP! Essência. Continuo sem ser representante da empresa (ainda bem!), mas ainda digo que é um dos modelos de negócio dos mais atrativos para se ganhar dinheiro com marketing de rede no setor de cosméticos. 

Recentemente, recebi uma outra consultora em casa, toda empolgada, envolvida com a marca mesmo, a nos demonstrar esse modelo de negócios. Ela visava conquistar mais um integrante para a sua rede, mas a experiência pregressa que tive com a linha de perfumes falou mais forte. Ela voltou pálida para casa.

Como funciona o marketing multinível da Up!Essencia

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O blogueiro e o vendedor de perfumes II

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Quando escrevi sobre o marketing multinível da Up! Essência, meu interesse não era vender perfumes aos leitores, nem fazer apologia da marca, porque eu nunca ganhei um real por post patrocinado, pelo menos neste blog. Muito embora o modelo de negócios da marca houvesse me agradado à época, não me considero apto para trabalhar naquilo e depois que conheci um pouco mais a linha de fragrâncias, decidi mesmo que não tinha faro para aquele negócio: ele exigiria de mim algo que eu precisaria treinar muito para conquistar. E não demonstrei interesse algum em fazê-lo, como até hoje não demonstro.

domingo, 9 de setembro de 2012

O blogueiro e o vendedor de perfumes: conheça a UP! Essência


Deus quer sejamos pessoas corajosas, Ele não tem aliança com covardes. Desde que passei a acompanhar os treinamentos da UP! Essência, mesmo sem representar a empresa,  cada vez mais me convenço disso. A proposta da companhia é singular e muita gente ainda vai ouvir falar muito dessa marca, não precisarei nem descrevê-la aqui, até porque o site é extremamente completo, fácil de utilizar e moderníssimo. Sem falar que este post nem é patrocinado e, ressalto de novo, não faço parte do grupo, nem pretendo fazer. 

Você nem sempre vai ser levado a fazer tudo aquilo que apenas está acostumado (ou acomodado) a fazer. E, o que é ainda melhor: você sempre vai se surpreender com o que é capaz de fazer, onde é capaz de chegar, com quanto é capaz de ganhar em termos financeiros.



O que é que tem a ver blogar, ganhar dinheiro, metablogagem, internet com essas coisas? Tudo a ver. Este blog tem discutido sobre finanças, não porque dinheiro é o centro de minha vida. Este blog tem discutido sobre blogagem não porque blogar é a coisa mais importante da vida. Este blog tem tratado de assuntos relacionados com o uso da internet mas não passo 24 horas por dia conectado. E, portanto, este blog hoje vai falar sobre ganhar dinheiro, sem precisar blogar, até porque nunca aconselhei pessoa alguma a tratar um blog como sua fonte de renda, nem se isso fosse possível em curto prazo...

Conheci essa marca de um jeito esquisito, sem saber que a marca era a marca. Um dia apareceu um vendedor no meu setor de trabalho. Soube, alguns meses depois, que naquele momento esse vendedor era recém-ingresso na UP! Essência, vinha cheio de frustrações financeiras, desertos que passou na vida, etc, etc. E, pasmem: eu nem dei atenção a ele, nem quis conta, estava (e ainda estou) tão apertado que não tinha tempo para cheirar perfumes e muito menos desembolsar R$ 79,00 por um frasco de 50 ml. Lembrei-me dele meses depois, motivado por uma pessoa que vinha procurando uma maneira de investir na venda de cosméticos, porque, afinal, trata-se de um setor que vem há décadas sendo muito próspero.


Mas voltando à forma de abordagem do vendedor e à minha pauta, diria que é a mesma coisa de blogar. Somos vendedores. Uma primeira diferença se revela no tipo de "veículo" que utilizamos, quer seja passivo ou ativo. O blogueiro, por mais que divulgue tudo o que faz n vezes por dia, geralmente é um vendedor de posts passivo (tirando os blogueiros que palestram, ensinam presencialmente, fazem locução, videos, etc). O vendedor de perfumes jamais pode se acomodar ao computador ou ao catálogo, ou à bolsa de amostras, até pela natureza do produto que vende. Só quem é vendedor ativo sabe do que estou falando. Ai das empresas se essa gente não existisse! Enquanto blogueiros, temos muito a aprender com todos os vendedores brasileiros, excluindo-se da categoria, claro, os picaretas.



O blogueiro, se ainda não faz isso, deve assim proceder na sua relação com o leitor e na sua relação com suas "criações". Ou seja, quando você escreve seu artigo começa a "sair por aí" "vendendo" o seu texto. As redes sociais e os agregadores de links funcionam na prática desse jeito: é como se você entrasse num prédio e fosse passando de setor em setor falando assim:
- Pessoal, vocês não querem ler a minha última novidade, vão lá, me visitem! O endereço é xxx, não precisa pagar nada para acessar.

O que dá no mesmo se fosse um vendedor de perfumes chegando de setor em setor e oferecendo seu produto, tirando a parte que fala de pagar, porque há um bom produto em jogo (espera-se...). 

A segunda diferença é a necessidade: quem fica sem blogar por um dia, ou três, ou dez ou cem e sente uma tremenda falta? Muita gente não sabe nem o que é blogar! Agora, me responda: quem fica um, dois, três dias sem usar um perfuminho? 

Uma terceira diferença - similar ao que até já disse antes - é o tipo de relacionamento com o "produto" que "vendemos". Falando no jargão dos consultores e campeões de vendas da UP!, quando vendemos um produto é como se déssemos a ele as pernas e a boca que ele não tem, a relação com a marca tem que ser um pouco familiar. Enquanto blogueiros, repito, nós já fazemos isso com nossos posts toda vez que os divulgamos, mas a nossa relação com os esses textos tem que ser a mais coerente possível, ainda que paire no ar a frieza do mundo digital. Afinal, como eu posso ensinar a ganhar dinheiro com blogs se eu não gosto de ler os outros, nem gosto de ler livros, prefiro textos com muitas figuras, nem releio frequentemente os meus textos e - pior - sequer já saquei pelo menos os primeiros R$ 1.000 de blogagem? Da mesma forma, o vendedor de perfumes tem a obrigação de usar o que vende, sob pena de "vender o que não compraria". 

Tudo isso foi escrito somente para dizer o que senti com o sistema de trabalho da UP! Essência: ele me pareceu juntar dois fatores essenciais: um produto de qualidade que o vendedor sente prazer em também usar no corpo e uma possibilidade de ganhos sem igual no Brasil (quantas vendedoras de Natura ou de Avon você conhece que alcançaram os três ou quatro dígitos em um ano ou dois?). Desejo ótimas vendas a cada um que se credenciar nessa proposta lucrativa de marketing de rede. E que cada vez mais tenhamos blogueiros na blogosfera, inclusive os vendedores de perfume.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Mercado de Internet continua em crescimento no Brasil





Em coletiva realizada hoje, o Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil), principal órgão representativo do segmento digital interativo brasileiro, apresentou projeções de faturamento e crescimento do setor interativo para 2012. As estimativas da entidade apontam que o investimento em publicidade online deve crescer  quase 40% (considerando display+search), o que representa R$ 4.645 bi em compra de mídia neste ano. Já o share de mercado deve alcançar 13,7%, tornando-se o segundo meio com maior participação no bolo publicitário, ultrapassando os jornais e ficando atrás apenas de TV.



Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.



Segundo Fabio Coelho, presidente da entidade, o mercado de Internet cresce quatro vezes mais que todo o bolo publicitário brasileiro (grifo nosso). “Estamos em uma fase de expansão que supera os demais meios. Em 2011, as 100 maiores empresas no Brasil investiram 13,7% de seus orçamentos em mídia digital e isso deve aumentar ainda mais este ano com nossa expectativa de 40%”, afirma.

Sobre o IAB Brasil

Fundada em 1998, com a missão principal de desenvolver o mercado de mídia interativa no Brasil, a partir de 2005, a Associação de Mídia Interativa (AMI) passou a fazer parte da mais importante rede de associações do mundo – o Interactive Advertising Bureau -, mudando sua denominação para IAB Brasil. Desde então, a associação integra uma rede internacional de associações, que conta com representações em mais de 37 países, entre eles EUA, Austrália, Cingapura, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Chile e México. O IAB Brasil conta atualmente com mais de 150 filiados, entre sites e portais, empresas de tecnologia, agências e desenvolvedoras Web, líderes em seu segmento no país.

O IAB Brasil tem como missão incentivar, desenvolver, regulamentar e promover o uso dos meios interativos para ações de comunicação e marketing através da criação de normas e padrões para o planejamento, criação, compra, venda, veiculação e mensuração de mensagens comerciais; do intercâmbio de experiências e conhecimentos técnicos de seus associados; de pesquisas e estudos que comprovem a eficiência da mídia interativa e identificar oportunidades de posicionamento da mídia interativa através de linguagem publicitária para atrair o interesse de anunciantes e profissionais da mídia tradicional.

Direto do Portal IAB Brasil (Informações para a imprensa - Agência Ideal).

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Como vender anúncios em blogs iniciantes?


Antes do post, melhor explicitar logo a resposta: blog iniciante não vende anúncio. Se vende, vende ainda muito mal. Blog iniciante come frio e ainda tem que lavar o prato mais tarde. Tem blogueiro iniciante que, além de ser calouro, é uma espécie de “cotista”, no mau sentido da palavra: nem bem entrou na blogosfera (sem necessariamente ter entrado por mérito) e já pensa em fazer “escola”, com seu jeitinho de blogar “literatura, cinema, crítica, arte, tecnologia e variedades”.
Agora, vamos ao post, propriamente dito.
Todos querem anunciar. Todos querem vender alguma coisa publicada na forma de banner. Todos não querem pagar o preço, mas querem que os outros paguem por algo que nem vale a pena muitas vezes.
Recentemente, espantei-me com uma estatística dos valores estimados de espaços de publicidade (supostamente cobrados por blogs de renome, baseados no ranking Alexa) produzida pelo Ferramentas Blog. Deduzimos que blogs como o Escola Dinheiro, o TecnoBlog, o Google Discovery e alguns outros estão por cima, podem mesmo ditar o mercado, levam muita gente a clicar no que anunciam. Os números são de fazer inveja a muito blogueiro iniciante, justamente por ser ele ainda um tipo de produtor de conteúdo que não pode ditar nada, só aceitar a estrutura que já existe.
Mas este post não vai acabar sem deixar os três conselhos, que de animadores aparentemente não têm nada. Para o blogueiro iniciante vender anúncios ele precisará:
1. Acreditar no que está anunciando, seja espaço vendido por muito pouco, seja espaço para afiliados. Isso não acontece em 98% dos anúncios veiculados pelos iniciantes, mas os veteranos não ficam atrás. A diferença é que estes últimos chegaram a um patamar em que isso é apenas um detalhe.
2. Saber que de cada 10 anúncios veiculados, o fracasso virá em 9,5 deles. Isso acontece porque 98% dos iniciantes não têm paciência para analisar  técnicas de monetização.
3. Ter a consciencia clara de que, justamente por conta de constatações desfavoráveis tipo as duas anteriores, o seu blog precisará muito ser tirado do limbo. Se cada blogueiro iniciante tiver essa determinação logo no primeiro ano de trabalho, a blogosfera daqui a três anos não será essa massa heterogênea que hoje parece ser.