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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
A cultura do antivírus gratuito e o GData
No universo da informática brasileira, parece existir uma cultura de que antivirus bom é qualquer um de marca famosa que ofereça uma versão gratuita. Hoje, esse pedestal deve estar sendo dominado pelo Avast e pelo AVG, mas se o Kaspersky ou o Mcafee entrasse de cabeça nesse "negócio" do gratuito, certamente esses grandes perderiam espaço. Gostaria muito de saber a realidade em outros países, principalmente nos Estados Unidos e no continente europeu, mas enquanto não encontro dados para a minha pesquisa registro um pouco da nossa realidade.
domingo, 9 de setembro de 2012
O blogueiro e o vendedor de perfumes: conheça a UP! Essência
Deus quer sejamos pessoas corajosas, Ele não tem aliança com covardes. Desde que passei a acompanhar os treinamentos da UP! Essência, mesmo sem representar a empresa, cada vez mais me convenço disso. A proposta da companhia é singular e muita gente ainda vai ouvir falar muito dessa marca, não precisarei nem descrevê-la aqui, até porque o site é extremamente completo, fácil de utilizar e moderníssimo. Sem falar que este post nem é patrocinado e, ressalto de novo, não faço parte do grupo, nem pretendo fazer.
Você nem sempre vai ser levado a fazer tudo aquilo que apenas está acostumado (ou acomodado) a fazer. E, o que é ainda melhor: você sempre vai se surpreender com o que é capaz de fazer, onde é capaz de chegar, com quanto é capaz de ganhar em termos financeiros.
O que é que tem a ver blogar, ganhar dinheiro, metablogagem, internet com essas coisas? Tudo a ver. Este blog tem discutido sobre finanças, não porque dinheiro é o centro de minha vida. Este blog tem discutido sobre blogagem não porque blogar é a coisa mais importante da vida. Este blog tem tratado de assuntos relacionados com o uso da internet mas não passo 24 horas por dia conectado. E, portanto, este blog hoje vai falar sobre ganhar dinheiro, sem precisar blogar, até porque nunca aconselhei pessoa alguma a tratar um blog como sua fonte de renda, nem se isso fosse possível em curto prazo...
Conheci essa marca de um jeito esquisito, sem saber que a marca era a marca. Um dia apareceu um vendedor no meu setor de trabalho. Soube, alguns meses depois, que naquele momento esse vendedor era recém-ingresso na UP! Essência, vinha cheio de frustrações financeiras, desertos que passou na vida, etc, etc. E, pasmem: eu nem dei atenção a ele, nem quis conta, estava (e ainda estou) tão apertado que não tinha tempo para cheirar perfumes e muito menos desembolsar R$ 79,00 por um frasco de 50 ml. Lembrei-me dele meses depois, motivado por uma pessoa que vinha procurando uma maneira de investir na venda de cosméticos, porque, afinal, trata-se de um setor que vem há décadas sendo muito próspero.
Mas voltando à forma de abordagem do vendedor e à minha pauta, diria que é a mesma coisa de blogar. Somos vendedores. Uma primeira diferença se revela no tipo de "veículo" que utilizamos, quer seja passivo ou ativo. O blogueiro, por mais que divulgue tudo o que faz n vezes por dia, geralmente é um vendedor de posts passivo (tirando os blogueiros que palestram, ensinam presencialmente, fazem locução, videos, etc). O vendedor de perfumes jamais pode se acomodar ao computador ou ao catálogo, ou à bolsa de amostras, até pela natureza do produto que vende. Só quem é vendedor ativo sabe do que estou falando. Ai das empresas se essa gente não existisse! Enquanto blogueiros, temos muito a aprender com todos os vendedores brasileiros, excluindo-se da categoria, claro, os picaretas.
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O blogueiro, se ainda não faz isso, deve assim proceder na sua relação com o leitor e na sua relação com suas "criações". Ou seja, quando você escreve seu artigo começa a "sair por aí" "vendendo" o seu texto. As redes sociais e os agregadores de links funcionam na prática desse jeito: é como se você entrasse num prédio e fosse passando de setor em setor falando assim:
- Pessoal, vocês não querem ler a minha última novidade, vão lá, me visitem! O endereço é xxx, não precisa pagar nada para acessar.
O que dá no mesmo se fosse um vendedor de perfumes chegando de setor em setor e oferecendo seu produto, tirando a parte que fala de pagar, porque há um bom produto em jogo (espera-se...).
A segunda diferença é a necessidade: quem fica sem blogar por um dia, ou três, ou dez ou cem e sente uma tremenda falta? Muita gente não sabe nem o que é blogar! Agora, me responda: quem fica um, dois, três dias sem usar um perfuminho?
Uma terceira diferença - similar ao que até já disse antes - é o tipo de relacionamento com o "produto" que "vendemos". Falando no jargão dos consultores e campeões de vendas da UP!, quando vendemos um produto é como se déssemos a ele as pernas e a boca que ele não tem, a relação com a marca tem que ser um pouco familiar. Enquanto blogueiros, repito, nós já fazemos isso com nossos posts toda vez que os divulgamos, mas a nossa relação com os esses textos tem que ser a mais coerente possível, ainda que paire no ar a frieza do mundo digital. Afinal, como eu posso ensinar a ganhar dinheiro com blogs se eu não gosto de ler os outros, nem gosto de ler livros, prefiro textos com muitas figuras, nem releio frequentemente os meus textos e - pior - sequer já saquei pelo menos os primeiros R$ 1.000 de blogagem? Da mesma forma, o vendedor de perfumes tem a obrigação de usar o que vende, sob pena de "vender o que não compraria".
Tudo isso foi escrito somente para dizer o que senti com o sistema de trabalho da UP! Essência: ele me pareceu juntar dois fatores essenciais: um produto de qualidade que o vendedor sente prazer em também usar no corpo e uma possibilidade de ganhos sem igual no Brasil (quantas vendedoras de Natura ou de Avon você conhece que alcançaram os três ou quatro dígitos em um ano ou dois?). Desejo ótimas vendas a cada um que se credenciar nessa proposta lucrativa de marketing de rede. E que cada vez mais tenhamos blogueiros na blogosfera, inclusive os vendedores de perfume.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Mercado de Internet continua em crescimento no Brasil
Em coletiva realizada hoje, o Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil), principal órgão representativo do segmento digital interativo brasileiro, apresentou projeções de faturamento e crescimento do setor interativo para 2012. As estimativas da entidade apontam que o investimento em publicidade online deve crescer quase 40% (considerando display+search), o que representa R$ 4.645 bi em compra de mídia neste ano. Já o share de mercado deve alcançar 13,7%, tornando-se o segundo meio com maior participação no bolo publicitário, ultrapassando os jornais e ficando atrás apenas de TV.
Segundo Fabio Coelho, presidente da entidade, o mercado de Internet cresce quatro vezes mais que todo o bolo publicitário brasileiro (grifo nosso). “Estamos em uma fase de expansão que supera os demais meios. Em 2011, as 100 maiores empresas no Brasil investiram 13,7% de seus orçamentos em mídia digital e isso deve aumentar ainda mais este ano com nossa expectativa de 40%”, afirma.
Sobre o IAB Brasil
Fundada em 1998, com a missão principal de desenvolver o mercado de mídia interativa no Brasil, a partir de 2005, a Associação de Mídia Interativa (AMI) passou a fazer parte da mais importante rede de associações do mundo – o Interactive Advertising Bureau -, mudando sua denominação para IAB Brasil. Desde então, a associação integra uma rede internacional de associações, que conta com representações em mais de 37 países, entre eles EUA, Austrália, Cingapura, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Chile e México. O IAB Brasil conta atualmente com mais de 150 filiados, entre sites e portais, empresas de tecnologia, agências e desenvolvedoras Web, líderes em seu segmento no país.
O IAB Brasil tem como missão incentivar, desenvolver, regulamentar e promover o uso dos meios interativos para ações de comunicação e marketing através da criação de normas e padrões para o planejamento, criação, compra, venda, veiculação e mensuração de mensagens comerciais; do intercâmbio de experiências e conhecimentos técnicos de seus associados; de pesquisas e estudos que comprovem a eficiência da mídia interativa e identificar oportunidades de posicionamento da mídia interativa através de linguagem publicitária para atrair o interesse de anunciantes e profissionais da mídia tradicional.
Direto do Portal IAB Brasil (Informações para a imprensa - Agência Ideal).
sábado, 21 de abril de 2012
Como ganhar dinheiro com o Facebook
Apesar de muitos conhecerem o Facebook como uma simples rede social que serve para a comunicação entre amigos e compartilhamento de informações, eventos e fotos, saiba que ele é muito mais do que isso.
O Facebook foi criado há pouco tempo e abalou a popularidade de outras redes, como o Orkut, o qual no Brasil, podemos dizer que praticamente deixou de ser utilizado por muitos antes fiéis usuários.
Mas o diferencial mesmo da rede azul norte-americana é o fato de se poder ganhar dinheiro com ela diríamos até facilmente, se compararmos com as "formas" do Orkut, por exemplo. Principalmente pelo fato dela estar demonstrando ser atualmente mais eficiente na tarefa básica de interligar usuários do mundo inteiro. Afinal, já conhecemos a sequência lógica do que estamos falando: quando uma pessoa compartilha uma informação em seu perfil é possível que muitas outras façam o mesmo e assim a tal “informação” se espalha como areia de praia quando bate o vento.
Diversos serviços prometem levar os usuários do FB a ganhar dinheiro. Entre eles, podemos de cara citar o shopping virtual da E-like e a Kauplus. Quem necessita priorizar o seu negócio real inserindo-o massivamente o mesmo no mundo das redes sociais, deve conhecer os serviços dessas empresas, pois valem muito à pena.
Isso sem falar na possibilidade de realização de propagandas em longa escala de produtos que são feitos artesanalmente. Tem muita gente, por exemplo, que descobriu uma forma de mercantilizar suas produções que antes se vendiam mais pelo sistema boca-a-boca. É o caso daqueles que fazem salgados/doces, caixas de presentes, quadros decorados, chocolates, etc, para vender e utilizam a ferramenta social para apresentar seus produtos, inicialmente voltados à sua própria rede de contatos. Com isto, têm conseguido cativar uma grande quantidade de clientes.
Outra excelente opção são as lojas virtuais, algo tipo o que a plataforma Lomadee já faz em matéria de distribuição de anúncios, ao disponibilizar conforme o gosto do afiliado um portfólio de publicidade sob os critérios do "dono do perfil" (alguns dirão que o dono dos nossos perfis depois de entrarem no FB é de Zuckeberg, outro dirão que é do mundo, fazer o quê?).
Do mesmo modo, tem gente viralizando seu mercado multinível, como no caso dos vendedores da linha Up! Essência e de tantas outras marcas. Ou seja: é possível revender produtos que já tenham uma marca exclusiva e - digamos mais - dependendo da quantidade vendida de determinado produto, é possível ainda barganharmos descontos inimagináveis em modalidades de vendas diretas convencionais.
Voltando ao Lomadee, basicamente há modalidades de ganhos similares às do Adsense/Adwords, que insere publicidade em sites e blogs. Ou seja, é fato que alguém consegue vender publicidade pelo Facebook, da mesma forma que funciona o Adwords do Google. Quando se publica uma informação e um usuário a procura, automaticamente a empresa divulga esta informação como sua, e assim são gerados acessos, o que automaticamente gera lucros para divulgador. Porém, para se ganhar dinheiro desta forma, é necessário ser além de um usuário normal: exige-se um pouco de experiência em técnicas voltadas para a internet (conhecimento de SEO, por exemplo).
Recentemente foi feita uma materia na revista Istoé Dinheiro, que dá todas as informações necessárias para que se possa ganhar dinheiro simplesmente utilizando a rede social, e ainda sem necessitar de grandes investimentos. Da mesma forma que funciona com blogs e sites, o Facebook pode garantir o sustento ou a complementação de renda de muitos. Basta acreditar e por ideias em prática.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
O Adsense vai assumir o novo rosto de vez
Recebi o comunicado oficial do Adsense, como o resto do mundo, claro. Disseram que os engenheiros editores da empresa trabalharam muito para desenvolver a nova interface. A notícia que em parte me desagradou foi que a interface antiga será desativada de uma vez, portanto, vieram pedir a "todos os editores passem a
usar a nova interface".
A "vossa" vontade já estava sendo feita por este editor, há algumas semanas. Confesso que estava bastante acostumado a utilizar a interface antiga. O mecanismo de consulta dos ganhos por período era mais prático, algo com o qual ainda não estou achando prático nesse novo Adsense.
Fazem parte do processo da vida, as mudanças. Fazem parte do processo Google de existir, as mudanças. Com o Blogger simpatizei no primeiro acesso. Com o Adsense, irei simpatizar e daqui a alguns anos até vai dar para sentir saudade.
Portanto, blogueiro, como ficou explicitado no comunicado, se você ainda não tiver feito a migração, nós também recomendamos que mude para a nova
interface o quanto antes, até mesmo para se familiarizar com o layout atualizado e
os novos recursos. Não há mistério nisso: basta fazer login e clicar em
"Experimente a nova interface do Google AdSense". Pronto.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O Blogger e seu Mini-Adsense
O serviço que chamarei aqui carinhosamente de "mini-relatório do Adsense" enfim foi liberado pela equipe de desenvolvedores do Blogger. A partir de agora, os blogueiros desta plataforma aproveitarão mais um dos seus novos recursos, que servirá inclusive para poupar nosso tempo, pois até hoje (pelo menos eu) somente consultava o Adsense.
Chamado de "Ganhos”, o novo painel vem acoplado à página gerencial do Blogger em Rascunho, que está com um visual esmerilhado e funcional. Para a felicidade geral da nação blogueira, o "Ganhos" acabou de vez com a fatura do antigo “Gerar Receita”. Agora, além de continuar cumprindo o seu antigo papel (ajudar a gerar receita), as estatísticas de ganhos estão mais em destaque.
Quem publica no Blogger e já se acostumou ao Adsense, como eu, nada melhor do que unir dois dos produtos do Google mais caros à blogosfera (esta plataforma e a plataforma de ganhos) em apenas um serviço, ainda que compactado.
Da próxima vez que você vir nascer um novo blogueiro, aconselhe-o logo a ingressar na carreira de "produtor" e divulgador de anúncios publicitários. Ele pode não ganhar mais do que centavos de dólar mensais, mas pelo menos nunca verá um blog do jeito que preconceituava antes...
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Os ganhos com o Adsense e a curiosidade humana
Final de mais um mês, último artigo em foco e um ótimo momento para falar um pouco mais sobre um dos combustíveis mais poderosos da curiosidade humana, pelo menos no mundo da blogosfera: os ganhos com o Adsense.
Momento, portanto, propício para exibir a tela abaixo:
Trata-se da primeira comprovação de que ultrapassar a barreira dos 100 dólares em um blog é extremamente difícil.O caminho é cheio de percalços, exige estudo, exige paciência, exige perseverança, exige confiança em si mesmo. Ora, se chega a exigir tudo isso, temos ainda mais a convicção de que blogar é um trabalho mesmo sério como qualquer outro, mas não é adequado contar com ele para se sustentar nos primeiros longos anos de carreira. Muitos desistem porque nos primeiros anos o autor é o único responsável pelo sustento de um blog, seja o sustento material (hospedagem, domínios, layouts, etc), seja o sustento intelectual (pesquisa, produção de conteúdo). É diferente, por exemplo, de uma pessoa que inicia um negócio simples, como abrir um ponto comercial. O blogueiro não pode encarar o seu blog da mesma maneira como o comerciante encara o seu supermercado ou sua loja, até porque a "mercadoria" que o blogueiro irá vender é outra, independente de quem quer que se interesse por anunciar/comerciar em sua "loja".
Como se pode conferir, apesar dos dados sobre o teto mínimo, os ganhos estimados continuam retidos. Levando-se em conta a nossa atual taxa de câmbio, é preferível que fiquem mesmo retidos por mais tempo. Além disso, o prazo que o blogueiro terá que esperar para recebê-los, caso fossem automaticamente liberados, será bem demorado. Ou seja, somente quantias vultuosas merecem o sacrifício de se esperar com tanta paciência pelo pagamento prometido. Então, temos que nos habituar, pois nessa relação entre o blogueiro iniciante e o Adsense acontece um misto estranho de curiosidade, ansiedade e paciência. Vai entender...
Muitos recomendam jamais checar esse tipo de relatório com intensa frequência nos primeiros anos de um blog, sob pena de o blogueiro logo logo pender para o desânimo. Não acredito nessa tese. No meu caso, cada centavo auferido ou cada zero constatado deram a mesma certeza: falta muito, falta muito mesmo, mas o jeito é seguir em frente para saber onde essa estrada vai me levar.
sábado, 4 de junho de 2011
E se eu parar de exibir anúncios em meus textos?
Este post é só para registrar a segunda meta do blog IWM para 2011, a partir desta segunda metade do ano:
2. Não mais colocar banners publicitários nos textos.
A priori, esta era uma idéia pensada, mas apenas recentemente decidi por em prática. A única plataforma publicitária que permanecerá sendo exibida aqui é a do Google Adsense, mas não com os anúncios atrelados aos textos publicados. Esses anúncios virão encaixados no design básico do blog, seja em cima, abaixo ou ao lado de cada postagem. Nesses quase três anos de existência, o Adsense foi o único gerador de dividendos que realmente surtiu efeito e, mesmo assim, não significou nada de extraordinário. Os demais afiliados apenas preencheram espaço, pouco significaram em termos de audiência, embora não tenham culpa por isso, logicamente.
Durante o tempo em que permanecerei no ostracismo publicitário, entretanto, não perderei meu tempo estudando táticas e mais táticas de monetização de sites e blogs. Não irei ler, estudar, investigar, acessar ou pesquisar nada mais além de já o faço hoje. Sem esquisofrenia, sem psicose, sem obsessão, sem paranóia. Também não irei melhorar o design do blog, porque até hoje o Blogger tem suprido as minhas necessidades. Se algum dia deixar de ser, vamos procurar nos adequar ao novo contexto.
O único motivo pelo qual estou aqui tem que ser este: todo blogueiro quer escrever, publicar e ser lido. O único motivo pelo qual não quero estar aqui tem que ser este: todo blogueiro quer escrever, publicar e ser lido para ganhar dinheiro e ser reconhecido (não necessariamente nessa ordem). Tem tanta gente que vem há anos tentando publicar um livro de poesia, um romance guardado, uma obra acadêmica e muitas vezes morre sem ser publicado, sem ser reconhecido, quando ele nunca pensou em ser “monetizado” pela divulgação da obra, mas sim, sentir-se realizado pelo que produziu. Então, por que essa paranóia toda para “converter” um blog?
domingo, 29 de maio de 2011
A arte de blogar
Foi-se a época em que as pessoas criavam blogs como hobby, hoje em dia, quem cria um blog tem o objetivo de ganhar dinheiro: divulgando produtos, lojas, marcas, divulgando empresas como afiliados, entre outras opções.
Mas para realmente lucrar com um site ou blog, precisa também ter um bom tráfego, ou seja, visitantes e seguidores para comentar e divulgar o conteúdo.
Se o conteúdo é bom, com certeza o tráfego do blog aumentará a cada dia, quando gostamos de alguma coisa, falamos sobre o assunto, não é verdade? Com os blogs acontece o mesmo: um vê e gosta, passa a informação adiante e assim sucessivamente.
Um blogueiro iniciante se sente perdido sobre o que escrever e como escrever, então procura inspiração sobre um assunto que tem afinidade: música, saúde, filmes, vida pessoal, tem gente que faz do blog um diário, conta seu cotidiano, claro que o assunto cabe a cada um escolher, gosto não se discute.
A dúvida normalmente é como distribuir o conteúdo no espaço.
A dúvida normalmente é como distribuir o conteúdo no espaço.
Já vi vários blogs sobre poesia, cuidados com os animais, cuidados com idosos, olha, se for contar aqui falta tempo e espaço nessa coluna.
O blogueiro tem que conhecer bem o assunto escolhido, fazer pesquisas, ajuda também incluir fotos, a aparência fica bem mais agradável, pode-se colocar música e montar o layout da maneira mais apropriada.
O Blogger, do Blogspot, é gratuito, uma boa opção para quem está começando, não precisa se preocupar com hospedagem de site, muito fácil de usar e configurar: dá para mudar o tema, colocar calendário, relógio, rádio e o que mais a imaginação mandar.
Agora uma boa dica para quem tem ou quer criar um blog: o conteúdo precisa ser sempre atualizado, não adianta ter um blog e deixar ele lá “paradão”, o blog não tem vida própria, ele precisa de cuidados para ser “popular”.
Se não for atualizado o blog não atrairá visitantes e um blog sem visitantes e seguidores não “dá frutos”.
Se não for atualizado o blog não atrairá visitantes e um blog sem visitantes e seguidores não “dá frutos”.
Mexer com blog é para quem gosta mesmo, não adianta começar se você não gosta.
Observei muitos blogs que publicam notícias atuais, ajuda a ficar bem informado sobre a região, horário, eventos locais, instituições de caridade, muito bom mesmo, como sou blogueira preciso me informar sobre o que acontece ao meu redor e a internet ajuda nisso.
Outra dica importante: blogueiro precisa estar conectado com os acontecimentos atuais, tecnologia, jornalismo, se não estiver informado como ter inspiração para escrever no blog?
Ler e escrever estão ligados, precisamos ler muito para podermos escrever bem, a ortografia tem que ser legível e ter nexo, não se pode escrever o que quer, sobre o que quer, a internet dá diversas opções para quem quer escrever, então, mãos a obra.
Vale lembrar também sobre o plágio.
Segundo a Wikipédia, plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc.) contendo partes de uma obra que pertença à outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No ato de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Plagio
Espero que as dicas e informações aqui listadas sejam úteis.
Bjs da Lully.
Como os leitores já perceberam, este post é de autoria da "Lully", ou Luciane Nascimento e está acessível no seu blog de origem (http://homeofficelully.blogspot.com/2011/04/normal-0-21-false-false-false.html), ou no blog da Cia dos Blogueiros (http://ciadosblogueiros.blogspot.com/2011/05/arte-de-blogar.html)
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Considerações sobre fidelização de leitores de blog
Eu não vou ensinar como fidelizar leitores aqui, pelo menos diretamente, mas até nestas primeiras linhas já estou aprendendo. Existe muito metablog de qualidade que ensina boas técnicas a respeito, poderia fornecer a referência de alguns, porém vou citar apenas este e este aqui. A solução para muitos blogueiros iniciantes que se embrenham na problemática da fidelização é dada com frequência em textos revistos, atualizados, revisados, pormenorizados e, principalmente, enumerados.
Sobre essa última forma de texto, preciso dar minha opinião como leitor de blogs: é um dos grandes filões da pedagogia bloguística. Todo metablog que se preze tem que postar nesse formato, pois organiza as idéias na cabeça do leitor. Se este fosse um post para dar dicas de fidelização, certamente a primeira seria: "1 - escreva posts em forma de tutoriais enumerados". Esse tipo de didática está saturado em muitos outros tipos de comunicações (experimente atrair a atenção de um aluno do ensino médio com um texto do tipo: "6 dicas para entender análise sintática"), mas funciona muito bem em metablogagem. Isso se deve, em parte, ao bom momento por qual passa a web, com um crescente interesse por blogagem e ao mesmo tempo uma carência massiva de instrumentalização de muitos ingressantes.
Voltando à fidelização, me ocorre agora uma afirmação de Marcos Lemos: "Seu objetivo é não deixar que seu leitor esqueça de você". E outra do Gerenciando Blog: "Tudo o que você faz em seu blog precisa ter foco em seu 'cliente'". Concordo com as duas assertivas, embora talvez não pelo mesmo contexto em que foram enunciadas. Elas me levam a concluir que o escritor de blog é uma classe mesmo diferenciada, não escreve para a mesma demanda do escritor convencional. (Muito escritor normal pode se dar ao luxo de não ter essa preocupação). Deve ser também por isso que as academias de letras ainda resistem a nos aceitar como ocupantes de vagas abertas.
Todo blogueiro precisa se preocupar com seu nicho, não tem jeito. Repito: eu não vejo essa preocupação em muitos autores (não blogueiros), com exceção dos que escrevem livros de auto-ajuda, consultorias especializadas, ou alguma obra integrante da franquia "Como Ganhar Dinheiro...". O "cliente" de um blog, ou seja, o seu leitor, via de regra é atraído pela postagem. Se ela não seguir uma mínima "coerência" com o que o blogueiro disse há pouco tempo atrás (mas não necessariamente o post anterior) isso pode ocasionar infidelidade. É como se o blogueiro vivesse para ganhar cada leitor. [Eis uma má comparação:] muito vendedor de feira livre faz a mesma coisa quando grita para anunciar sua mercadoria diante do volume de clientes transeuntes. Cada cliente ali pode lhe render o pão de cada dia, ou o quilo a mais de carne de primeira em sua despensa. Cada visitante de um blog não garante dividendos para o blogueiro, pelo menos tão imediatos quanto os do vendedor de feira livre, mas contribui para a construção paulatina do que podemos chamar de reputação. Reputação se constrói com um tempo bem maior do que o tempo necessário para desconstruí-la.
Por outro lado, ah se os escritores convencionais seguissem algumas das técnicas de blogagem antes de publicar seus livros de prosa, poesia, ou mesmo seus livros voltados para demais áreas do conhecimento! Será que Fernando Sabino, José Lins do Rego e Luiz Fernando Veríssimo se preocuparam em algum momento das suas carreiras em atingir seu público alvo? Ou será que quem se preocupa com público alvo são somente os "blogueiros engajados" e os autores de manuais do tipo que ensinam como passar em concursos? Manuel Bandeira seria Manuel Bandeira se tivesse lido um artigo como "Fidelize seu leitor de poesia usando técnicas de SEO (seja lá o qual fosse o correspondente de "SEO" de sua geração)? Paulo Coelho não poderia lançar um e-book chamado "Por que me tornei um best seller mundial: dicas para fidelizar o leitor de romances". Autores de livros de química, biologia, linguística, física e matemática poderiam publicar suas dicas de fidelização de leitores e assim escrever livros mais palatáveis, arrebanhando uma multidão de vestibulandos... Essas conjecturas iriam mais longe, mas bastam.
Encerrando minhas considerações, apenas reitero que blog é uma oportunidade de trabalho como outra qualquer, que vai demandar seu tempo, seu esforço, sua atenção para cada leitor e sua necessidade de estabelecer uma comunicação que gere algum retorno, seja monetário ou não. Quem vai me dizer que um diário pessoal em forma de blog é um formato ultrapassado de expressão, se o seu autor encontra motivação para trabalhar nele? A mesma pergunta eu faço para um blogueiro que vem se especializando em divulgar oportunidades de trabalho ou dicas de moda em seu blog. Ou seja, independente de seu tipo de conteúdo, pergunte-se sempre: existe alguma motivação para que meu blog não passe de uma "febre de momento"? Além de alguma motivação, existem leitores acessando? Se a resposta de ambas as perguntas for negativa, desista de tentar isso no formato de blog, mas tente em outro, por exemplo, em uma rede social.
Contudo, ninguém pode ser hipócrita ao ponto de negar que quando seu blog passa de um hobby ou "febre" a algo mais sério e rentável, embora venha tomando mais o seu tempo, é justamente aí que a sua verdadeira motivação aparece. Isso não é um desestímulo que intenta fazer com que muitos blogueiros iniciantes encerrem seu projeto. Muito pelo contrário: é uma constatação que vai animá-los, porque é fruto da experiência da maioria.
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