Mostrando postagens com marcador ganhar dinheiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ganhar dinheiro. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Entre o real e o ideal: ainda sobre a UP! Essência


Não mudei minha opinião ao longo de todo esse tempo sobre a UP! Essência. Continuo sem ser representante da empresa (ainda bem!), mas ainda digo que é um dos modelos de negócio dos mais atrativos para se ganhar dinheiro com marketing de rede no setor de cosméticos. 

Recentemente, recebi uma outra consultora em casa, toda empolgada, envolvida com a marca mesmo, a nos demonstrar esse modelo de negócios. Ela visava conquistar mais um integrante para a sua rede, mas a experiência pregressa que tive com a linha de perfumes falou mais forte. Ela voltou pálida para casa.

Como funciona o marketing multinível da Up!Essencia

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O TelexFree e seus seis percalços

Não sou investidor do TelexFree, não estou pensando (R$) em ser, não quero catequizar ninguém para se tornar um investidor (muito menos dentro das igrejas como alguns fazem, que não é lugar para isso!). Não tenho interesse em ferir ou difamar pessoa alguma que expressou sua opinião contra ou a favor da empresa, pois respeito a todas elas.

Inclusive já falei mal da empresa e até já desacreditei de gente que conheço que faz parte dela. Mas afinal eu estou na média: sou como todo brasileiro que reclama de tantas e tantas empresas e tantos e tantos serviços públicos precários deste país. Portanto, não poderia fazer diferente com relação a esta  empresa, desde que começou a despontar seu capital (ou o capital alheio) neste país.

Outro inclusive:  tenho amigos que demonizavam a empresa, mas que mudaram radicalmente de opinião tempos depois e até conseguiram me convencer de que nem tudo o que reluz na mídia é tão dourado assim, etc, etc. Inclusive (de novo essa palavra) eu comungava com a ideia de que era o TelexFree era um "dinheiro fácil". Mudei de ideia quando percebi o óbvio: eu não considero botar "três mil reais" em um negócio de risco como sendo "dinheiro fácil". Para mim, é um dinheiro difícil de ganhar à beça! Só eu e meu Deus sabemos o quanto é duro de se ganhar!
Também não estou dizendo que a TelexFree é uma empresa "infalível" (no sentido de falência mesmo, vá lá que seja). Mas, aliás, me diga o nome de uma empresa privada isenta de uma quebradeira neste país ou no mundo?
Mas analisando fria e rapidamente o quadro geral, o que mais ou menos existe é o seguinte:

1. Um monte de gente ganhando seu dinheiro nos meses que se seguem à adesão  - e até gente que tem ganhado tanto dinheiro que mudou de vida radicalmente;

2. Um monte de "apocalípticos do TelexFree" que encaram a empresa (e o seu modelo de negócios) como sendo o Satanás quase em pessoa;

3. Um monte de gente acreditando no que Luis Nassif, a Globo e Cia ilimitada divulgam - e tomando isso tudo como já sendo o verdadeiro fim da empresa (parece uma torcida organizada), quando tudo ainda está em fase de INVESTIGAÇÃO;

4. Uma empresa que a todo o momento aciona seu aparato jurídico para se defender - e no geral, tem feito isso até com esmero;

5. Um monte de gente no "Reclame Aqui" e em sites similares que, logicamente, reclama da empresa (como reclamamos de todas as empresas de renome mundial ou nacional), mas quase nenhuma  queixa falando que não receberam dinheiro (que ironia!) (não olhei todas as páginas de reclamação).

6. Um monte de gente que parece estar esperando a bomba estourar, para lavar o tapete com a lágrima alheia, justamente por saberem que em um negócio multinível é relativamente importante "entrar o quanto antes na rede”.Ou seja, para resumir o negócio do TelexFree tanto "é mais embaixo", quanto "mais em cima"

domingo, 3 de março de 2013

A rede dos doze reais: alternativa de investimento em rede sem riscos


Antes de postar esta mensagem, já havia enviado parte desta mensagem, por achar bem interessante e capaz de funcionar. Recebi esta mensagem outro dia e considerei que é uma boa tentativa de se investir pouco, fazer uma rede financeira e confiável de pessoas e ter um relativo retorno, desde que as coisas aconteçam como esperamos.

 O que eu chamo aqui de "A rede dos doze reais" nada mais é do que uma proposta de investimento apresentada por contatos meus que é, sim, capaz de funcionar. Por isso, antes de tudo, fiz o "grande investimento" de 12 reais, enviando pros seis da minha lista do email que recebi. No entanto, um dos participantes vai ficar sem os meus 2 reais, pois sua conta foi informada com erro - uma pena...

O negócio é simples demais e parece adequado para quem não tem tempo a perder com investimentos de risco: consiste em um investimento de R$12, 00 apenas, portanto, o único risco desse negócio é de perder esse valor, mas a possibilidade de lucro é bem maior. Para um investimento mínimo acredito que não custa nada tentar, afinal, o que entrar na conta é lucro! 

A mensagem que recebi é bastante clara. Veja:


"ENTENDA O PROGRAMA 

OBSERVAÇÃO: Eu, não lhe passaria se fosse algum tipo de fraude ou golpe, até mesmo porque coloquei meus dados na lista abaixo. Quem me conhece sabe, que eu não me envolveria em nada ilícito ou arriscado. Verifique que estou no programa e fiz a minha parte. Você não vai acreditar no volume de depósitos de R$ 2,00 em sua conta!

As instruções são as seguintes:
1.    Para arrecadar altas somas em dinheiro, você precisa investir R$ 12,00, ou seja, deposite R$ 2,00 para cada uma das 6 pessoas cujos nomes e contas correntes se encontram logo abaixo desta mensagem:
  
 2. Após depositar R$ 2,00 para cada uma das seis pessoas, altere a lista tirando fora nome e dados bancários da primeira pessoa. Quem estava na segunda posição passará a ser o primeiro da lista e assim sucessivamente. Coloque seu nome e sua conta (corrente ou poupança) na sexta posição. Esta lista tem que ser feita sem conter erros para não prejudicar nenhum os participantes. Explicando melhor:

 - Faça os 6 depósitos para as 6 pessoas da lista abaixo (pode ser envelopes de caixas eletrônicos).
  - Retire o primeiro nome da lista e coloque o segundo em primeiro;
  - O terceiro passará ao segundo lugar;
  - O quarto passará ao terceiro lugar
 - O quinto passará ao quarto lugar;
  - O sexto passará ao quinto lugar;
 - E o sexto será você com seus dados bancários.                                        

3. Não mude a posição dos nomes, não tente colocar seu nome em lugar diferente, pois não funcionará. (AJA COM HONESTIDADE). Se você não agir de acordo com as instruções, poderá arrecadar muito pouco.

Com o seu nome na sexta posição você ficará mais tempo no programa, muitas pessoas vão divulgar a lista com o seu nome, e consequentemente arrecadará mais.  Só funciona se for levado a sério.

4. Com sua nova lista pronta (com o seu nome na sexta posição), e com todos os depósitos feitos, elimine a lista antiga e mande 250 cópias a e-mails de seus amigos (ou mais se desejar, quanto mais mandar, com certeza maior serão os depósitos em sua conta).

 Obs.: Se você não tiver uma lista tão grande de e-mails você poderá fazer uma pesquisa no Google e ir anotando os e-mails encontrados.

5. Entre 7 e 90 dias você receberá milhares de depósitos na sua conta bancária. Esse é o tempo necessário para que as outras pessoas do programa divulguem a lista e façam os depósitos. Seja honesto com você mesmo e com as pessoas participantes, respeite a lista, dê às outras pessoas a mesma oportunidade que você está tendo. Tenha certeza que o sucesso é garantido, mas só depende de você e de sua honestidade.

Este programa não se assemelha a nenhum outro já conhecido (é depósito direto em sua conta bancária mesmo estando na sexta posição da lista). Não desista nunca.

Se algumas pessoas não aceitarem, insista, LIGUE PRA ALGUMAS PESSOAS QUE VOCÊ ENVIOU O EMAIL, CONVERSE NAS RODAS SOCIAIS, EXPLIQUE O PROGRAMA, SEJA PERSEVERANTE. 

Envie e poste o máximo que você puder. Quanto mais você divulgar e enviar, melhor será o resultado. Façamos os cálculos, e vejamos quanto eu, você e todas as outras pessoas a quem você enviar suas cartas/e-mails poderemos obter doando apenas R$ 12,00, sendo R$2,00 para cada pessoa da lista que recebeu".

Para quem quiser entrar no negócio, esta é a lista das seis pessoas a quem você deverá depositar R$2,00 para cada uma delas, seguindo todas as instruções acima e, consequentemente, entrando no programa: 

 1 -  Anderson Pedra Branca Braga Banco do Brasil  Ag 5689-3 Conta corrente 19698-3
2 - Elton de Lima Macedo  Banco do Brasil Ag: 4765-1 Conta corrente: 15420-2
3 - Tarciso Maia Santos Banco do Brasil Ag: 3886-5 Conta corrente: 11313-1
4 - Gisely de Jesus Queiroz Banco do Brasil Ag: 3218-2 Conta corrente: 15.962.x
5 - Laecio Alberico Carneiro Banco do Brasil Ag: 0684-x Conta corrente: 30.464-6
 6 – Alberto Vicente Silva Banco do Brasil Ag: 0041-8 Conta corrente: 89.832-5

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Internet de quantidade II: uma questão de produtividade


Já disse há alguns anos que computador em casa não é problema, pois o problema era ter somente um computador. Ainda bem que hoje, dá para dizer que ter mais de um resolveu aquele velho problema de disponibilidade. Com isso, o rendimento aumentou muito mais. Isto porque, fora o entretenimento familiar, hoje o computador com acesso farto à rede é uma questão de necessidade. No meu caso, digo além: é uma questão de PRODUTIVIDADE.

Os alegres centavos

Quando eu penso em programa de afiliados, tenho um sentimento bem claro e uma constatação bem evidente: o sentimento é a paciência e a constatação é de que trabalhar com eles é um divertimento só, embora seja uma forma de trabalho como todas as outras.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O blogueiro e o vendedor de perfumes II

-->


Quando escrevi sobre o marketing multinível da Up! Essência, meu interesse não era vender perfumes aos leitores, nem fazer apologia da marca, porque eu nunca ganhei um real por post patrocinado, pelo menos neste blog. Muito embora o modelo de negócios da marca houvesse me agradado à época, não me considero apto para trabalhar naquilo e depois que conheci um pouco mais a linha de fragrâncias, decidi mesmo que não tinha faro para aquele negócio: ele exigiria de mim algo que eu precisaria treinar muito para conquistar. E não demonstrei interesse algum em fazê-lo, como até hoje não demonstro.

domingo, 9 de setembro de 2012

O blogueiro e o vendedor de perfumes: conheça a UP! Essência


Deus quer sejamos pessoas corajosas, Ele não tem aliança com covardes. Desde que passei a acompanhar os treinamentos da UP! Essência, mesmo sem representar a empresa,  cada vez mais me convenço disso. A proposta da companhia é singular e muita gente ainda vai ouvir falar muito dessa marca, não precisarei nem descrevê-la aqui, até porque o site é extremamente completo, fácil de utilizar e moderníssimo. Sem falar que este post nem é patrocinado e, ressalto de novo, não faço parte do grupo, nem pretendo fazer. 

Você nem sempre vai ser levado a fazer tudo aquilo que apenas está acostumado (ou acomodado) a fazer. E, o que é ainda melhor: você sempre vai se surpreender com o que é capaz de fazer, onde é capaz de chegar, com quanto é capaz de ganhar em termos financeiros.



O que é que tem a ver blogar, ganhar dinheiro, metablogagem, internet com essas coisas? Tudo a ver. Este blog tem discutido sobre finanças, não porque dinheiro é o centro de minha vida. Este blog tem discutido sobre blogagem não porque blogar é a coisa mais importante da vida. Este blog tem tratado de assuntos relacionados com o uso da internet mas não passo 24 horas por dia conectado. E, portanto, este blog hoje vai falar sobre ganhar dinheiro, sem precisar blogar, até porque nunca aconselhei pessoa alguma a tratar um blog como sua fonte de renda, nem se isso fosse possível em curto prazo...

Conheci essa marca de um jeito esquisito, sem saber que a marca era a marca. Um dia apareceu um vendedor no meu setor de trabalho. Soube, alguns meses depois, que naquele momento esse vendedor era recém-ingresso na UP! Essência, vinha cheio de frustrações financeiras, desertos que passou na vida, etc, etc. E, pasmem: eu nem dei atenção a ele, nem quis conta, estava (e ainda estou) tão apertado que não tinha tempo para cheirar perfumes e muito menos desembolsar R$ 79,00 por um frasco de 50 ml. Lembrei-me dele meses depois, motivado por uma pessoa que vinha procurando uma maneira de investir na venda de cosméticos, porque, afinal, trata-se de um setor que vem há décadas sendo muito próspero.


Mas voltando à forma de abordagem do vendedor e à minha pauta, diria que é a mesma coisa de blogar. Somos vendedores. Uma primeira diferença se revela no tipo de "veículo" que utilizamos, quer seja passivo ou ativo. O blogueiro, por mais que divulgue tudo o que faz n vezes por dia, geralmente é um vendedor de posts passivo (tirando os blogueiros que palestram, ensinam presencialmente, fazem locução, videos, etc). O vendedor de perfumes jamais pode se acomodar ao computador ou ao catálogo, ou à bolsa de amostras, até pela natureza do produto que vende. Só quem é vendedor ativo sabe do que estou falando. Ai das empresas se essa gente não existisse! Enquanto blogueiros, temos muito a aprender com todos os vendedores brasileiros, excluindo-se da categoria, claro, os picaretas.



O blogueiro, se ainda não faz isso, deve assim proceder na sua relação com o leitor e na sua relação com suas "criações". Ou seja, quando você escreve seu artigo começa a "sair por aí" "vendendo" o seu texto. As redes sociais e os agregadores de links funcionam na prática desse jeito: é como se você entrasse num prédio e fosse passando de setor em setor falando assim:
- Pessoal, vocês não querem ler a minha última novidade, vão lá, me visitem! O endereço é xxx, não precisa pagar nada para acessar.

O que dá no mesmo se fosse um vendedor de perfumes chegando de setor em setor e oferecendo seu produto, tirando a parte que fala de pagar, porque há um bom produto em jogo (espera-se...). 

A segunda diferença é a necessidade: quem fica sem blogar por um dia, ou três, ou dez ou cem e sente uma tremenda falta? Muita gente não sabe nem o que é blogar! Agora, me responda: quem fica um, dois, três dias sem usar um perfuminho? 

Uma terceira diferença - similar ao que até já disse antes - é o tipo de relacionamento com o "produto" que "vendemos". Falando no jargão dos consultores e campeões de vendas da UP!, quando vendemos um produto é como se déssemos a ele as pernas e a boca que ele não tem, a relação com a marca tem que ser um pouco familiar. Enquanto blogueiros, repito, nós já fazemos isso com nossos posts toda vez que os divulgamos, mas a nossa relação com os esses textos tem que ser a mais coerente possível, ainda que paire no ar a frieza do mundo digital. Afinal, como eu posso ensinar a ganhar dinheiro com blogs se eu não gosto de ler os outros, nem gosto de ler livros, prefiro textos com muitas figuras, nem releio frequentemente os meus textos e - pior - sequer já saquei pelo menos os primeiros R$ 1.000 de blogagem? Da mesma forma, o vendedor de perfumes tem a obrigação de usar o que vende, sob pena de "vender o que não compraria". 

Tudo isso foi escrito somente para dizer o que senti com o sistema de trabalho da UP! Essência: ele me pareceu juntar dois fatores essenciais: um produto de qualidade que o vendedor sente prazer em também usar no corpo e uma possibilidade de ganhos sem igual no Brasil (quantas vendedoras de Natura ou de Avon você conhece que alcançaram os três ou quatro dígitos em um ano ou dois?). Desejo ótimas vendas a cada um que se credenciar nessa proposta lucrativa de marketing de rede. E que cada vez mais tenhamos blogueiros na blogosfera, inclusive os vendedores de perfume.

sábado, 21 de abril de 2012

Como ganhar dinheiro com o Facebook



Apesar de muitos conhecerem o Facebook como uma simples rede social que serve para a comunicação entre amigos e compartilhamento de informações, eventos e fotos, saiba que ele é muito mais do que isso.
O Facebook foi criado há pouco tempo e abalou a popularidade de outras redes, como o Orkut, o qual no Brasil, podemos dizer que praticamente deixou de ser utilizado por muitos antes fiéis usuários. 



Mas o diferencial mesmo da rede azul norte-americana é o fato de se poder ganhar dinheiro com ela diríamos até facilmente, se compararmos com as "formas" do Orkut, por exemplo. Principalmente pelo fato dela estar demonstrando ser atualmente mais eficiente na tarefa básica de interligar usuários do mundo inteiro. Afinal, já conhecemos a sequência lógica do que estamos falando: quando uma pessoa compartilha uma informação em seu perfil é possível que muitas outras façam o mesmo e assim a tal “informação” se espalha como areia de praia quando bate o vento.

Diversos serviços prometem levar os usuários do FB a ganhar dinheiro. Entre eles, podemos de cara citar o shopping virtual da E-like e a Kauplus. Quem necessita priorizar o seu negócio real inserindo-o massivamente o mesmo no mundo das redes sociais, deve conhecer os serviços dessas empresas, pois valem muito à pena. 


Isso sem falar na possibilidade de realização de propagandas em longa escala de produtos que são feitos artesanalmente. Tem muita gente, por exemplo, que descobriu uma forma de mercantilizar suas produções que antes se vendiam mais pelo sistema boca-a-boca. É o caso daqueles que fazem salgados/doces, caixas de presentes, quadros decorados, chocolates, etc, para vender e utilizam a ferramenta social para apresentar seus produtos, inicialmente voltados à sua própria rede de contatos. Com isto, têm conseguido cativar uma grande quantidade de clientes.


Outra excelente opção são as lojas virtuais, algo tipo o que a plataforma Lomadee já faz em matéria de distribuição de anúncios, ao disponibilizar conforme o gosto do afiliado um portfólio de publicidade sob os critérios do "dono do perfil" (alguns dirão que o dono dos nossos perfis depois de entrarem no FB é de Zuckeberg, outro dirão que é do mundo, fazer o quê?).

Do mesmo modo, tem gente viralizando seu mercado multinível, como no caso dos vendedores da linha Up! Essência e de tantas outras marcas. Ou seja: é possível revender produtos que já tenham uma marca exclusiva e - digamos mais - dependendo da quantidade vendida de determinado produto, é possível ainda barganharmos descontos inimagináveis em modalidades de vendas diretas convencionais. 




Voltando ao Lomadee, basicamente há modalidades de ganhos similares às do Adsense/Adwords, que insere publicidade em sites e blogs. Ou seja, é fato que alguém consegue vender publicidade pelo Facebook, da mesma forma que funciona o Adwords do Google. Quando se publica uma informação e um usuário a procura, automaticamente a empresa divulga esta informação como sua, e assim são gerados acessos, o que automaticamente gera lucros para divulgador. Porém, para se ganhar dinheiro desta forma, é necessário ser além de um usuário normal: exige-se um pouco de experiência em técnicas voltadas para a internet (conhecimento de SEO, por exemplo).


Recentemente foi feita uma materia na revista Istoé Dinheiro, que dá todas as informações necessárias para que se possa ganhar dinheiro simplesmente utilizando a rede social, e ainda sem necessitar de grandes investimentos. Da mesma forma que funciona com blogs e sites, o Facebook pode garantir o sustento ou a complementação de renda de muitos. Basta acreditar e por ideias em prática.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Quando o freela compra a ideia

Associe-se à PROTESTE, conheça seus direitos como consumidor e ganhe presentes incríveis



Nem sempre gostar de escrever bastante significa que iremos escrever sobre tudo, ainda que “tudo” seja aqui uma abstração bastante complexa e por vezes limitada, em se tratando de textos para serem veiculados na rede. Todos têm suas afinidades e, ademais, graças a Deus por isso. Do contrário você iria me ler aqui falando sobre vida exotérica, por exemplo, se bem que não tenho absolutamente nada contra quem trabalha com a temática. Coincidentemente - diria também, felizmente - já aconteceu comigo o coincidente: de ser chamado para tocar um projeto cuja temática há muitos anos me é familiar ou, pelo menos, dá gosto de escrever. E não deu em outra: aceitei sem reservas e até sem garantias – isso para muitos é até preocupante, pois todos buscam o retorno.
Para resumir, comprei a ideia, enquanto freelancer. Eu poderia ter passado o primeiro mês na defensiva, o segundo mês também, escrevendo pouco, colhendo dados da empresa, pesquisando tudo sobre a mesma, investigando a vida dos seus idealizadores… Afinal, temos o Facebook aí, o Okut, o Linkedin, as buscas personalizadas no Google, os currículos Lattes (uma amiga minha me disse que hoje, no meio acadêmico, “quem não ‘lattes’ não morde”). Enfim, há todo um cruzamento possível de dados, até mesmo a consulta de algum CNPJ ou CPF que podem, em certos casos, nos levar até uma certeza, ou a pelo menos parte dela.
Mas não.
Preferi correr esse risco, enfrentei a desconfiança desde o princípio, mas isso aqui não teve nada a ver com o preceito bíblico de que é “maldito o homem que confia no seu semelhante”. Fiz mais ou menos o que outro dia recomendou o Lobão, criticando a juventude que não gosta mais de correr risco, preferindo ficar assentada na promessa profissional dos concursos públicos: “vai fazer a tua vida, vai montar uma birosca”. (Tudo de que necessitava dizer em contraposição a parte das ideias do cantor e formador de opinião brasileiro, eu disse no artigo O grande lobo dos concursos públicos, até porque aquela entrevista dele ficou entalada na minha garganta por tempos). Mas essa parte de impulsionar a gente a correr um certo “risco” faz todo o sentido, inclusive para os freelancer até menos desconfiados e inclusive para nós, os próprios concurseiros. Ou você acha que participar de concursos públicos não é um correr de risco permanente, que nem sempre é saciado ao ser nomeado?
Não me considerei maldito diante de Deus por ter confiado em homens, porque, em princípio, eu confiei menos nos homens e mais nas minhas convicções, enquanto produtor de alguma coisa, enquanto contribuinte para o crescimento de uma ideia, de uma start up, de um projeto. O diferencial, claro, depois do primeiro mês, não foi somente o pagamento, que eu não seria hipócrita de negar a relevância (pergunta para qualquer pai de família o que significa um salário?). O diferencial foi encontra a ética. E falar sobre encontrar gente ética na web daria um segundo artigo, que não vai ser feito agora…
O diferencial para que o freela compre a ideia de um propositor qualquer, mesmo um pequeno empreendor, é o potencial ético que esse propositor vai demonstrar ter. Então, eu sempre faço votos de que a gente não precise sempre pedir tantas garantias antes de começar a trabalhar em um projeto freela.
Sei que estamos em um mundo carente de garantias, todos precisam de um esteio, de um porto de ancoragem. Mas que tal mostrarmos pelo menos 50% de nosso potencial, para começar?

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Twittando aos poucos 6: como ganhar dinheiro com o Twitter

O brasileiro já está acostumado com a internet, principalmente com as redes sociais. O Twitter é uma rede social bastante difundida, principalmente se você for uma pessoa que não passa um dia sem ligar o computador, conectar pelo celular ou qualquer uma das dezenas de formas. Mesmo assim não é demais reparar na abrangência dessa ferramenta virtual para os diversos perfis.

Com apenas 140 caracteres você diz o que quiser em uma linha do tempo. O usuário segue quem quer. As atualizações desses aparecem para você. E, da mesma forma, te segue quem quer. Seguir é estar conectado sem a obrigação de que o mesmo esteja a você. Se alguém atualiza com algo relevante o mesmo pode ser distribuído para outros, outros e outros. Como uma onda virtual, uma informação pode ser republicada por quem lê causando um efeito expansivo as vezes inimaginável (quem se lembra de Mayara Petruso?).

Uma pergunta comum entre blogueiro e donos de sites é se é possível obter ganhos para seus projetos dentro da rede de microblogs. Em princípio, ainda não há uma política de gestão de ganhos do nível de grandes empresas do mercado, como a Google. Dito isto, é fato que o principal retorno para sites e blogs oriundo do Twitter ainda é a visualização.



Um link é multiplicado para milhares de usuários em escala global. Há uma janela onde é possível saber a cada momento os assuntos mais comentados por região, desde cidades, estados, países e, por último, em totalidade mundial. Portanto, repito: o principal ganho é a visualização, ou seja, aquilo que você pretende divulgar e que futuramente poderá gerar algum tráfego para o seu projeto, que está feliz ou infelizmentemente, fora do Twitter, porque dentro dele o que impera mesmo é a divulgação pura e simples, aos seus moldes.

Claro que a ferramenta alavanca alguma coisa além disso, principalmente para grandes empresas ou gente disposta a pagar por “perfis promovidos” ou algo do tipo, mas essencialmente, isso ainda não atinge – digamos - outras escalas produtivas da própria internet.








Mas nem tudo são restrições na rede do Passarinho Azul. Já há uma forma de o usuário comum receber alguma coisa monetária somente por usar o Twitter. É o que promete o Seeding boo-box. Nela, o twitteiro é pago por retransmitir (em linguagem própria, retweettar ou retuitar) uma mensagem, geralmente propaganda. A ferramenta é o Seeding boo-box na qual você recebe um relatório de divulgação de campanhas. Há duas modalidades de cadastro: pessoa física e pessoa jurídica e há também a possibilidade de se obter ganhos com publicação de banners em seu site ou em seu blog, seguindo os conceitos já explicitados.

Outros serviços primeiro prometem inflar o número de seus seguidores e, consequentemente, proporcionar ganhos decorrentes disso, como no caso do  Twitter Traffic Machine, que promete auxiliar o usuários a alcançar esse objetivo (nunca testei). Lembrando que são apenas exemplos de estratégias de geração de ganhos pelo twitter, porque sabe-se que existem muitas outras e isto não é um tratado sobre.

Com pouco tempo de existência, os 140 caracteres disponíveis para cada twitteiro fazer a sua parte servem para muito mais coisas do que imaginar podemos. Neles você já sabe que coexistem tanto usuários comuns como grandes empresas, profissionais liberais, consumidores, recrutadores e órgãos governamentais. Alguém duvida de que existe vida longa para o microblog? Então, ganhemos com isso!


Thiago Kuerques e Alberto Infowebmais

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Temos vagas para blogueiros a partir de 2012



Este não é um post de férias, nem foi programado para sê-lo. Em 2011 a meta foi chegar aos 100 trabalhos publicados, levando em conta o que já tinha feito e o que faltava fazer para atingir esse objetivo. Tive momentos alternados em que pensei em tomar uma destas decisões: desistir de atingir a meta, desistir do blog e produzir bem menos.
Não consegui contratar blogueiros, nem pretendo contratá-los em 2012. Também não pretendo produzir o mesmo quantitativo de 2011. Quando eu tiver dinheiro para isso pode ter certeza de que vou ser o primeiro a anunciar que quero escritores assíduos escrevendo para mim. 
No entanto, tenho vagas para qualquer blogueiro voluntário que tenha interesse em aproveitar este espaço para divulgar suas opiniões e veicular seus anúncios, desde que exista alguma afinidade temática entre o que já foi postado e o que ainda será, pelo menos uns 40% de afinidade - porque eu também não sou muito exigente. Qualquer blogueiro que tenha interesse em levar adiante essa marca e, como dizem os bons vendedores, "comprar esta ideia".
Enquanto autor, continuarei produzindo um conteúdo que me satisfaça. A diferença que vai existir em 2012 é que o volume de postagens deste ano vai me satisfazer bem menos, pois vai descrescer - e muito.
Para resumir, 2012 vai ser o começo do ano em que a prioridade será claramente os outros setores da vida profissional, principalmente os estudos e o desempenho das atividades profissionais que já desenvolvo. Não estou dizendo que blogar a partir de agora vá ser uma atividade de final de semana (nem poderei garantir finais de semana tranquilos em 2012), mas será algo que vai gerar por volta de 3 ou quatro textos mensalmente, quando muito. Quando muito.
As perspectivas de permanência aqui em 2012 serão bem humildes e é por respeito ao leitor que elas devem ser divisadas desde o princípio do ano. Bem entendido: a proposta não é sumir, mas rarear a presença. A proposta não é desistir, mas ser prudente nas pretensões para não ter que sumir.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Lições de metablogagem: Zé Marcos Taveira (parte 2)



O primeiro post dedicado ao jornalista e blogueiro José Marcos Taveira acabou permanecendo inalterado, por conta da importância que conferimos ao post. Aqui está a micro-entrevista prometida lá, bem no lugar em que deveria estar, que é nas "Liçoes de metablogagem".
 Um porém: pelo fato de o próprio Zé Marcos reconhecer que não bloga "para ganhar dinheiro", muitos poderiam objetar que ele não se encaixa no perfil de blogueiro alvo para esta série de postagens. Acredito que não é bem assim e preferi mantê-lo nestas "Lições". Não está em jogo o fato de alguém blogar ou não para ganhar dinheiro, ou de usar ou não afiliados, ou de fornecer tutoriais sobre blogs e outros mecanismos de monetização ou não. Metablogagem para este blog - e acredito que para muitos blogueiros - vai vai além dessas questões. Para resumir, poderia dizer que metablogagem é tudo aquilo que o blogueiro faça que envolva a ferramenta ou veículo de comunicação chamado blog, seja de maneira, digamos, "científica" (estudar outros blogs, suas potencialidades, seus componentes, suas estruturas), seja de maneira "prazerosa" (o próprio ato de "blogar por blogar" [escrever],  ao logo do tempo). Pensar que metablogagem é apenas criar blog, encher de conteúdo e rentbilizá-lo para mim é pensar pequeno. Se fosse assim todo metablogueiro seria até uma espécie de empresário da blogosfera, quando não é bem verdade, já que muitos estamos, como o próprio Zé Marcos diz, nos contentado com R$ 5 ou R$ 10 por mês. 
Eu diria, numa reflexão filosófica barata, que se o problema de alguém é só blogar para ganhar dinheiro, a solução para esta pessoa é somente blogar. O resto não é silêncio, porque o Zé Marcos esclarece abaixo.

1. IWM: Desde quando você está na blogosfera?

JMT: Estou na blogosfera desde 2006, quando criei meu primeiro espaço, no UOL.
2. IWM: O que te incomoda mais ao visitar um blog pela primeira vez? E que pergunta sobre blogs você mais responde diariamente?
JMT: O que mais me incomoda em blogs é música começando sozinha. Acho horrível, porque assusta muitas vezes. Também acho horrível muita coisa espalhada, gifs piscando, enfim, quando o blogueiro usa seu espaço para jogar um monte de coisas nas laterais que chamam mais a atenção do que seus posts.

3. IWM: Fazer metablogagem é uma boa alternativa em termos financeiros ou a responsabilidade e o testemunho às vezes atrapalham o profissional?

JMT: Atualmente sou mais consultado sobre o uso do Facebook. Sobre blog, me perguntam muito como criar, por exemplo, uma cabeça mais bonita, com a foto e uma logomarca para o autor. Já criei alguns blogs e repassei para amigos, fazendo essas cabeças pra eles no Photoshop. Fico muito feliz quando alguém decide entrar para a turma e faço o que posso para ajudar! 

Para dizer que nunca ganhei nada com o blog, vendi uma propaganda uma vez, e só. Tentei usar as propagandas do Google, mas se vc não tiver milhões de acessos vai ter que se contentar com R$ 5, R$ 10 por mês. Entre os amigos, não conheço ninguém que tenha lucro. Faço por prazer, mas não misturo com o profissional. Gosto muito de política, por exemplo, mas faço isso apenas no jornal que trabalho. No blog, apenas coisas pessoais.

4. IWM: Se você pudesse citar apenas os três melhores programas de afiliados que já utilizou, quais seriam?

JMT: Só usei o do Google, e não gostei. Não blogo para ganhar dinheiro, mas para ganhar amigos virtuais e ajudar as pessoas. Afinal, do que vale aprender se não puder repassar, não é mesmo! Se há uma coisa que me deixa feliz é receber o comentário de alguém que conseguiu resolver seu problema com uma solução ou dica que postei!

5. IMW: Quanto tempo você leva para preparar uma postagem ao seu estilo e, além de metablogagem, sobre qual assunto você mais gosta de escrever?
JMT: Não tenho um tempo em média para escrever. Meus posts surgem de um filme que assisti, um tema que discuti com amigos, uma propaganda que adorei ou uma nova tecnologia disponível que tento repassar, fazendo tutoriais. Minha regra apenas é não deixar de postar toda semana no mínimo. 
Adoro escrever sobre tudo que me emociona ou me toca. Se chorei com um filme, tento recomendá-lo ainda aproveitando a emoção do momento.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

As receitas prontas da blogosfera

-->

Sempre bom ter acesso a discussões sadias e centradas sobre como ganhar dinheiro com blogs e sites. Sempre bom ter perspectivas de ganhos na internet, afinal de contas todo mundo quer um lugar ao sol, principalmente quando esse "todo mundo" pegou mesmo esse "sol" todo, até chegar a esse "um lugar"...
Como sempre - repetindo tudo de outra forma - não venho impor receitas prontas porque ninguém tem uma que efetivamente gere bons resultados sem uma grande parcela de trabalho. Todos já sabem que, entre outros fatores, criar uma boa página web que gere dividendos é necessariamente condicionada à aceitação e ao reconhecimento do público quanto ao que ali é veiculado. Por outras palavras, para ganhar dinheiro da maneira mais "imediata" possível em um blog ou site é preciso que ele seja um grande pólo de acessos. O problema é que raramente você se depara com esse imediatismo todo e, pior ainda, acha que o seu tempo é o mesmo tempo do reconhecimento. Claro que imediatismos podem acontecer quando você menos espera: por exemplo, quem sabe o seu blog/site não seja agraciado um dia com toda uma estrutura de suporte extravirtual: ser recomendado por algum canal de TV, alguma celebridade ou alguma notícia relevante citou seu trabalho?

Fora disso, bem vindo ao mundo dos plurais que precisam trabalhar para chegar à singularidade, a mínima que seja. 

De nada adianta filosofarmos aqui sobre as mil e uma táticas de ganhos com publicidade se o capital inicial de todo blog bem visitado é o trabalho duro para manter essa própria qualidade. Sei que "qualidade" é algo bem vago, mas "trabalho" é algo mais concreto. Por isso, tenho para mim que nada que você comece sem trabalho, sem plantar aos poucos cada semente, dará bons resultados.

E outra coisa (a mesma): esqueça ganhos imediatos na blogosfera e vá trabalhar. Isso mesmo, vá exercer suas atividades laborativas no único, no segundo ou no terceiro trabalho/emprego que tiver. O perigo é somente o de ir trabalhar e deixar os projetos web estancados, mas conseguindo uma forma de resolver essa equação, é possível dizer que seu mundo poderá ser o dos melhores.

Penso que em matéria de blogagem o último aspecto a ser lembrado deva ser o dos ganhos. Lembra do "buscar primeiro o reino dos céus"? Também vale para a blogosfera, mas em outro sentido: busque primeiro mostrar seu serviço, o resto vem por acréscimo. Se não vier, faça por onde, mas bem, bem mesmo, bem depois...

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Fique off-line, fique sem tempo e perca dinheiro


Eu torço para chegar um momento de sua vida em que, se você ficar off-line, perderá dinheiro. Eu torço para chegar um momento de sua vida em que, se você não achar tempo no seu relógio, também perderá dinheiro deixando de blogar. São os projetos que todos querem, mas muitos ainda não estamos preparados. Parece absurdo isso acontecer, mas já está acontecendo com muitos blogueiros. É uma tendência para todos os trabalhadores diretos da web, em todas as camadas, desde a arquitetura à mais visível (por exemplo, esta que permite alguém leia esta postagem, neste exato momento, e ainda mais tarde). Pergunte a um dono de site ou blog de altíssimo tráfego o que representa passar o dia sem internet? Aproveite e pergunte o que representa não achar tempo para seu trabalho na agenda apertada do seu dia a dia. Ou então, nem vá muito longe: pergunte-se a você mesmo, que tem um projeto qualquer na web, mesmo um micro negócio, o que significa não ficar online. Quando esse micro ou macro-negócio é justamente o seu, então, nem se pergunte, pois este fato, por si mesmo, requererá sempre um algo mais.
Parafraseando o cantor, “sábios em vão tentarão explicar” o ego de alguns que acham que permanecer conectado é uma distração, apenas. Bom sempre é quando o que você faz na web te atrai a tal ponto de aquilo se tornar não um fardo, mas um prazer. Bom sempre é quando o que você passa a fazer na web, além de te atrair a tal ponto de se tornar um prazer, gera rendimentos. Mas não se afobe não, que nada é pra já.
 Já que as palavras têm poder, então, as palavras da experiência, seja ela em que grau estiver, devem ter um poder a mais. Se a intenção for ganhar dinheiro com os projetos web que costumeiramente tratamos aqui – basicamente blogs e, vez por outra, sites - vai ser preciso o blogueiro encarar a web tanto do jeito que ele já encara (fonte de informação, acesso a uma base de conhecimentos grandiosa, facilitadora de relacionamentos interpessoais, etc), quanto do jeito monetário. Então, cada meia hora que você tiver, quando bem aproveitada, pode contribuir para a execução do seu projeto, quer você trabalhe para si ou seja contratado para tal. Reconheço que aproveitar as brechas de tempo pode até ser o sacrifício dos amadores e amantes da blogosfera, que precisam ser agraciados com as benesses do relógio todos os dias. De um jeito ou de outro, essa perspectiva terá que ser alterada,sob pena de você ser descontinuado...



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Comece a ignorar para se concentrar



Reaprendi um dia desses que "não é tarefa fácil começar a ignorar todo o mundo que o envolve para se concentrar naquilo que realmente é importante". Está no Escola Freelancer, mas não é novidade para ninguém. De tão simples para a gente, atinge mesmo a complexidade. Por isso que dizem que fazer o simples é a tarefa mais complicada que existe.
Exageros à parte, ignorar os tomadores do nosso tempo é um ótimo começo para quem está em busca do foco. Isso vale tanto para escrever em um blog quanto estudar para uma prova importante. A abundância de eventos que cercam nossa atenção é um atrativo e tanto para a perca do que seja realmente importante, e acaba se tornando um obstáculo que vai precisar ser rompido em algum momento da vida.
Conheci uma pessoa que achou que podia ganhar dinheiro em dois projetos diferentes na web: escrevendo para um blog com conteúdo X e para um site com conteúdo X. Acabei achando que isso seria mesmo possível, tomando para mim este exemplo. Mas foi ledo engano: para mim e para a pessoa em questão. Certamente, o sujeito iria desempenhar ambas as atividades incompletamente e acabaria dando um tiro no pé, causando uma concorrência desleal e perdendo parte da reputação. 
Para resumir, a pessoa teve que aprender a ignorar algumas coisas, a fim de buscar direcionar sua energia para o propósito profissional que realmente importava.
Acontece isso com mais frequência do que se pode pensar. Em sua vida, na minha e na de todos os engajados que você e eu possamos conhecer. Em hospitais, existem médicos e enfermeiros com os três turnos ocupados, talvez achando que têm superpoderes. Na educação, professores triplicam a jornada, alguns chegam quase a surtar. Não depende de grau de escolaridade. Não depende da biblioteca que você já tenha devorado, nem do conhecimento que se adquiriu nessas duas últimas décadas de internet. Também não me venha dizer que é tudo por causa da falta de dinheiro, tenho lá minhas dúvidas quanto a essa desculpa. 
Precisaremos amadurecer muito na lida com essas dificuldades inerentes à administração do nosso cronômetro, talvez começando pela mais simples das decisões, como abrir mão de alguma coisa que nos prende. Em tempos de multitarefismo em excesso, é cada vez mais preocupante a ganância que muitos têm de ignorar o mínimo possível das coisas, como se não quisessem perder nem uma linha da última página da história...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O Adsense vai assumir o novo rosto de vez

Recebi o comunicado oficial do Adsense, como o resto do mundo, claro. Disseram que os engenheiros editores da empresa trabalharam muito para desenvolver a nova interface. A notícia que em parte me desagradou foi que a interface antiga será desativada de uma vez, portanto, vieram pedir a "todos os editores passem a usar a nova interface".
A "vossa" vontade já estava sendo feita por este editor, há algumas semanas. Confesso que estava bastante acostumado a utilizar a interface antiga.  O mecanismo de consulta dos ganhos por período era mais prático, algo com o qual ainda não estou achando prático nesse novo Adsense. 
Fazem parte do processo da vida, as mudanças. Fazem parte do processo Google de existir, as mudanças. Com o Blogger simpatizei no primeiro acesso. Com o Adsense, irei simpatizar e daqui a alguns anos até vai dar para sentir saudade. 
Portanto, blogueiro, como ficou explicitado no comunicado, se você ainda não tiver feito a migração, nós também recomendamos que mude para a nova interface o quanto antes, até mesmo para se familiarizar com o layout atualizado e os novos recursos. Não há mistério nisso: basta fazer login e clicar em  "Experimente a nova interface do Google AdSense". Pronto. 
Além do mais, não há como negar que a interface continuará primando pela objetividade e a intuividade dos produtos de fundo branco do Google. Alguém precisa de algo além disso?

Todo blogueiro é um frelancer de si mesmo

Tenho para mim que todo blogueiro é uma espécie de freelancer de si mesmo. Claro que existem "n" blogueiros independentes que estão trabalhando satisfatoriamente como freelancers em outros projetos, seja na internet ou não. Se servisse como algo delimitador, gostaria de excluir da categoria (blogueiro freelancer) grupos de profissionais que talvez não se enquadrem aqui: gente como os jornalistas, os acadêmicos, os escritores, enfim, os profissionais de outras áreas que, por serem especialistas de renome em alguma coisa, podem vir a ser convidados gentilmente a blogar, sendo pagos ou pagando para isso. Se pudesse restringir essa discussão à blogosfera (corro o risco de sempre ser generalista aqui), o blogueiro é um freelancer de sua própria atividade, desde que a exerça com alguma metodologia, independente de ser a mais infalível ou não, e desde que a conceba como um projeto inacabado. O blogueiro, enquanto freelancer do seu próprio blog, deve ter a perspectiva de que está trabalhando para o crescimento do seu negócio.
Lendo o recente testemunho de um freelancer - não blogueiro, acredito - outra vez  sou levado a perceber o quanto uma das categorias de freelancers - talvez a mais difundida no mundo - é parecida com a gente de blog: a dos vendedores. Quero encerrar este pequeno post, demonstrando pelo menos três dessas similaridades, para não parecer enfadonho.

O freelancer blogueiro e o freelancer vendedor:

1. Ambos são movidos pelo "mercado":

Digam o que disserem, o fato é que o interesse do vendedor é te vender alguma coisa, e tudo o que você faça para recusar sua oferta vai ter redarguição.
Da mesma forma, como já disse antes, o fato é que, quer você se ache o paladino da posteridade ou não, seu interesse é que seu post seja "vendido", tenha "saída", encontre um "mercado" apropriado, seja lá o que você considere que seja um "post" (artigo, ensaio, crônica, texto dissertativo, postulado filosófico, tutorial, texto acadêmico, etc), porque isso vale para quaquer dos mundos da escrita. Ou vai me dizer que aquela sua tese de doutorado foi feita para ocupar as estantes de uma bilbioteca tradicional?
Sempre que você vir um blogueiro insistindo/convidando/sugerindo/indicando alguma publicação sua na web é a demonstração viva da sua redarguição.
No entanto, tanto para quem oferece um novo sabonete importado quanto para quem oferece um texto, a palavra final é sempre a nossa, a do consumidor. Ou seja, temos o direito de não "comprar", mas nem por isso ambos os profissionais irão desistir de oferecer a outras pessoas o seu "produto". E ambos encontrarão o seu mercado, mais cedo ou mais tarde, lembrando que falências e sucessos também fazem parte desse processo todo.



2. Ambos estão interessados em conseguir clientes fiéis

O Senhor X (nome fictício), do testemunho a que me referi antes, disse que uma das coisas que o tem ajudado muito é tentar perceber o porquê de algumas pessoas aceitarem ou não aceitarem aquilo que ele está vendendo. 
Para conseguir fidelizar os clientes, a arma que ele utilizou foi o conhecimento ("Tenho todo um trabalho em casa que me garante grandes resultados depois na prática"). Toda semelhança com as táticas que os blogueiros vêm utilizando para cativar seus clientes não é mera coincidência. 
A única diferença está no tipo de conhecimento buscado e no tipo de cliente, mas se colocarmos uma lupa no fundo, no fundo, nem afirmaria categoricamente uma coisas dessas. Além disso, embora interesse ao blogueiro que o cliente seja apenas aquele que o visita regularmente, bom seria se esse cliente se tornasse um pouco mais: interagisse, criticasse, recomendasse... Em muitos momentos da relação vendedor-cliente, o boca-a-boca vale mais do que uma venda garantida. Em muitos momentos na vida de um blogueiro, uma retuítada vale mais do que o interesse por publicidades.

3. Ambos vão ter muito trabalho pela frente, pode ter certeza.
O Senhor X afirmou que antes de iniciar a sua história, queria deixar um recado para todos os que se querem iniciar na área do freelancing:
Vão ter muito trabalho e é preciso acreditarem muito em vocês para conseguirem vencer! (sic)

Então, antes de finalizar a minha participação aqui, quero deixar esse mesmo recado e não precisarei dizer mais um palavra.


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Marketing multinível gerador de lucros para blogueiros


É fato que toda associação/cooperativa/sindicato/rede social ou o que mais existir que agregue blogueiros são propostas sempre bem vindas. Eu mesmo curto algumas dessas iniciativas e sempre que aparecerem curtirei, na medida do possível, até em nível de interação. O problema é que quanto mais convites vão surgindo a "carga horária" de cada blogueiro fica ainda mais apertada - este que o diga!
Não é de hoje que arquiteto intimamente uma maneira de tais redes de blogueiros se tornarem rentáveis para cada um dos participantes. Quando digo "rentáveis" estou me referindo especificamente ao fator financeiro mesmo, porque sob outros pontos de vista (divulgação de conteúdo, reputação, aumento de seguidores, etc) já está mais do que provado que esse tipo de grupo é eficaz. Ainda não fui apresentado a qualquer iniciativa do gênero, mas se existir que alguém me indique. Afinal de contas, alguém tem que ganhar com isso e por que não todos? 
Há um tempo atrás havia lançado uma semente de discussão a respeito disso, mas sem aprofundamento algum e focado apenas no grupo Cia dos Blogueiros, que, à época, atingia seus duzentos membros. E mais recentemente, citei aqui no blog o caso da marca de perfumes Up! Essência. Claro que não estimulei ninguém a vender perfumes, porque eu mesmo sou apenas um consumidor e admirador de quem vive - e bem - disso. 
Aparentemente, a gente pode dizer que tais assuntos não tem relação alguma, mas me chamou muito a atenção o tipo de "arquitetura" socio-financeira no qual a Up! está fundamentada para fazer cada um dos participantes lucrarem (o dono é ex- executivo de banco, e por citar a marca não estou ganhando nada com isso, nem trabalho para a empresa, vale deixar bem claro!).  Grosso modo, eles criaram uma forma de associação na qual cada pessoa cria uma pequena rede com cinco indicados e no final todos saem faturando. Além disso, criaram um portal completo de monitoramento dessas redes e dos ganhos provenientes da mesma, algo que não deixa passar um detalhe. Vale a pena todo blogueiro conhecer a filosofia da empresa e se inspirar. Estamos abertos a discutir alguma idéia neste sentido. Seria mais ou menos como a criação de um marketing multinível destinado a blogueiros e simpatizantes.
Vamos transpor um pouco da idéia do marketing de rede da Up! para o nosso universo:
 Imagine uma rede de 200 blogueiros. Cada um, a seu modo, está engajado em suas campanhas de divulgação, seus afiliados prediletos, suas redes de contatos e aos poucos vão tocando seu "negócio", pagando ou não para blogar. Com isso, já têm suas perspectivas de crescimento cimentadas ou em formação. Mas por que essa rede de blogueiros não pode servir para formar um capital que fosse repartido entre todos? 
Pode ser pensada, coletivamente, uma fórmula financeira que beneficie cada um desses 200, bastando que para isso, cada um deles contribua minimamente por mês com, por exemplo, R$ 2,25, para ficarmos apenas no campo do irrisório ou simbólico. Não sou nenhum Clarel Lopes e sei que trabalhar com blogs não é o mesmo que vender perfumes, portanto, o que será exemplificado aqui é apenas uma síntese de idéias primitivas e adaptadas.
Imagine se um blogueiro X conseguisse 5 seguidores (indicados) para se associar ao "grupo de blogueiros A". O blogueiro X avisaria aos seus 5 indicados que cada um vai precisar contribuir para o "grupo" com R$ 2,25 por mês, como forma de manter a sua "ativação" (ou seu status de participante) no grupo. Vamos aos cálculos:
1ª O blogueiro X já tem seus R$ 2,25 que ele mesmo contribui por mês, que servirá para alimentar a rede também, já que todos contribuem com tudo;
2° Os cinco blogueiros, cada um, contribuirão permanentemente com R$ 2,25;
3° O blogueiro X irá receber, todo o mês, R$ 0,45 de cada participante desses (porque R$ 2,25 dividido por 5 dá R$ 0,45); portanto ele teria aí R$ 2,25  fixo mensal;
4° Agora, imagine que cada blogueiro indicado forme sua rede de mais 5 blogueiros indicados, que é o que vai acontecer naturalmente. Então, o blogueiro X teria, além dos 5 indicados, mais 25 dentro de sua "rede-matriz" (a primeira geração), ou seja:
- A primeira rede (geração) renderá R$ 2,25 por mês, pois são 5 pessoas;
- A rede que cada um dos cinco formou (5X5) comprenderá no total 25 pessoas; então 25 x R$ 0,45 dará R$ 11,25. 
- A rede que cada um dos 25 formar dará 125 pessoas (porque 25x5 dá 125); então 125x R$ 0,45 dará R$ 56,25 e assim por diante, ad infinitum.

Não precisava nem dizer que isso é apenas um monte de idealização, passível de objeções como estas:

- Onde é que eu vou achar tanto blogueiro para ser indicado?
- E quando não tiver mais blogueiro para ser indicado, posso indicar pessoas que não sejam blogueiras?

Responderia à primeira pergunta de maneira bem simples: blogueiro, se vire! Porque se essa rede fosse para valer, eu me viraria. E você não?
Responderia à segunda do mesmo jeito direto e simples: qualquer pessoa pode entrar, classe de blogueiro não é excludente. De excludente, já bastam as outras instâncias do mundo...

E qual a pergunta que você poderia fazer? Estou aberto a todos os ensinamentos. Nada do que expus é definitivo.




quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Blogger e seu Mini-Adsense

O serviço que chamarei aqui carinhosamente de "mini-relatório do Adsense" enfim foi liberado pela equipe de desenvolvedores do Blogger. A partir de agora, os blogueiros desta plataforma aproveitarão mais um dos seus novos recursos, que servirá inclusive para poupar nosso tempo, pois até hoje (pelo menos eu) somente consultava o Adsense.
Chamado de "Ganhos”, o novo painel vem acoplado à página gerencial do Blogger em Rascunho, que está com um visual esmerilhado e funcional. Para a felicidade geral da nação blogueira, o "Ganhos" acabou de vez com a fatura do antigo “Gerar Receita”. Agora, além de continuar cumprindo o seu antigo papel (ajudar a gerar receita), as estatísticas de ganhos estão mais em destaque.
Quem publica no Blogger e já se acostumou ao Adsense, como eu, nada melhor do que unir dois dos produtos do Google mais caros à blogosfera (esta plataforma e a plataforma de ganhos) em apenas um serviço, ainda que compactado. 
Da próxima vez que você vir nascer um novo blogueiro, aconselhe-o logo a ingressar na carreira de "produtor" e divulgador de anúncios publicitários. Ele pode não ganhar mais do que centavos de dólar mensais, mas pelo menos nunca verá um blog do jeito que preconceituava antes...