quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Exercícios de psicologia matrimonial para a web




Está cada vez mais difícil ser casado no Facebook. Os tempos estão cada vez mais trabalhosos e pode ter certeza de que tudo tem a ver com isso, independente de nada. Analistas ainda vão defender teses sobre manutenção de relacionamentos em tempo de internet. Cada vez mais maridos e esposas, namorados e namoradas, noivos e noivas vão se debater sobre a difícil equação privacidade + casamento/namoro/noivado + fidelidade = DR (discussão de relação). Em busca da experiência e do didatismo listei essas dicas sobre o tema, que não são novidade para ninguém, mas de tanto funcionais, devem sempre ser lembradas. Valem tanto para o homem, quanto para a mulher.

1. Não faça aquilo que você não faria se estivesse acessando a internet ao lado de seu parceiro.

Se você pratica algum ato que já sabe que seu parceiro vai reprovar, por que continua praticando? O segredo é não ter segredos e acreditar sempre na ideia da fidelidade, por mais que muitos a julguem como coisa do passado. É melhor parar de fingir que a vida é sua, você é quem decide com quem manterá relações (isso se pretende levar a sério um relacionamento, porque essa opção já está banalizada).

2. Compartilhe senhas, entre com os dados do parceiro algumas vezes, desde que haja responsabilidade e cautela nas ações.

Das duas uma: ou seu parceiro vai permitir que você entre com os dados dele, sem frescuras, sem delongas, sem subterfúgios, ou vai lhe impor uma série de condições ou desculpas para negar, e então você já pode começar a abrir os olhos, em respeito à primeira dica. Não pode existir a desculpa da invasão de privacidade em um relacionamento, salvo para os agentes secretos de Estado ou gente do tipo, porque muitas vezes o seu parceiro vai entender - com razão - privacidade como sinônimo de safadeza e mau testemunho. A intenção aqui não é se tornar investigador de alguém, mas apenas de iniciar o jogo com regras claras.


Caixa Econômica Federal-TÉCNICO BANCÁRIO NOVO
Caixa Econômica Federal
TÉCNICO BANCÁRIO NOVO
3. Nem sempre vale à pena aceitar toda solicitação de amizade ou de conversa que aparece à sua frente

Cuidado você, que tem um status de "relacionamento sério" e gosta de conversar bastante nos mensageiros, aceitar todo o tipo de amizade, principalmente se tais solicitações vierem do sexo oposto, mesmo amigo/amiga, colega, parente até. Cuidado você, pastor (a), pregador (a), cantor (a) evangélico, homem/mulher de alguma atribuição pública, comunitária, profissional (professores, por exemplo), estudantil, etc, etc, cuidado, porque por mais que a gente queira negar isso, quando alguma coisa nos desabona no meio virtual, em algum momento essa coisa vai nos desabonar no "meio ambiente"...

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Não sumimos, estamos em processo de solidão



O meu blog não está sumindo, ele está em processo de solidão temporária. Afinal de contas, sem volume de trabalho, sem leitores. Ou você acha que as pessoas acessam uma página caída do céu? Gostaria muito de continuar escrevendo no IWM, pois é a minha casa, mas interesses profissionais têm falado mais alto. Ademais, não sumirei da internet, somente mudarei de "casa" e de assunto.
Mas soluções existem para isso. Assim, estou à procura de gente desinteressada financeiramente, com muita força de vontade e que goste de escrever artigos no "formato intelectual" do blog. Além disso, que esses interessados tenham mais tempo do que eu e disposição para começar ganhando pouco para produzir pouco. Nada mais justo. Esse vai ser o preço para sairmos da solidão literária...

O negócio vai ser aberto: o blogueiro vai poder escrever seus artigos, assiná-los, divulgá-los da forma que achar conveniente e colocar até seus anúncios de qualquer programa de afiliados um espaço conveniente. Não vou tratar aqui sobre valores de postagem, pois isso vai depender de uma série de fatores, entre os quais destaco três e encerro minha participação neste dia:

1. Que os artigos tenham uma sintonia com o que já publicamos até aqui, repito. Não preciso de imitadores, nem de blogueiros-jornalistas, pois já os encontrei e não chegamos a um acordo, mas de gente disposta a concatenar suas ideias e produzir aquilo de que o blog necessita.

2. Que não sejam extensos. Só preciso de uma lauda de artigo bem escrito, para começar.

3. Que me ajudem, que sejam parceiros. Eu não preciso de alguém que deposite o trabalho no repositório e espere a remuneração ao final do mês, pois isso é apenas a lógica do negócio. O que eu preciso é de alguém que se envolva. Então, a palavra é envolvimento.
Se estiver desempenhando uma tarefa que não me envolver de verdade, prefiro desistir a continuar.