Está cada vez mais difícil ser casado no Facebook. Os tempos estão cada vez mais trabalhosos e pode ter certeza de que tudo tem a ver com isso, independente de nada. Analistas ainda vão defender teses sobre manutenção de relacionamentos em tempo de internet. Cada vez mais maridos e esposas, namorados e namoradas, noivos e noivas vão se debater sobre a difícil equação privacidade + casamento/namoro/noivado + fidelidade = DR (discussão de relação). Em busca da experiência e do didatismo listei essas dicas sobre o tema, que não são novidade para ninguém, mas de tanto funcionais, devem sempre ser lembradas. Valem tanto para o homem, quanto para a mulher.
1. Não faça aquilo que você não faria se estivesse acessando a internet ao lado de seu parceiro.
Se você pratica algum ato que já sabe que seu parceiro vai reprovar, por que continua praticando? O segredo é não ter segredos e acreditar sempre na ideia da fidelidade, por mais que muitos a julguem como coisa do passado. É melhor parar de fingir que a vida é sua, você é quem decide com quem manterá relações (isso se pretende levar a sério um relacionamento, porque essa opção já está banalizada).
2. Compartilhe senhas, entre com os dados do parceiro algumas vezes, desde que haja responsabilidade e cautela nas ações.
Das duas uma: ou seu parceiro vai permitir que você entre com os dados dele, sem frescuras, sem delongas, sem subterfúgios, ou vai lhe impor uma série de condições ou desculpas para negar, e então você já pode começar a abrir os olhos, em respeito à primeira dica. Não pode existir a desculpa da invasão de privacidade em um relacionamento, salvo para os agentes secretos de Estado ou gente do tipo, porque muitas vezes o seu parceiro vai entender - com razão - privacidade como sinônimo de safadeza e mau testemunho. A intenção aqui não é se tornar investigador de alguém, mas apenas de iniciar o jogo com regras claras.
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Cuidado você, que tem um status de "relacionamento sério" e gosta de conversar bastante nos mensageiros, aceitar todo o tipo de amizade, principalmente se tais solicitações vierem do sexo oposto, mesmo amigo/amiga, colega, parente até. Cuidado você, pastor (a), pregador (a), cantor (a) evangélico, homem/mulher de alguma atribuição pública, comunitária, profissional (professores, por exemplo), estudantil, etc, etc, cuidado, porque por mais que a gente queira negar isso, quando alguma coisa nos desabona no meio virtual, em algum momento essa coisa vai nos desabonar no "meio ambiente"...