quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Pequeno diário do recebedor do Adsense - parte 2: primeiro pagamento



Dias depois do último post, retirei todas as dúvidas que estava tendo sobre alguns trâmites da conta do Adsense diretamente no extrato bancário. Ao que tudo indica, todas as pendências foram sanadas e, no dólar de hoje (31 de agosto: R$ 1,596), o meu primeiro pagamento do Adsense foi liberado, sendo o montante todo da ordem de R$ 159,07. Nada mal para quem esperou mais de três anos por isso, numa emocionante corrida em que os protagonistas eram os centavos de dólar...Como havia considerado antes, acho que o Google primou pela lógica do "já que lhe devo pouco, que eu lhe pague rápido" e ainda bem que sucedeu assim. Já pensou se eu tivesse que esperar uns três meses a mais por esses três anos todos?
Claro que aqui não está em jogo a questão monetária. Não importa o valor recebido, que para mim é apenas simbólico, já que não representa sequer 1% do tempo que levei blogando. Não estou discutindo o "mérito" deste Blog que até agora só converteu esse valor, até porque estaria obscurecendo a verdade, já que o fechamento dos 100 dólares não se deveu exclusivamente a apenas um blog. Se assim o fosse, com certeza ainda estaria esperando o fechamento do primeiro pagamento.
O que neste momento me anima na verdade é a capacidade de continuar blogando. Essa capacidade continua a superar, em muito, os retornos financeiros. Talvez seja por isso que:

1. Nem sempre trabalhar com metas dá resultados, mas trabalhar sem meta alguma com certeza não dará.

Ao longo dos três primeiros anos, em praticamente dois não priorizei meta alguma. Fiquei naquela esfera em que muitos blogueiros iniciantes ficam por anos: criar um blog, postar uma novidade esporádica, deixar o tempo passar e não instrumentalizar mais nada para o projeto. O fato de começar 2011 com um pouco mais de garra, principalmente a partir do final do primeiro trimestre me fizeram acordar para o negócio de blogar. Foi a partir de então que comecei a trabalhar um pouco mais, disciplinei-me um pouco mais, levei mais a sério o projeto, ainda que pequeno. Os resultados foram visíveis sim, pessoal e profissionalmente. O problema é que, quando se usa a palavra "resultados" muita gente só interpreta com a mesma "visão do Bispo": resultado é dinheiro, a fé tem que trazer resultados ($$$) práticos para a vida...

2. O tamanho de um blog não é documento

Faça a sua parte, persevere, esqueça os grandes e, principalmente, esqueça os Golias da vida, mas se não conseguir esquecê-los, enfrente-os, nem que seja à sua maneira. Paradoxalmente, em um blog, "fazer a sua parte" enquanto blogueiro tem a ver com números sim, mas outros números: número de postagens por por dia, ou por semana, ou por mês, ou por ano, sempre mantendo uma determinada constância, uma determinada regularidade. Esses números são importantes. Com o tempo, você vai ver que os outros números começarão a lhe interessar (estatísticas de tráfego, afiliados, citações, etc).

Mas também ninguém vai ser hipócrita ao ponto de negar que tudo o que entra na sua conta, por menor que seja,  não anime um pouquinho, ainda que não represente 2% do seu tempo, como ficou dito antes. Uma história rápida: na minha infância, cheguei a vender ferro velho (latas, cobre, alumínio, garrafas, essas coisas que hoje o pessoal chama de "trabalho de reciclagem"). O fato era que, apesar de o valor por cada quilo de material pago pelos comerciantes ser quase sempre injusto para quem passava o dia catando as coisas para vender, era muito boa a sensação de sair do Ferro Velho com um trocado só meu, fruto de algum esforço empreendido...

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pequeno diário do recebedor do Adsense


Depois da via crucis que foi chegar ao mínimo necessário para o pagamento, descobri outra dificuldade no negócio do Adsense. É até divertido verificar que se eu não souber o bendito código Swift do meu banco nunca vou receber o pagamento! 
Liguei para o banco, o funcionário acabou me dando um "código Swift". Mas era de  18 dígitos numéricos e simplesmente o respectivo campo não aceitou. Voltei a ligar para o banco e até hoje não consegui encontrar o tal gerente.
Perguntei alguma coisa a respeito no Forum de perguntas do Adsense e apareceu uma sugestão: deixar que um outro banco faça isso tudo por mim. Eles recebem o recurso da Google, repassam para o beneficiário e pronto. Só custa 15 dólares e mais o IOF. E foi justamente esse tanto de taxa que me assustou. Quer dizer que eu vou ter que pegar os 100 dólares, dar 15 para o banco, e ficar com os 85 restantes? Fora o IOF, que ainda não calculei. Se fosse receber 1000 dólares, até que a conta valeria a pena ser paga, mas para 100, o négócio fica difícil.
Por outro lado, ainda não sei se valerá mesmo à pena receber pelo banco nativo e pode ser provável que seja tudo a mesma coisa. Para saber isso, vou ter que me deslocar até o banco, porque apesar de tanta tecnologia na nuvem isso não pode ser resolvido sem sair de casa!
Sou da opinião de que quando você faz alguma coisa esperando em troca uma recompensa pequena, o melhor é que ela seja paga o quanto antes, no máximo em questão de 10 a 15 dias.  O Google deveria ter um mecanismo próprio para liberar os centavos dos pequenos e segurar os milhares dos graúdos...
Não é confortável esperar tanto tempo por aquilo que é tão pouco representativo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Meu ritmo de trabalho é igual ao seu?


Meu ritmo de trabalho é igual ao seu? Não sei, lógico. Mas costumo pensar que não estou jamais me matando de trabalhar. Com o ofício de blogar acontece comigo a mesma sensação: eu prefiro acreditar que venho tendo um ritmo de trabalho cotidiano normal, nada paranóico.
Certa feita, no Jornal da Globo, eles fizeram uma matéria sobre nós, os blogueiros. Entre outras coisas que já não me lembro (só revendo a matéria), primaram pela questão de que a tarefa pode ser recompensadora, por conta de coisas como o Adsense e seus derivados e pela questão de que a arte de blogar tem sido bastante difundida entre as pessoas. Não me lembro de muita coisa, mas o que mais me chamou a atenção foi quando o repórter entrevistou um desses blogueiros que "chegaram lá". Resumidamente, ele disse que é duro, dá trabalho, você perde muitas noites de sono, tem que blogar muito mesmo e só assim se consegue espaço nesse universo.
Não vou dizer que é disso que tenho medo, porque nunca tive medo de trabalho. Não é lá muito do feitio de quem já vendeu geladinho na Praça da Matriz, aos doze anos de idade, quem já lixou e poliu carros ou quem já produziu vassouras de piaçava e móveis de copaíba.
Para terminar este mini post, já estou lembrando que há pouco tempo isso não me preocupava muito, ao mesmo tempo em que já estou pensando lá na frente... Pensando em quando "vou chegar lá"? Não.
Pensando em ser mais pragmático na administração do tempo, 
Pensando em organizar esse ritmo todo, 
Pensando em ter tempo para tudo o que ando fazendo e o que mais surgir 
Pensando em ter tempo para não pensar em "lá", 
Pensando em não me esquecer do caminho, que é mais importante do que chegar lá...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Blogger e seu Mini-Adsense

O serviço que chamarei aqui carinhosamente de "mini-relatório do Adsense" enfim foi liberado pela equipe de desenvolvedores do Blogger. A partir de agora, os blogueiros desta plataforma aproveitarão mais um dos seus novos recursos, que servirá inclusive para poupar nosso tempo, pois até hoje (pelo menos eu) somente consultava o Adsense.
Chamado de "Ganhos”, o novo painel vem acoplado à página gerencial do Blogger em Rascunho, que está com um visual esmerilhado e funcional. Para a felicidade geral da nação blogueira, o "Ganhos" acabou de vez com a fatura do antigo “Gerar Receita”. Agora, além de continuar cumprindo o seu antigo papel (ajudar a gerar receita), as estatísticas de ganhos estão mais em destaque.
Quem publica no Blogger e já se acostumou ao Adsense, como eu, nada melhor do que unir dois dos produtos do Google mais caros à blogosfera (esta plataforma e a plataforma de ganhos) em apenas um serviço, ainda que compactado. 
Da próxima vez que você vir nascer um novo blogueiro, aconselhe-o logo a ingressar na carreira de "produtor" e divulgador de anúncios publicitários. Ele pode não ganhar mais do que centavos de dólar mensais, mas pelo menos nunca verá um blog do jeito que preconceituava antes...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Porque escrever no blog dos outros não é atrativo para muitos?


No começo deste ano, dentro daquelas perspectivas de mudanças para todo o ano, havia lançado a seleção para blogueiros deste blog. As primeiras desilusões não tardaram a surgir e eram todas previsíveis. Ganhei uma experiência que me serviu para algo mais além do que este simples post. Mas hoje, 6 meses depois, resolvi aplainar um pouco a questão, pois à época fui reticente:


1º - Escrever no blog dos outros não é atrativo para muitos, porque não há retorno.


Isto é verdade, na maioria dos casos. O que você ganha com esses guests posts é algo muito bonito, do ponto de vista da sua reputação e, no longo prazo, isso pode lhe render alguma conversão. Mas ninguém vive de guest post, por menos romântica que seja a sua visão de colaboratividade na web. Todo mundo tem uma fatura no final do mês! Eu mesmo gosto de colaborar no blog dos outros, quem me dera tivesse mais tempo para me dedicar a boas propostas, ou de ser chamado para ajudar mais vezes, de alguma forma. Mas isso é uma opção pessoal, não um modo de ganhar dinheiro, sendo o mais pragmático que posso.


Escrever no blog dos outros não é atrativo para muitos, mesmo com liberação de códigos do Adsense ou de outro programa do tipo.


Mesmo para propostas bacanas de colaboratividade em blogs com permissão de inclusão de publicidade própria, o ganho nem sempre é garantido. Aqui, eu acredito que o que motiva mais é a capacidade real de crescimento do blogueiro, enquanto produtor de conteúdo  relevante em determinados nichos, como o de games, o de empregos, o de concursos, ou qualquer outro. Quem dera eu pudesse colaborar mais com propostas desse tipo, mais por empenho pessoal do que por perspectivas reais de liquidação daquela fatura de todo o mês... De qualquer forma, é de grão em grão que Deus também abençoa os blogueiros honestos!!!


Escrever no blog dos outros não é atrativo para muitos, mesmo com pagamentos reais por "peças textuais" elaboradas.


Um dia chamei dois blogueiros para um negócio do tipo "escreva-e-ganhe-por-texto". Eles disseram que iam pensar. Resultado: nunca mais me responderam. E conjecturo o porquê:


a- Eles perceberam que na blogosfera de conteúdo pago se batalha bastante e os ganhos não correspondem ao que se pensava advir de uma atividade que talvez tivesse algum status de "nobre" (a atividade de escrever?) e


b - Eles perceberam que, no Brasil, quando não se é um Veríssimo (ou um João Ubaldo Ribeiro ou mesmo uma Maria Betânia), nessa coisa de ser bem pago por uma publicação, o negócio é mais embaixo...


Da próxima vez que você for convidado a trabalhar no projeto dos outros, vá. Não estou aqui para desanimar ninguém, até porque eu mesmo vou, quando chamado, não me lembro de ter recusado nada ainda.
Mas depois não venha reclamar de nada.
Lembre-se daquele povo murmurando aos ouvidos de Moisés e persevere.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Proatividade em blogueiros freelancers e blogueiros autônomos




Falar de proatividade é essencial hoje em dia, tanto para o blogueiro independente, como o que escreve por demandas, quanto para o "consumidor final" de tudo (o leitor). É tão essencial que às vezes me angustia... A necessidade - que com a chegada da internet aumentou - de estar adiantando em relação aos outros se por uma lado é maravilhosa, do ponto de vista do reconhecimento financeiro, do status, do referencial que todo "homem update" vem a se tornar, por outro lado causa uma corrida ferrenha, às vezes cansativa e às vezes até tão obsessiva que pode ser até capaz de adoecer, embora eu não tenha chegado a essa fase do "experimento" - e nem pretenda chegar.
O blogueiro freelancer é impulsionado a produzir para ganhar. Em dados do mês passado, existem 166 bilhões de blogs ativos no mundo, segundo estatísticas do blogpulse.com. Esses números estão bons para você? Dão para te chamar à realidade? 
Então, é nesse mundo de bilhões que o blogueiro freelancer luta para chegar à frente, para se sobressair, pois a única alternativa viável para se conseguir um punhado de leitores é o nicho. O blogueiro freelancer é obrigado a sentir os dias do mês se passando tendo alguma coisa para lhe sustentar, pois os ganhos são poucos, escrever não é rentável neste país e muitas vezes ele até conta os centavos...  Por isso que ele deve continuar blogando muito, mas sem deixar de trabalhar, ou de procurar trabalho. Ele não deve deixar o seu lado freelancer falar mais alto.
O blogueiro autônomo escreve por demandas próprias. Porém também escreve mais quando sente que algo que ele já fez deu um pouco mais de retorno, ainda que não seja o retorno ($) esperado. Agora, se por um lado ele tem mais "autonomia" criativa, geralmente é porque já "nasce" com esta consciência formada: eu não devo viver do meu blog. Isso faz diferença no seu coeficiente de proatividade. 
Quando trabalho em um post para este blog, por exemplo, minha proatividade não está centrada em resolver algum problema e isso é a expressão simples de uma opinião pessoal, nada generalista. Embora haja momentos em que meu interesse seja claramente esse, no mais das vezes não estou buscando soluções para coisa alguma, nem dando receitas. As soluções e as receitas fazem parte do jogo, são altamente necessárias, mas a dialética também é necessária. E nem todo o problema que carece de solução é encontrado no Google.
Só estou dizendo tudo isso para finalizar afirmando que a proatividade depende do tipo de objetivo que a pessoa venha traçando para a sua vida e do tipo de conduta diante do seu objeto de trabalho. Se eu vou copiar dos outros, por exemplo, para quê ser proativo?

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Estão detectando o diabo em quase tudo



Este vai ser um posto bastante sucinto, até por que será mais ou menos um hiato neste blog.
Estão detectando o diabo em quase tudo. E com a internet esse fenômeno de "revelações bombásticas" cresce exponencialmente. Há muito tempo que anda circulando em vídeos do YouTube, em blogs e em sites tendenciosos (às vezes até com textos muito mal formulados), uma série de conspirações envolvendo nomes de marcas famosas, objetos, gestos pessoais e supostas mensagens subliminares quase sempre ligadas a alguma coisa diabólica possivelmente presente em filmes, novelas, canções, etc. Estão querendo detectar o diabo presente em cada aspecto do secularismo. 
Estão querendo detectar o diabo em um mundo que jaz no maligno??...
Nas igrejas evangélicas, o fenômeno também tem se difundido. Por vezes, certos pregadores deixam de pregar, para lançar mão de recursos audiovisuais com um único objetivo: provar por A+B que alguns "ícones" da cultura secular, algumas simbologias, nomes de certos (ou errados) conglomerados empresariais e mesmo grandes sucessos da música pop, do cinema, do showbiz, das redes de TV e o mais que exista no mundo estão prenhes de significados ocultistas, geralmente malignos.
Pensei em dar a este post o sugestivo título da franquia "Voce conhece o crente virtual?" Deveria ser a IVª parte, mas vai ficar sendo, digamos, a IIIª e meia. Até porque essa série de acontecimentos não tem partido somente de gente cristã, gente crente, gente evangélica ou gente simpatizante da Bíblia (quando uso a expressão "crente" geralmente estou tratando dos que - espera-se - acreditam em Jesus, em Deus, em salvação, em Juizo, etc). Isso tem partido de qualquer pessoa, basta que essa pessoa se sinta esclarecida pelo lampejo da epifânia digital...
Não precisamos de tanto alerta, tanto "prepare-se", tanta celeuma por causa da aparição do diabo nessas circunstâncias, digamos, culturais. Não digo que muitos dos empreendimentos do mundo secular hoje em voga sejam neutros, a-religiosos. Também acredito que muitas das invencionices da cultura humana, popular ou não, tenham sim o seu "quê de pecado, acariciado pela emoção" que causa em qualquer pessoa, seja crente ou não.
Mas será que o fato de saber essas coisas tem contribuído mesmo para retirar alguém do mundo das trevas?  

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Blogueiro, respeite o seu leitor



Um desacato que muitos blogueiros iniciantes cometem é este: não respeitar o leitor. O leitor é  uma espécie de "autoridade", porque no fundo ele também manda no seu blog. Sem ele, sem sua frequência, sem sua regularidade, você perde muito em proficiência. Ainda que não seja uma autoridade no assunto de que você queira tratar no blog, o leitor é quem manda na sua audiência. E nos seus ganhos. 
Todos os blogueiros de sucesso estão aí por entenderem que o respeito pelo leitor é sempre fundamental. Devem existir muitas formas de respeitar essa entidade abstrata e concreta chamada "leitor", da qual cada um de nós faz parte, não apenas na internet (graças a Deus por não ser apenas aqui!!!), mas vou comentar apenas uma. E rapidamente, para não enfadar meu leitor.

1. O blogueiro começa a respeitar o leitor quando passa a publicar artigos com método.

Antes dessa atitude, o que o blogueiro faz com seu blog ou é hobby, ou é lobby pessoal, ou é distração momentânea, ou é coisa de adolescente, ou qualquer coisa que o valha.   
O que chamo de publicar artigos "com método" nada mais é do que manter uma frequência coerente de postagens, de acordo com seus objetivos. E quais os seus objetivos,  enquanto blogueiro? Pode ser até um, bem específico, mas já é um objetivo. Como, por exemplo, este: "quero escrever um artigo por semana para que o leitor não acesse meu blog ou site apenas uma vez na vida". O que ele não pode ter é objetivo algum. 
Quando entendi essa lógica (que faz parte do ABC de todo metablogueiro ou uma práxis corrente de todo bom jornalista), passei a ficar mais feliz comigo mesmo, independente de atingir qualquer outra meta de retorno, ou de conversão.
Há os que têm mais de um blog, administrando sozinho a todos eles, mas que acabam não dando conta dessa premissa. A saída é priorizar um ou dois desses blogs, o resto dos projetos ele tem que adiar. Ou então, é pagar para as pessoas certas fazerem o serviço. 
No meu caso, priorizei apenas o InfoWebMais e colaboro com um projeto de terceiros com certa frequência.  O resto ficou arquivado por algum um tempo - pode ser que sejam voos a serem dados quando o tempo deste blogueiro for ampliado...
Ah, e sobre falta de tempo, não se iluda: o leitor não aguenta essa desculpa por muito tempo. Se isto for a sua desculpa para não ser metódico em produção de artigos, abandone logo o seu projeto. Pergunte ao primeiro colocado no último concurso para auditor da Receita se métodos não são importantes?...