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sábado, 15 de dezembro de 2012

O que começa no Facebook, termina no Facebook

Pensando sobre a relevância para um blog/site de redes como o Facebook cheguei à seguinte conclusão: aquilo que começa no Facebook termina no Facebook. Sei que é precipitado dizer, mas acho que o Facebook não "segura" um site/blog, da mesma forma que o Google "segura" atualmente muitas e muitas páginas da web (e creio que "segurará" por um bom tempo ainda).

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Descobriu um perfil falso em seu nome? Então recorra à Justiça


Esta é para quem pensa que encontrar um perfil falso na internet é uma coisa "engraçadinha", ou que apenas é um gesto de carinho, uma "homenagem". Pois se for por brincadeira, pode não ter graça alguma e ainda melhor: pode até ser um bom motivo para alguém ser indenizado.

Foi o que aconteceu, desta vez, em Brasília. O Facebook deverá indenizar uma brasiliense por manter um perfil falso dela na internet. A servidora pública Nadya Pereira Justino, 22 anos, recorreu à Justiça em fevereiro deste ano após descobrir uma página na rede com fotografias e informações sobre ela e tentar, sem sucesso, tirá-la do ar por 11 meses.

O 1º Juizado Cível do Gama condenou a rede social por danos morais, mas a empresa contestou a decisão. A 1ª Turma Recursal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) manteve a sentença por unanimidade. Não cabe mais recurso.

No Distrito Federal, é a primeira vez que um caso como esse ganha repercussão. Mas, no restante do país, a Justiça condenou grandes empresas do mundo virtual por manter perfis falsos na internet. Os tribunais de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul já proferiram decisões favoráveis a brasileiros que se sentiram lesados.

Reportagem do Correio Braziliense, com pequena edição do blog.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Facebook poderá oferecer serviço de busca de empregos

Notícia divulgada recentemente em artigo do The Wall Street Journal certamente poderá causar alguma apreensão no rol das redes sociais voltadas para profissionais em busca de espaço no mercado. Segundo o artigo, o Facebook planeja criar uma rede social voltada para buscas de emprego, algo que será viabilizado através de sua parceria com outras empresas do setor, como a BranchOut, Work4 Lab e a Jobvite, que já prestam tais serviços dentro da rede de Zuckeberg.

De cara, o Linkedin, uma das principais redes voltadas para divulgação de vagas e perfis profissionais, seria o primeiro prejudicado com a iniciativa.  Especula-se que o Facebook esteja investindo alto no projeto, visando a criação de um engajamento entre os usuários interessados em conseguir trabalho, que os levem a compartilhar informações que levem cada vez mais pessoas a também encontrar oportunidades profissionais.

O serviço (que em matéria do site “Futures”, foi chamado de “Facebook-backed Jobs”) tem previsão de estreia no próximo mês.

sábado, 21 de abril de 2012

Como ganhar dinheiro com o Facebook



Apesar de muitos conhecerem o Facebook como uma simples rede social que serve para a comunicação entre amigos e compartilhamento de informações, eventos e fotos, saiba que ele é muito mais do que isso.
O Facebook foi criado há pouco tempo e abalou a popularidade de outras redes, como o Orkut, o qual no Brasil, podemos dizer que praticamente deixou de ser utilizado por muitos antes fiéis usuários. 



Mas o diferencial mesmo da rede azul norte-americana é o fato de se poder ganhar dinheiro com ela diríamos até facilmente, se compararmos com as "formas" do Orkut, por exemplo. Principalmente pelo fato dela estar demonstrando ser atualmente mais eficiente na tarefa básica de interligar usuários do mundo inteiro. Afinal, já conhecemos a sequência lógica do que estamos falando: quando uma pessoa compartilha uma informação em seu perfil é possível que muitas outras façam o mesmo e assim a tal “informação” se espalha como areia de praia quando bate o vento.

Diversos serviços prometem levar os usuários do FB a ganhar dinheiro. Entre eles, podemos de cara citar o shopping virtual da E-like e a Kauplus. Quem necessita priorizar o seu negócio real inserindo-o massivamente o mesmo no mundo das redes sociais, deve conhecer os serviços dessas empresas, pois valem muito à pena. 


Isso sem falar na possibilidade de realização de propagandas em longa escala de produtos que são feitos artesanalmente. Tem muita gente, por exemplo, que descobriu uma forma de mercantilizar suas produções que antes se vendiam mais pelo sistema boca-a-boca. É o caso daqueles que fazem salgados/doces, caixas de presentes, quadros decorados, chocolates, etc, para vender e utilizam a ferramenta social para apresentar seus produtos, inicialmente voltados à sua própria rede de contatos. Com isto, têm conseguido cativar uma grande quantidade de clientes.


Outra excelente opção são as lojas virtuais, algo tipo o que a plataforma Lomadee já faz em matéria de distribuição de anúncios, ao disponibilizar conforme o gosto do afiliado um portfólio de publicidade sob os critérios do "dono do perfil" (alguns dirão que o dono dos nossos perfis depois de entrarem no FB é de Zuckeberg, outro dirão que é do mundo, fazer o quê?).

Do mesmo modo, tem gente viralizando seu mercado multinível, como no caso dos vendedores da linha Up! Essência e de tantas outras marcas. Ou seja: é possível revender produtos que já tenham uma marca exclusiva e - digamos mais - dependendo da quantidade vendida de determinado produto, é possível ainda barganharmos descontos inimagináveis em modalidades de vendas diretas convencionais. 




Voltando ao Lomadee, basicamente há modalidades de ganhos similares às do Adsense/Adwords, que insere publicidade em sites e blogs. Ou seja, é fato que alguém consegue vender publicidade pelo Facebook, da mesma forma que funciona o Adwords do Google. Quando se publica uma informação e um usuário a procura, automaticamente a empresa divulga esta informação como sua, e assim são gerados acessos, o que automaticamente gera lucros para divulgador. Porém, para se ganhar dinheiro desta forma, é necessário ser além de um usuário normal: exige-se um pouco de experiência em técnicas voltadas para a internet (conhecimento de SEO, por exemplo).


Recentemente foi feita uma materia na revista Istoé Dinheiro, que dá todas as informações necessárias para que se possa ganhar dinheiro simplesmente utilizando a rede social, e ainda sem necessitar de grandes investimentos. Da mesma forma que funciona com blogs e sites, o Facebook pode garantir o sustento ou a complementação de renda de muitos. Basta acreditar e por ideias em prática.

Não seja um “Facechato”!




 
 
Muitas pessoas parecem esquecer que o Facebook é visto por tanta gente, até por quem elas menos esperam que vissem. Acabam cometendo gafes que aos seus olhos parece ser coisa de alguém muito especial, portadora de uma singularidade sem par! Lembre-se de é cada vez mais comum que as empresas, antes de contratar um colaborador, verifiquem o comportamento da mesma nas redes sociais. Portanto, cuidado com o que anda postando na rede azul de Zuckeberg.
Para melhorar sua imagem na rede, relembramos algumas dicas que, de tão simples, infelizmente acabam sendo esquecidas:
- Cuidado com as fotos que você publica. Tenha bom senso.
Não é porque andou indo em altos eventos, que vestiu uma roupa fora do comum, que pode andar tirando e postando fotos a torto e a direito. Cuidado, sua imagem pode dizer mais de você do que você mesmo pensa…
- Evite postar conteúdo inapropriado, não fale mal dos outros e evite palavrões.
Falar mal do outros, descer o malho no patrão, no colega de trabalho, deixar gravado em um vídeo comprometedor, enfim, fugir dessas práticas pode ser muito confortante.

- Não mande convites para aplicativos, jogos e nem marque pessoas que você não tem intimidade, nas tuas fotos.
Sem comentários.
- Não tente “converter” ninguém para suas próprias crenças e ideologias.
Fazer proselitismo nunca. Um coisa é divulgar conteúdo, outra coisa é querer comandar a verdade que faz o mundo girar…Nada mais chato do que pessoas que passam o dia postando esse tipo de coisa. E aqui vai um recado até para os evangélicos: existem formas muito inteligentes de você falar de Jesus sem ser envergonhado, nem ridicularizado. Os apologetas perseveram a cada dia em busca da sabedoria.
- Facebook não é diário. Evite escrever sobre cada passo que você dá no teu dia-a-dia.
Fazer do FB um diário pessoal é estar no momento errado e utilizando a ferramenta errada. Crie um blog, transforme seu registro diário em Literatura, acho que vai edificar mais gente do que o simples registro dos seus passos. Se preferir continuar, continue. Tem muito ladrão que gosta disso!
E por fim, seja sempre educado e humilde. Isso não só te ajudará na vida profissional, mas só trará benefícios também na vida pessoal.
Carolina Carvalho e Alberto InfoWebMais
@bynina / @infowebmais

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O Facebook não é o culpado, nós é quem somos

Se você tem uma conta no Facebook, uma das maiores redes de comunicação do mundo, é quase que certeza que você já possui certa “dependência” da rede. Isso é normal, uma vez que cada vez mais a rede se torna atrativa para segurar o usuário online.No entanto, se pensarmos friamente, o uso constante do Facebook tem feito com que as relações pessoais se tornem mais frias e menos constantes. Acontece o mesmo fenômeno que já é praxe com outros tipos de "comunicadores" sociais (orkut, msn, por exemplo) e você só está livre disso que já trava com o próximo uma relação anterior à rede.


Com o uso da internet nos celulares, tablets, netbooks ou notebooks, não existe mais a necessidade de se locomover a um local apropriado para se comunicar a rede. Sendo assim, você pode estar na sala de espera de uma consulta médica e estar conectado. Esse uso continuo da internet pode causar dependência, ou até, uma compulsão á conectividade.






Pode até parecer brincadeira, mas não é.. Muitas pessoas colocam a vida em risco, tamanha a sua compulsão. É simples ver isso em um usuário que usa a internet móvel enquanto dirige, pondo a sua vida em risco e a dos outros usuários. É simples ver isso no meio da nossa era de novos incluídos digitais: gente que acaba de comprar um computador e instala o acesso à rede em casa e trava relacionamentos com as pessoas mais estranhas do mundo, com a agravante de que na web têm uma aparência angelical.

Além disso, o "paciente" portador dessa "patologia digital" começa a apresentar mudanças de hábitos, insônia, problemas nas articulações por falta de movimento, afastamento da família e dos amigos. Enfim, esse alhear da vida offline é sempre um perigo. A cura para não temos como dar, mas especialistas recomendam uma atitude, nem que seja temporária, até passar o drama da abstinência: afastar-se quase que por absoluto da rede, a fim de conscientizar o paciente de que ainda existe vida fora da rede.

Com toda a globalização, realmente, esse é um tipo de patologia cibernética que poderia ser esperada. No entanto, vale sempre pontuar que o uso das facilidades das redes é sempre bem vindo, desde que usadas na medida certa. De nada vale a pessoa ter consciência do problema, criticar, mas pregar o que não vive.

Por Alberto IWM e Gabriele Ferreira