sábado, 15 de dezembro de 2012

Passeio pela cultura de massas no Facebook


‎"[...] estou totalmente de acordo com um dos ideiais de Marx, que afirma que, quando uma desordem na sociedade tiver suprimido a divisão de trabalho, não haverá mais escritores ligados às suas pequenas particularidade de escritores e, de resto, mineiros ou engenheiros, mas existirão homens que escreverão e que, aliás, farão outra coisa, e escreverão nesse momento porque a atividade de escrever é uma atividade absolutamente ligada à condição humana: é o uso da linguagem para fixar a vida. É, portanto, uma coisa essencial.

O que começa no Facebook, termina no Facebook

Pensando sobre a relevância para um blog/site de redes como o Facebook cheguei à seguinte conclusão: aquilo que começa no Facebook termina no Facebook. Sei que é precipitado dizer, mas acho que o Facebook não "segura" um site/blog, da mesma forma que o Google "segura" atualmente muitas e muitas páginas da web (e creio que "segurará" por um bom tempo ainda).