quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Post-poema da crítica de todo o dia

As pessoas criticam...
Criticam minha maneira de blogar, de escrever, de dizer as coisas
Criticam meu jeito de falar, riem de mim,
Criticam até o desprezo que costumo dar a certas críticas
Criticam a minha maneira de comer, de sentar, de ouvir música, de pedir alguma coisa
(e olha que eu nem sou chegado a pedir nada a ninguém)

Criticam a maneira de me portar, de receber as pessoas, de fazer isso e aquilo

Criticam os programas de rádio, de TV, os filmes e os livros e sites que costumo ler

Criticam as coisas que eu decidi fazer com a minha vida,

A minha maneira de pensar e expressar minhas crenças, a minha fé
Criticam até a minha maneira de criticar,
Como se somente elas tivessem o direito de criticar,

E prosseguem me criticando
A minha maneira de me vestir, de me calçar,
Criticam quando vêm que não me encaixo em alguns padrões
(Quem está interessado em seguir tais padrões?)
Criticam até o meu comportamento, enquanto "gente"
(Como eles podem insinuar: "você não é gente"???)

Quanta mesquinhez...

Devem criticar achando que são Deus para ter o poder de me mudar,
ou o poder de me julgar de outras tantas coisas.
Ou devem criticar achando que são Satanás pra mudar meu gênio e minha reputação
Através de um mau agouro

Mas elas não são Deus, e é Deus quem me justifica.
Se existe alguma condenação, isso só interessa a mim e a Deus
Pois só Ele sonda meu coração, no mais profundo e oculto

Eu não estou preocupado se vão me achar o santarrão ou o santinho,
Não estou preocupado se este post-poema não se adequou ao nicho correto
Eu não estou preocupado com as máscaras
Até porque eu nunca alardeei por aí que sou intocável e acima de qualquer pessoa/suspeita.
Eu não vivo pesquisando maneiras de ser melhor do que ninguém na Universidade da Vida.

Se tenho alguma coisa de errada, quem vai pagar por isso sou eu
É a minha relação com Deus que vai determinar até que ponto eu estou sendo correto ou errado,
Ninguém tem nada com isso e se não estiver gostando vá se queixar com Jeová.
Ou vá buscar a Ele.

Ai de mim se for viver em função do que as pessoas dizem quando me criticam.

Temos vagas para blogueiros a partir de 2012



Este não é um post de férias, nem foi programado para sê-lo. Em 2011 a meta foi chegar aos 100 trabalhos publicados, levando em conta o que já tinha feito e o que faltava fazer para atingir esse objetivo. Tive momentos alternados em que pensei em tomar uma destas decisões: desistir de atingir a meta, desistir do blog e produzir bem menos.
Não consegui contratar blogueiros, nem pretendo contratá-los em 2012. Também não pretendo produzir o mesmo quantitativo de 2011. Quando eu tiver dinheiro para isso pode ter certeza de que vou ser o primeiro a anunciar que quero escritores assíduos escrevendo para mim. 
No entanto, tenho vagas para qualquer blogueiro voluntário que tenha interesse em aproveitar este espaço para divulgar suas opiniões e veicular seus anúncios, desde que exista alguma afinidade temática entre o que já foi postado e o que ainda será, pelo menos uns 40% de afinidade - porque eu também não sou muito exigente. Qualquer blogueiro que tenha interesse em levar adiante essa marca e, como dizem os bons vendedores, "comprar esta ideia".
Enquanto autor, continuarei produzindo um conteúdo que me satisfaça. A diferença que vai existir em 2012 é que o volume de postagens deste ano vai me satisfazer bem menos, pois vai descrescer - e muito.
Para resumir, 2012 vai ser o começo do ano em que a prioridade será claramente os outros setores da vida profissional, principalmente os estudos e o desempenho das atividades profissionais que já desenvolvo. Não estou dizendo que blogar a partir de agora vá ser uma atividade de final de semana (nem poderei garantir finais de semana tranquilos em 2012), mas será algo que vai gerar por volta de 3 ou quatro textos mensalmente, quando muito. Quando muito.
As perspectivas de permanência aqui em 2012 serão bem humildes e é por respeito ao leitor que elas devem ser divisadas desde o princípio do ano. Bem entendido: a proposta não é sumir, mas rarear a presença. A proposta não é desistir, mas ser prudente nas pretensões para não ter que sumir.