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domingo, 26 de julho de 2015

Tenho as preocupações

Tenho as preocupações normais de um brasileiro normal,
E elas são independentes do fato de atravessarmos uma crise.
Com a desculpa de que um sorriso no rosto
Ameniza uma ruga, evita um AVC, ou simplesmente faz bem,
Procuro levar a vida.
E uns dizem ser a vida que os leva,
Eu prefiro botar a culpa em mim mesmo
E acreditar que o que faço hoje
Terá relação com o que vou passar daqui a alguns anos, ou dias:
Guardadas as proporções, a gente segue,
Já na terra,
A mesma lei da vida,
Explicada, em palavras mais figuradas,
Por João de Patmos,
Quando referia-se ao Juízo Final...

O restante do poema está no meu livro: Meu Canto de Raiva e Outros Poemas

domingo, 11 de novembro de 2012

Síndrome da velhice precoce ou é esta geração que está perdida?

*Gosto de ouvir músicas que certas pessoas classificam precipitadamente como "antigas", do tipo Luiz de Carvalho, Oséias de Paula, Armando Filho, algumas três ou quatro letras cristãs que Lindomar Castilho cantou, as músicas velhas do Catedral, Sérgio Lopes (as mais velhas), etc, etc, a lista é grande. Por exemplo, para mim, Luiz de Carvalho não deixa nada a deseja, em termos de voz e talento, a cantor novo ou velho algum. Se eu fosse buscar uma comparação no mundo secular, talvez ele se assemelhe a um Vicente Celestino, ou a um Agnaldo Rayol, mas não gosto desse tipo de comparação, melhor ouvi-lo e sentir nele a diferença. Outro exemplo, Kim (do Catedral) não deixa nada a desejar, se alguém estivesse querendo o comparar com Renato Russo. Assim, quando algumas pessoas ouvem as "coisas" que eu costumo ouvir me sinto como um subversivo no tempo da ditadura militar.