Desculpe a você que me lê pelo atraso em adentrar no Twitter. Sabe aquelas novidades das quais muito se ouve falar e a gente fica totalmente por fora? Comigo, aconteceu isso em relação ao "microblog", como o chamam. Acredito que os próximos meses me darão uma idéia mais clarificante sobre essa ferramenta da web 2.0.
Comecei, com atraso de mais de um ano, pelo post do Interney sobre o tema. Antes de lê-lo, já havia criado uma conta, mas só fiquei nisso. No "following", havia apenas uma amiga.
Gostei do post, porque Edney não repassa um be-a-bá insosso de como usar o Twitter, mas vai de cara ao que interessa: como usar parte do potencial dele para convergir com "utilitários" aos quais já somos mais achegados, que falam a nossa língua, como o Msn, o Gtalk, etc. Na época, afirmou que "o twitter não tem um uso claro e definido", o que para mim, é uma verdade absoluta até o presente momento. Lendo o primeiro parágrafo, reparei que intuitivamente fiz o que devia ser feito, autodidaticamente: criei conta, importei uns contatos meus do Gmail que já tinham conta, usei e abusei do Find People, até porque, além de seguir alguns noticiários que acompanho, queria procurar também o link do programa Roda Viva. Por que logo o Roda Viva, um programa que em Feira pouco se ouve falar?
Ora, foi o Roda Viva que primeiro me inteirou de que o Twitter existia. Lembro-me de que nos bastidores da roda, em volta do entrevistado, o âncora (do qual não me recordo do nome no momento) apresentava entre outros participantes, os twitteiros que "cobririam" o programa para a rede mundial. De onde menos se espera, daí é que sai, já dizia uma canção...
Ainda não pus em prática 5 por cento do que o post orienta que se faça para otimizar a experiência como usuário, mas chego lá.
Título o próximo post da série já tem: Twittando, aos poucos II.
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