sábado, 12 de fevereiro de 2011

O blog de um blogueiro só


Havia lançado uma proposta freelancer para acolher blogueiros que produzissem conteúdos específicos para este blog, não apenas notícias bem editadas. A ideia era justamente alimentar com mais frequência o IWM, já que está humanamente provado que não há como manter a regularidade que estamos merecendo. Temos muitas demandas.
Recebi muitas propostas. Todos os interessados escreviam adequadamente sobre temas e pautas por demanda. Tanto os candidatos quanto eu somos profícuos em determinados estilos de pautas, matérias, fatos, dados, pesquisas, etc.  Este post não vai explicar todas as razões pelas quais fui levado a abortar o projetinho-piloto, até porque não o abortei, só estou adiando a sua execução. Mas aqui quero apontar um desses fatores: todos os portifólios enviados nada tinham a ver com o que, quase por “via de regra”, tem sido a proposta de conteúdo do presente Blog. Quando encontrava um preço viável para o serviço, não encontrava o material de que necessitava. Quando encontrava algo parecido com o material de que necessitava, a exorbitância do preço era incompátível com a realidade da maioria das empresas administradoras de páginas de conteúdo, que se dirá dos "micro-empresários" da blogosfera.
Pelo menos, todos entenderam que o valor por mim estipulado foi mera sugestão, mas isso foi importante para traçar todo um diagnóstico desse mercado, ainda carente.
Então, enquanto não surgirem parcerias realmente abalizadas, vamos manter o blog com um blogueiro só. A abertura do projeto para acolher novas propostas será divulgada em data ainda a ser definida. Serão novos preços. Serão novas propostas, talvez menos fechadas, é só aguardar.



quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Pirataria entra na pauta do Congresso em 2011

O Poder Executivo apresentou ao Congresso Nacional o primeiro projeto de lei relacionado à pirataria neste ano. Trata-se do Projeto de Lei nº 8052/2011, que fixa normas para processar e julgar crimes que afetem a propriedade imaterial (crimes que já foram tipificados na categoria de crime de pirataria, conforme o novo Código de Processo Penal). O texto do PL, que está disponível no Portal da Câmara, é ainda bem mais claro, ao afirmar que a intenção é agravar “a pena para o crime de reprodução (pirataria) de obra intelectual, fonograma, videofonograma, programa de computador e aplicativos, violação do direito de marca e patente, dentre outros”. Na prática, pode-se inferir que, caso passe pelo Senado e seja sancionada, esta lei dará tanto a juízes quanto a policiais poderes e prerrogativas para levar à destruição todo o material pirateado apreendido. Mas não se limita a punir: o PL pretende dar autonomia aos órgãos fazendários para que tomem posse desses bens e realizem doações a instituições de interesse público, desde que tais materiais falsificados não sejam utilizados para fins comercias novamente.
Veja a reportagem na íntegra neste link