À guisa de update, este post só serve para reforçar por outras palavras o resumo crítico da situação Gmail/Nuvem que Fugita fez outro dia.
O Gmail deixou muita gente na mão algumas vezes, e daí? Em escala planetária, ficar duas horas indisponíveis na plataforma web não é nada (e eu, pelo menos depois que passei a usar o Gears, nem posso reclamar...). Essa celeuma midiática em torno das panes do Google/Gmail é um pouco perigosa e exagerada. O problema é que estamos acostumados talvez a cobrar muito do Google como um todo, o que cada vez mais torna patente a instauração de uma cultura de dependência da empresa para muita coisa. No momento, não sei se isso é bom, ou se pode guardar um risco futuro, ou se tudo não passa de uma teoria boba da conspiração. O fato é que confiar plena e irrestritamente na nuvem (sinônimo dos serviços do Google?) ainda não é prudente, embora de certa forma eu mesmo já venha alimentando essa noção, como usuário assíduo e pé no chão desses serviços.
Outra coisa: essa questão de cobrarmos por um serviço gratuito de qualidade - como se estivéssemos falando do serviço de saúde ou de educação da nossa cidade, onde pagamos impostos - não tem respaldo no universo da cloud computing, aliás, não tem respaldo em nada gratuito na web, com o perdão da generalização.
Outra coisa: essa questão de cobrarmos por um serviço gratuito de qualidade - como se estivéssemos falando do serviço de saúde ou de educação da nossa cidade, onde pagamos impostos - não tem respaldo no universo da cloud computing, aliás, não tem respaldo em nada gratuito na web, com o perdão da generalização.
Essa premissa só é mentirosa para aqueles que tenham assinado contrato com a Locaweb.
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