quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Evolução tecnológica

Sou daqueles que ainda fica impressionado com a evolução tecnológica da vida do brasileiro médio. Há uma década e meia passada não tínhamos acesso a quase nada. Meu primeiro contato com o computador com internet se deu em 1997, mas somente consegui ter meu primeiro computador pessoal há quase cinco anos: lembro como se fosse ontem,  uma tarde quente do mês de maio de 2010, os correios vieram entregar a encomenda. Foi uma felicidade aquela aquisição do PC, que é de uma marca que poucos até hoje dão valor: um "Positivo Sim+", que foi comprado por três razões que na época me atraíram: o Hd de 750GB, a RAM de 4GB e o preço,  uma pechincha de quase mil reais. Até hoje a máquina prossegue em uso, e aviso que não tenho a menor pretensão de me desfazer dela.

De lá para cá, vieram mais um PC melhorado, um notebook,  um Tablet e uns smartphones.  Ou seja,  o que antes escasseava, hoje superabunda em opções.  Tem dias de encontrar-me indeciso sobre qual dispositivo usar. Diferentemente de muitos apocalípticos e até de integrados, com as máquinas acredito evoluir em produtividade: por exemplo, enquanto escrevia este artigo diretamente do App do Blogger no smartphone, pesquisei alguma coisa no Tablet e ainda estudei alguns assuntos no bom e velho caderno (essa tecnologia ainda maravilhosa). Tudo isso sem sair da cama.

Um dos lados ruins disso tudo é o fenômeno mais antigo do mundo, que com certeza não nasceu por causa da tecnologia,  e que atende pelo nome de vício. Contra ele, a estratégia que adoto é usar essas tecnologias para o que eu considere proveitoso para minha vida, e isso inclui fazer coisas do tipo:

- Fugir daquilo que não me convém, como por exemplo atacar as pessoas,  ou despejar nelas minha raiva íntima circunstancial;

- Buscar um entretenimento que não fira meus princípios morais e intelectuais (e isso inclui fugir das tentações);

- Perseguir o conhecimento salutar;

- Usar a tecnologia de uma maneira que permita prejudicar o mínimo possível o meu próximo; e

- Não me esquecer de que a vida real precede o virtual, e é a mais importante.

Um outro lado possivelmente ruim é que, em diversos momentos, é tamanha a dispersão de tarefas às quais me submeto a empreender,  que muitas vezes tenho dúvidas sérias se estaria emburrecendo ou aprendendo...

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Os satanistas

Eu estava em casa.
Era noite, algo em torno da madrugada de 30 de dezembro de 2014.
(A data não parece ser importante aqui)
Alguns homens os quais eu reputei como satanistas
Estavam do lado de fora da minha antiga casa.
Eles confabulavam alguma coisa,
Pedi que interrompessem aquela conferência,
Ou conspiração,
Pois estava atrapalhando meu sono e repouso.

Lembro que cheguei a ir até a porta
Para pedir com certa veemência.

Pareciam dispostos a atender meu pedido,
Mas minutos depois a confabulacão continuava
E aquilo incomodava,
Como se fosse um burburinho.
Eu me sentia impotente diante daquela situação.
Era na calada da noite e eu queria somente dormir.

O sonho não evoluiu para outro enredo,  mas tive a certeza de que não fora um simples sonho,

Alguma coisa importante Deus estava me dizendo ali
Que até hoje estou tentando interpretar.