quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Novo Gmail na área (de trabalho)



Já ouvi comentários sobre o Gmail meio bobos, como se existisse gente que se recusa a perceber algumas coisas dos serviços de webmail em detrimento de outras. Por exemplo, alguns criticam a maneira "invasiva" da inserção de publicidade que o Gmail oferece, adequando os anúncios conforme o "teor" de nossas conversações, mas é sabido que não é só no webmail que isso é feito, ou seja, qualquer empresa de TI do tipo deve trabalhar muito esses detalhes. É como culpar somente a TV Globo por uma série de acontecimentos que todas os canais abertos provocam na sociedade, mal comparando. Outros preferem não aderir ao Gmail simplesmente para não ter que migrar de plataforma, pois se esquecem que não somente podem migrar como podem levar tudo da antiga para a interface do próprio Gmail. 
Não sabem o que estão perdendo. E agora, perdendo mais uma vez, pois acaba de ser reformulada a interface padrão do serviço de webmail da gigante das buscas. Por outro lado, é mais um convite a quem resiste.
Na página de apresentação há tudo de que necessitamos saber sobre o novo Gmail. A mudança de rosto vai ser feita automaticamente em breve, tal como se deu com o Blogger, o Adsense, enfim, e se dá com tudo na web. Quem já preferir, pode mudar assim que ler o recadinho embaixo da área principal de sua conta, clicando em "Trocar para a nova aparência".
Melhoraram substancialmente as disposição e organização das conversas, os temas, a exibição das fotos do perfil. Entre diversas utilizações, o usuário poderá, por exemplo, escolher quantas mensagens deverão ser mostradas na tela, entre opções que vão do modo de exibição "Confortável", passando pelo "Acolhedor" e pelo modo "Compacto".
Em termos de funcionalidades de pesquisa, que é um dos recursos que mais utilizo no Gmail, mudou para melhor, com a inclusão até de filtros estando no mesmo local de onde a busca foi iniciada.
Todo mundo vai querer mudar para o novo Gmail.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Os retrocessos são estressantes

Estamos de volta ao Windows XP doméstico, depois de um recesso de mais de um ano, já que até em ambiente corporativo venho evitando o sistema operacional anterior ao Sevem, da Microsoft. Também voltamos ao Live Writer nesta manhã de finados (sem trocadilhos, por favor…). É que depois da cara nova da plataforma de edição do Blogger, não estávamos estimulados a voltar para este editor.
A volta ao XP foi técnica. Um HD robusto (750GB) e os pentes de memória até “anormais” para um desktop (4GB) não estavam significando muita coisa para uma marca que adotou o já defasado Intel Pentium Inside como processador. Vinha sofrendo constantes quedas de desempenho, até perca de tempo precioso de trabalho por conta dos constantes travamentos no Windows 7 Professional, de 64 bits. Pena ter perdido a edição melhorada do Windows Live Messenger, mas tudo tem seu lado positivo – ou pelo menos, deveria ter.
Os travamentos acabaram. Só restou uma persistência em não ser possível baixar alguns dos drivers essenciais do XP, que são os de áudio e os de vídeo. Já foi tentado de tudo: foruns do problema, Hotfix da Ms, desinstalações e instalações constantes, busca do driver pelo site do fabricante da Placa-mãe, busca dos drivers corretos por aplicativos como o DriverEasy gratuito, desativação/desinstalação do Panda 2012 (que, por sinal, rerconheceu a instalação de um driver Realtek como uma ameaça de vírus), enfim, ufa, que mais está faltando fazer?. Depois de um tempo de despreocupação com essas “burocracias” instalatórias dos sistemas Windows, vale confessar que os retrocessos são estressantes mesmo. 
Vou continuar tentando, assim que me sobrar algum tempo. Pode ser o preço a pagar pelo conforto, mas também é o caro preço da própria falta de dinheiro.