quarta-feira, 6 de abril de 2011

Quando as modelos são as próprias consumidoras de lingerie

Imagine o impacto que teria nos demais consumidores se todas as campanhas publicitárias de roupas em geral fossem estreladas por aqueles mais interessados pela marca, ou seja, os próprios consumidores, e não por modelos profissionais? Pensando nisso (suponho), a empresa britânica do ramo de lingeries, detentora da marca “Bravíssimo”, resolveu realizar novamente a campanha publicitária que transforma em modelos as próprias consumidoras. O convite às clientes foi feito por e-mail e nada menos do que 600 delas decidiram se candidatar, tendo 40 delas participado de um teste e, finalmente, 5 foram as escolhidas.





As fotos, com as mulheres escolhidas, utilizando peças como calcinhas e sutiãs causaram frisson, demonstrando que beleza nunca sai de moda e pode ser encontrada em mulheres anônimas, principalmente por serem aquelas que realmente precisam conhecer o que estarão comprando. O público alvo da campanha foram mulheres com medidas de busto um pouco acima dos padrões ditados pela “moda” que as agencias de modelos profissionais costumam supervalorizar. Alguém duvida que essas mulheres, a partir de agora, não tenham um futuro promissor como modelos “freelancer”?
(confira as fotos e a matéria-fonte neste link)



terça-feira, 5 de abril de 2011

Controlar o stress pode aumentar raiva

 

Isso mesmo: raiva. Você não entendeu de maneira equivocada o teor desta afirmação. Um estudo conduzido por dois pesquisadores nos Estados Unidos demonstrou que pessoas que buscam um autocontrole exacerbado das emoções tendem a intensificar em si mesmas cada vez mais um sentimento oposto, de agressividade.

Segundo os pesquisadores, ainda que pareça brando e despercebido esse tipo de reação brutal, ele é decorrência direta da necessidade que as pessoas têm de controlar certos sentimentos. Um exemplo disso pode ser notado naquelas pessoas que, forçadas a fazer dietas alimentares por vezes abusivas, acabam dando preferência a hábitos um tanto raivosos para quem se encontra nessa condição (como assistir a um filme violento ou raivoso).

Outro aspecto percebido é o que diz respeito a situações em que tais tipos de pessoas “autocontroladas” se vêm em circunstâncias nas quais o aconselhamento parece soar como uma afronta, tipo diante daqueles apelos publicitários que sugerem imperativos como "você tem que", "você precisa de" ou “faça isso”. Os autores da pesquisa concluem que, contraditoriamente, tais tipos de mensagens deveriam dar mais ânimo e coragem e não uma resposta negativa.