As margens do São Francisco, a procissão segue o seu rumo. Eu deixo ela seguir, se arrastando que nem cobra pelo chão.
Procissões de São José, assim como os "meninos com caretas" do mês passado, são restos culturais da cidade, ainda resistentes a esta selva de tecnologia que nos rodeia.
Enquanto isso, fico assuntando os sapos que aparecem no entorno da praça, em busca de alimentos. A iguaria principal é um tipo de mosquito inofensivo, mas que adora luz elétrica. Os sapos passeiam e caçam a presa farta, naquela paciência tamanha. Do tamanho da que eu não tenho...