terça-feira, 17 de novembro de 2009

Twittando aos poucos, Reader e políticas de inclusão

Reservei esses últimos dias sem postar para acompanhar notícias. E ler. Ou diria estudar. Não costumo separar bem essa fronteira que delimita o que seja leitura do que seja estudo, caminhos esses que ao final se encontram.  De leitura, fui de Políticas Públicas & Inclusão Digital a Fundamentos em Sistemas de Informação, passando um pouquinho pela filosofia sobre esta nossa era, com Piérre Levy. Claro, não deu para sair se aprofundando, afinal não sou o tipo do leitor biônico, como uma vizinha que tenho que devora uma brochura de 200 páginas em duas tardes. Nem conseguiria, com o ritmo de vida que levo. Sobre as leituras citadas, digo de passagem algo sobre o primeiro livro, que me conta os primeiros encontros e desencontros da experiência do governo petista baiano na era da inclusão digital posta em prática, com os ainda não tão populares Centros Digitais de Cidadania (ou CDC's). Trata-se, resumidamente, de uma série de relatos, relatórios e estudos acadêmicos que procuram traçar um panorama do status do projeto governamental de levar as TIC para o povo baiano, a mim me parecendo muito promissor, se  os governos deixarem de ser governos continuístas e passarem a ser continuadores de boas políticas públicas.

Ah, também twittei, se é que se pode dizer  que acompanhar os informes dos meus seguidos seja twittar...
Na verdade, para o meu rol de contatos reais mais próximos, ainda não dá para twittar de verdade. Resumindo: venho tratando o Twitter nos últimos "tempos" como trato a minha boa e eficiente conta do Google Reader, que por sinal, está cada semana mais cheia! A diferença está na velocidade do passarinho, em relação à "analiticidade" do Reader.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ubuntu 9.10 sem percalços


Creio que iniciar pelo Ubuntu 9.04 para Desktops foi um bom começo. Postei aqui que bati cabeça para fazer uma HP funcionar nele outro dia. Previ preventivamente que aquele percalço era um detalhe na minha tragetória. De fato, foi.  Esta semana, estreiei quase que automaticamente a versão 9.10 do pinguim, upgrade limpinho, limpinho, sem precisar recorrer a quase nada, a não ser torcer para a conexão não dar pau. Gostei muito. De quebra, testei uma outra impressora, bem mais rápida e robusta, da LexMark.  Não precisei de CD para driver algum: foi só plugar o cabo USB, iniciar o sistema, ir em Sistema, Administração,  Impressão e pronto, lá estava o meu querido driver já reconhecido, devidamente testado e devidamente resolvido o meu problema de impressora no Ubuntu.
Passeando pela "Central de Programas do Ubuntu", quanta opção há ali em software livre! Alguns dando de cem a zero em soluções proprietárias, tudo à disposição, sem licenças, sem códigos de ativação, sem necessidade de keygen, sem compra de pacote, sem licença home release, sem nada dessas firulas... Claro que ainda não naveguei em 10 por cento do que a Central trás em aplicativos. Como Maddog mais ou menos quis dizer, trata-se de uma questão de convivência com o novo em matéria de sistema operacional, algo para o qual muita gente ainda não começou a se preparar.
Em tempos de festa de lançamento e caça às cópias piratas do Windows 7, vá de Ubuntu 9.10!!!